Após ter ido à casa de uma amiga (que aqui chamarei de Lídia), para imprimir dois trabalhos de especialização da minha esposa, trouxe de carona o namorado dela (que chamarei de Luiz). Conversávamos animadamente ouvindo uma música qualquer no rádio do carro. Adentramos a rua a qual ele mora, e depois de percorridos mais ou menos quinhentos metros, e já quase chegando ao destino do meu amigo, algo muito bizarro aconteceu e fez meu sangue gelar (até agora). Uns cinco metros à frente do carro, vimos uma manifestação física de uma criatura semelhante a um rato, mas que, da mesma forma que surgiu do nada, assim também fora levado de volta.
Lembro que ele gritou: -Olha, aí! égua, bicho, tu tá atraindo visagem! Tu fica aí com essas coisas de blog visagento e não sei o quê ... tá chamando visagem! eu sei porque eu vejo também!
Eu, para disfarçar, disse que era um rato, e dei uma risada, mas depois assumi que também vi a coisa.
Não sei o que foi, mas me arrepio só de pensar no que vimos aquela noite.
Igor Furtado.
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