terça-feira, 22 de maio de 2012

O desaparecimento no farol Eilean Mor


O desaparecimento no Farol de Eilean Mor (História Verídica)
Fonte: Minilua
Numa época onde os radares não existiam, as embarcações que navegavam pelos sete mares precisavam de faróis para se localizarem e evitarem algum tipo de acidente, principalmente a noite ou em dia muito nublados. Por esse motivo, em 1899 um farol foi construído na Ilha de Eilean Mor, na Escócia.
Esse local, que fazia parte de um arquipélago maior, era totalmente desabitado e ficava a poucos quilômetros da costa. Por causa dessa distância os cuidadores do farol eram substituídos a cada 14 dias, sempre em grupos de três, para revezarem os turnos. Em casos de emergências eles podiam mandar sinais com bandeiras para a costa e pedir socorro.
Tudo ocorreu muito bem até o ano de 1900, tanto que no dia 7 de dezembro daquele ano, uma nova equipe, comandada por James Ducat, chegou à ilha e rendeu os outros trabalhadores.
Já no dia 15 de dezembro o primeiro sinal que algo estava errado ocorreu. Após dias de neblina pesada à embarcação SS Archtor passou próximo e notou que o farol estava apagado. No dia 21, que seria a data certa para a equipe atual ser substituída, uma neblina e tempestade impediram que isso acontecesse, dessa maneira os novos cuidadores do farol chegaram ao local apenas no dia 26. 

Conforme se aproximavam do farol, o novo grupo notou que algo estava errado, afinal ninguém veio recebê-los como era de praxe. Sendo assim rapidamente eles desembarcaram e dirigiram-se ao farol e chegando lá encontraram as portas trancadas, mas eles tinham a chave e adentraram no local, que para a surpresa de todos estava vazio, mas com o jantar pronto, porém intocado.

A nova equipe, depois de verificar todos os cantos do farol iniciou uma busca por toda a ilha, contudo nada foi encontrado, nenhum vestígio dos três trabalhadores. No mesmo dia o estranho caso foi entregue as autoridades, que vieram à ilha recolher evidências, foi quando encontraram um diário, que tinha uma ultima anotação feita no dia 13 de dezembro, dizendo que uma grande tempestade havia atacado o local, mas que tudo estava bem. O relatório do dia seguinte era apena um esboço e não havia sido feito no livro oficial, o que leva todos a crerem que o que quer que tenha acontecido com eles, ocorreu naquele dia.

Mas infelizmente esse misterioso desaparecimento jamais foi desvendados, pois nunca foram encontrados os corpos ou qualquer mínimo vestigio deles, nem mesmo alguma pista que pudesse gerar uma teoria plausível. Até o dia de hoje ninguém sabe o que aconteceu com aqueles homens, naquele mistério do dia 14 de dezembro de 1900.

Teriam os três homens caídos no mar juntos (algo bastante improvável), teriam eles se suicidado ou mesmo teriam sido raptados por piratas? Ninguém sabe, porém uma questão deixa a todos muitos intrigados, o que fez com que aqueles homens saíssem do farol, deixando para trás sua comida intacta e se eles estavam com tanta pressa de sair de lá, por que perderam tempo trancando o local? Perguntas sem repostas, mais um mistério nesse mundo estranho…

O crânio de Andover

De acordo com a história, a família Morris (recém-casados) da década de 50 se mudou para Andover, no estado norte-americano de Massachusetts, e no sótão desta casa havia permanecido alguns pertences dos antigos moradores. A Sra. Morris evitou por um longo tempo limpar o sótão, mas, um dia ela tomou coragem e resolveu limpá-lo. Durante a faxina, ela encontrou uma caixa pregada. À noite, ela pediu para seu marido abrir a caixa com um martelo. Após abrirem, os dois tiveram uma surpresa inesperada.

 

Encontraram um crânio grande e perturbador com órbitas enormes e vários pedaços de osso do crânio estavam quebrados. Tinham também cavidades estranhas na parte frontal, e dentes caninos, estranhamente alongados. O crânio era maior do que de um ser humano e tinham uma protuberância distinta na frente.

O crânio despertou vários interesses para que fosse realizada uma pesquisa sobre ele, e após essa pesquisa foi revelado que o crânio era de verdade, o que deixou muita gente intrigada.

Então comoçou a surgir especulações de que esse crânio era de um vampiro, pois se podem ver os caninos alongados e a parte superior ovulada, como algumas lendas os descrevem.

Outros dizem que esse crânio é de um alienígena, pois os grandes espaços para os olhos e também a cabeça grande batem com diversos relatos de avistamento desses seres.

O crânio ainda por cima possui marcas estranhas e um furo sobre ele, indicado que o ser foi morto e guardado como prova.

A lenda do boneco Robert

Em 1896, uma empregada – praticante de voodoo segundo a história – descontente com seus patrões resolveu fazer algo para “retribuí-los”.
Deu de presente ao filho do casal, Robert Eugene Gene, um boneco de 1m de altura e recheado de palha. Tinha um rosto humanizado e se tornou muito adorado pelo garoto. Ele decidiu chamar o boneco de “Robert”.
O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouví-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua.
Coisas estranhas começaram a acontecer. Vizinhos diziam ver Robert aparecer de janela em janela, quando a família estava fora de casa. Gene começou a culpar Robert quando algo errado acontecia. Seus pais diziam ouvir risos do boneco e podiam jurar ver o vulto de Robert corr
endo pela casa.




Gene começou a ter pesadelos e acordar gritando. Quando seus pais entravam no quarto encontravam-no bagunçado, com móveis virados, com o menino encolhido com medo e o boneco nos pés da cama sentado. “Foi o Robert!”… O boneco foi colocado no sótão e ficou lá por muitos anos.
Quando os pais de Gene morreram ele redescobriu Robert no sótão. O poder de Robert sobre Gene era forte e no momento em que Gene pôs os olhos em Robert, sua influência pode ser sentida novamente. A esposa de Gene sentia-se desconfortável com o boneco. Um dia cansou-se do olhar incomodo do boneco e o devolveu ao sótão. Gene ficou chateado e exigiu que Robert tivesse um quarto só para ele, de onde pudesse ver a rua pela janela. Ele colocou o boneco em um quarto, próximo à janela. Pouco depois a sanidade de Gene começou a ser questionada.
Os cidadões de Key West ouviram falar de Robert e sua maldade. Muitos diziam ver Robert na janela rindo de suas caras quando passavam pela casa. Crianças evitavam passar perto da casa com medo do olhar maligno de Robert.
Gene, disse que certa vez ao visitar Robert em seu quarto, encontrou-o na cadeira de balanço com raiva de seu quarto. Isso fez com que Gene se enchesse de Robert, mas o boneco tinha outros planos.
Visitantes diziam ouvir passos indo e vindo no sótão e estranhas risadas, após um tempo as visitas cessaram na casa de Gene.
Gene morreu e a casa foi vendida a uma outra família e o conto de Robert foi esquecido…
Mas Robert esperou pacientemente até ser novamente redescoberto no sótão pela filha de 10 anos dos novos proprietários da casa. Pouco tempo depois a menina começou a se queixar que Robert a torturava e infernizava sua vida. Mesmo após 30 anos ela continua a afirmar que “A boneca estava viva e queria matá-la”.