terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Sinais de radiotividade no Mar Morto e redondezas e evidências de destruição nuclear na Península do Sinai.

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As cidades, as pessoas, a vegetação, tudo foi destruído pela arma dos deuses.. A radiação afetou até mesmo aqueles que estavam a uma certa distância.
O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasáqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 a.C. Nessa mesma ocasião houve a destruição do Espaçoporto na península do Sinai e a explosão deixou uma radiação mortal que permaneceu ali por muitos séculos.
O principal alvo do ataque nuclear foi a península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria.
Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 a.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e o Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos"

O quadro pintado a partir dos textos bíblicos e babilônicos fica mais claro com a leitura do Épico de Erra. Composto a partir de fragmentos encontrados na biblioteca de Assurbanipal, esse texto assírio foi tomando forma e sendo mais bem compreendido à medida que outras versões fragmentadas iam sendo descobertas em diferentes sítios arqueológicos. Hoje sabe-se que ele foi escrito em cinco tabuinhas de argila, e do texto total só faltam algumas poucas linhas. Existem duas traduções completas e minuciosas desse épico: Das Era-Epos, de P. F. Gõssmann, e L'Epopea di Erra, de L. Cagni.
O Épico de Erra não apenas explica a natureza e as causas do conflito que redundou no uso da Arma Máxima contra cidades habitadas (com a intenção de aniquilar um deus que nelas se escondia), como também deixa claro que essa medida extrema não foi tomada de maneira apressada e irresponsável.
Segundo a Bíblia (por exemplo, Deuteronômio 29:22-27), a "iniqüidade" das cidades da planície do Jordão foi elas terem "abandonado a aliança com Iahweh", terem ido "servir a outros deuses". Pelo texto babilônico ficamos sabendo que o "grito" contra elas era a acusação de terem tomado o partido de Marduk e Nabu. Mas, enquanto a narrativa bíblica pára por aí, o texto babilônico nos oferece importantes detalhes: as cidades cananéias foram atacadas não somente para eliminar Nabu, que nelas procuraram abrigo. Todavia, essa segunda meta não foi atingida, porque Nabu conseguiu fugir para uma ilha no Mediterrâneo, cujos habitantes o aceitaram prontamente, apesar de ele não ser um deus:

Por um texto conhecido como CT-xvi-44/46, sabemos que foi Gibil, o irmão cujos domínios africanos faziam fronteira com os de Nergal, quem avisou Marduk sobre a destruição que Nergal estava tramando. Era noite, e os grandes deuses tinham se retirado para repousar. Gibil foi procurar Marduk e contou sobre as "sete armas" que tinham sido criadas por Anu... "A maldade dessas sete está voltada contra ti”.

Embora o Épico de Erra refira-se constantemente a Ninurta como Ishum ("O Calcinador"), ele explica com grandes detalhes que esse deus deixou bem claro ao seu aliado que as armas só poderiam ser usadas contra alvos especificamente aprovados. Também, antes de elas serem disparadas, os Anunnaki que estavam nos lugares condenados tinham de ser evacuados, e os Igigi que tripulavam a plataforma espacial e os ônibus espaciais precisavam ser avisados. E, por último, mas não menos importante, a humanidade deveria ser poupada, pois, "Anu, o senhor dos deuses, teve piedade da Terra".
De início Nergal foi contra a idéia de dar qualquer tipo de aviso, e o texto demora-se relatando a troca de palavras ásperas entre os dois deuses. No final, contudo, Nergal concordou em alertar os Anunnaki e os Igigi, mas não Marduk, Nabu e seus seguidores humanos.

O primeiro alvo era o Espaçoporto, cujo complexo de comando ficava escondido no "Mais Supremo dos Montes", enquanto os campos de pouso espalhavam-se pela planície adjacente:

Ishum dirigiu seu curso para o Mais Supremo dos Montes; as terríveis sete [armas], sem paralelo, flutuavam atrás dele.
Ao Mais Supremo dos Montes o herói chegou:
Ele ergueu a mão...
O monte foi esmagado;
A planície do Mais Supremo dos Montes ele não obliterou.

O Espaçoporto foi arrasado com um único golpe nuclear. E esse feito, como atestam todos os registros, foi obra de Ninurta.
Chegou a vez de Erra/Nergal dar vazão a seu voto de vingança. Seguindo para as cidades cananéias orientando-se pela Estrada do Rei, ele destruiu as cidades da planície do Jordão. As palavras usadas no Épico de Erra são quase idênticas às empregadas na história de Sodoma e Gomorra...


Fonte: http://pt.scribd.com/doc/9659562/Zecharia-Sitchin-As-Guerras-de-Deuses-e-Homens (leiam o livro todo, mas principalmente os capítulos 13 e 14).

Obs.: O livro do Stchin contém muitas citações de outros pesquisadores e cientistas, confiram depois. Se quiserem ir direto ao assunto, leiam os capítulo neste site: http://destruidordedogmas.com.br/2009/12/a-sumeria-e-devastada-por-armas-nucleares/

2) Mohenjo-Daro, do Vale do Indo, foi destruída por uma arma nuclear por volta de 2.000 a.C.
No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann por seu método considerado amadoristico e ingênuo de buscar as minas micenicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da iliada de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu ha cerca de 3.500 anos. Mas foi justamente esse amador quem a encontrou. Imbuidos dessa mesma atitude rancorosa e academicista, arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior civilização da India arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa O Monte dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída por urna inundação. Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueologos responsáveis por esse sitio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em urna explicão assim tão comoda e simples. Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito corn que se subestimasse a importâcia daquela civilização Em 1978, urn estudioso da lingua escrita chamado David Davenport, cidadão britanico na India, juntamente corn o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam a urna releitura de classicos como 0 Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito corn mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata [Grande india em sanscrito] O grande epico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, 0 compilador. Sua versão completa, incluindo 0 Bhagavad Gita, dataria do seculo VIII a.c. Certaspassagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; O valoroso Aswatthaman, resoluto,tocou a água e invocou o braço de Agneya [O fogo}.Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faiscas que cercaram o exercito dos Partha completamente. Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mau começou a soprar. 0 Sol Parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febriL Os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento ".

"Flecha Inteligente- Algumas centenas de estrofes mais a frente, 0 Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana:."Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atomica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki. "De fato, por incrivel que possa parecer, há inumeras descrições que nos remetem a alta tecnologia
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Fonte: http://rodrigoenok.blogspot.com.br/2010/10/um-missil-nuclear-destruiu-mohenjo-daro_09.html (Optei por colar este link de um blog porque possui um trecho do livro original que trata do assunto, o qual não consegui achar um link para visualização. Mas neste blog há fotos do local também).

Algumas coisas em comum nesses dois casos: presença de material radioativo indicando uso da fusão nuclear, além de evidências físicas, químicas, geográficas e até literárias de houve uma destruição inimaginável pra época; correspodência de datas, pois os estudos indicam que os eventos distintos ocorreram entre 2.024 e 2000 a.C.; entre outros.


Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com