quinta-feira, 20 de junho de 2013

A aparição.

Vou contar agora um "causo" mais atual.

Semana passada, mais precisamente na madrugada de sábado para domingo, estava eu de boas, acessando o facebook (meu vício), quando senti o ar esfriar muito depressa a minha volta. Um mal estar, uma dor de cabeça e uma ânsia de vômito incontroláveis. Olhei para a porta do quarto, que ainda estava aberta, e vi passando uma criatura esquelética, muito  alta, cabelos compridos e um vestido longo, que apesar de muito sujo, parecia ser branco. 

A criatura encurvada, parecia estar sofrendo muita dor. De alguma forma inexplicável ela desapareceu junto à porta dos fundos. saltei da cama mais que depressa, mas nada mais havia ali que indicasse seu paradeiro. 
Andei pela casa toda, procurei debaixo das camas, olhei dentro do carro. Sumiu! Voltei para cama, para o "face", mas algo não me dizia que "ela" não sumira totalmente. Fui à cozinha beber água. A bendita Diabetes me impõe certos hábitos. Resolvi dar uma olhada nos cães, pois pareciam inquietos. Fui até o portão da frente, lancei um olhar rápido pela rua. Tudo parecia calmo, menos os cães. Voltei para dentro de casa e mais uma vez senti um calafrio. Entrando pela porta da cozinha, vi meio agachada por trás de uma prateleira improvisada, a mesma figura sinistra que há alguns instantes, despertara tantas  sensações ruins em mim. 
da mesma forma que sumira antes, desaparecera agora, me deixando um mal estar horrível e um monte de perguntas: O que era? O que queria na minha casa? Queria fazer contato ou só tentar me atormentar? por que fugiu com a minha aproximação? Isso foi real? Talvez eu nunca venha realmente saber, mas de qualquer forma, vou continuar procurando por respostas.


Igor Furtado.

Olhos flamejantes.

Olá, bravos amigos do Visagento! Depois de trinta eras sem postar nada, estou de volta com carga máxima. Então lá vai!

Essa é mais uma das inumeráveis coisas estranhas que já aconteceram comigo desde que eu era só um garotinho medroso...

lá pelos idos de 1985, mais ou menos, quando minha família ainda morava na famigerada casa da WE-45 do Cidade Nova 4, eu vivia atormentado por visões de coisas que até hoje não compreendo. Numa noite silenciosa de outubro, quando todos estavam dormindo, fui acordado por sons estranhos. Nessa época, o que hoje se conhece como cidade nova 8, era tão somente uma mata fechada, com bichos diversos e igarapés.

 Julguei que os sons que eu ouvia fossem provenientes de lá. Voltei ao sono. Minutos depois, outros sons, desta vez mais altos e horríveis que os primeiros. Altos de tal forma que achei que minha mãe e meus avós se tivessem acordado, mas para espanto ainda maior, eles pareciam impassíveis ante os sons horrendos. Seria possível que apenas eu os ouvisse? Estaria por acaso sonhando? Não, não era sonho. Mais uma vez eu atravessara a tênue cortina que separa dois mundos: o nosso e o "deles". Quando pensei que não podia  ficar pior, tive a impressão de que algo abrira a porta do quarto e agora andava de cá para lá entre a minha cama e a de minha mãe. Pensei em gritar, mas quando fui abrir a boca, a coisa se voltou para mim e pude ver claramente seus olhos em chamas como o fogo do próprio inferno.
 Engoli o grito e o choro que já se faziam presentes em minha garganta. Sentia agora um desconforto, um arrepio  incômodo na base da espinha e um calafrio que me sacudia o corpo. A coisa ali parada diante de meus olhos atônitos e eu sem sequer poder gritar por socorro. A dúvida e o medo me tomavam: Se eu gritasse, será que minha mãe poderia mesmo me ajudar? A coisa partiria para atacar a mim ou a ela primeiro? Preferi ficar em  silêncio e suportar quieto aquele terror maldito. Minha cabeça doía,  minha boca estava seca e involuntariamente eu sentia o lençol sendo arrancado de cima de mim. Fechei meus olhos e comecei a fazer uma oração que minha avó me ensinara... O barulho, os bichos, o terror. Tudo parecia estar ficando distante. Acordei no dia seguinte com o corpo todo doído, as roupas  de cama encharcadas e uma pergunta: Teria sido apenas um pesadelo? não demorei muito pra saber a resposta, pois a janela do meu quarto tinha marcas de garras.



Igor Furtado.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

UFO destrói meteoro na Rússia?

Este vídeo foi postado no dia 17/02/2013 por Max Maximus no youtube, mostrando um objeto indo em direção ao meteoro, e causando uma explosão. O vídeo foi ampliado, e com a utilização de filtros, ficou mais perceptível o impacto que ele (o objeto) causou.
Vídeo ampliado!



terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A maldição do filme "O bebê de Rosemary".


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O filme “O bebê de Rosemary” de 1968, é talvez uma das obras mais lembradas do cinema e, para muitos críticos, uma referência em suspense. O filme conta a história de um casal, Rosemary e seu marido, que se mudam para um apartamento em Nova York, onde começam a conviver com pessoas cujos hábitos incomodam Rosemary, porém ao contrário dela, o marido parece não se importar com a situação. As coisas acabam piorando com a gravidez de Rosemary.
Mas, assim como muitos filmes, O bebê de Rosemary também esconde muitos mistérios, que você pode conferir abaixo:
- A primeira opção de Roman Polanski, diretor do filme, para fazer o papel de Rosemary era sua esposa Sharon Tate, porém acabou optando por Mia Farrow.
- Dizem muitos curiosos que, para tornar as cenas de rituais e cânticos satânicos mais realistas, o diretor contou com a ajuda do fundador da Igreja de Satã, Anton Lavey, que também escreveu o livro “The Satanic Bibles”.
- O diretor do filme tentou manter a obra a cópia fiel do livro de Ira Levin, até mesmo os diálogos e o figurino foram adaptados pelas descrições do livro.
- A atriz Mia Farrow acabou se divorciando de seu marido, o cantor Frank Sinatra, ainda durante as gravações do filme.
- Cerca de oito anos após o lançamento do filme O Bebê de Rosemary, a TV americana produziu a sequência do filme, com nome “Look What’s Happened to Rosemary’s Baby”.
- O filme, por ter como tema principal a vinda do anti-Cristo, é considerado por muitos críticos a inspiração para filmes populares como “O Exorcista” e “A profecia”, na década de 70.
- O produtor do fime, William Castle, recebeu inúmeras ameaças de morte, por causa do tema “anti-Cristo”.
- Mia Farrow chegou a comer fígado crú para uma cena do filme.
- O bebê de Rosemary nasceu em 06 de junho de 1966 (6/6/66).
- Segundo a atriz Mia Farrow, as cenas em que Rosemary caminha em frente aos carros foi espontânea, pois o diretor disse "Ninguém vai atropelar uma mulher grávida".
- Mais tarde a esposa de Polanski, Sharon Tate, que estava grávida, foi assassinada por Susan Atkins, membro da família Manson e ex-seguidor do fundados da igreja de Satã.
A MALDIÇÃO
- Em abril de 1969, William Castle foi internado com falência renal. Já no hospital, algumas pessoas afirmaram terem o ouvido dizer, enquanto ele delirava, “Rosemary, pelo amor de Deus, solte esta faca!” 
- No mesmo hospital, o compositor da trilha sonora do filme, Krysztof Komeda, morreu por causa de um coágulo no cérebro.
- Cerca de 14 meses depois do lançamento do filme, Sharon Tate, que na época estava grávida de 8 meses, foi brutalmente assassinada, em um ritual, por membros da família Manson. Sharon foi esfaqueada 16 vezes e, na parede de sua casa foi escrito com seu próprio sangue a frase“Morte aos porcos”.
- O crime ficou conhecido como “Helter Skelter”, mesmo nome da música dos Beatles, que significa caos, decadência. Talvez a última coincidência seja o assassinato de John Lennon, cerca de 11 anos depois, na porta do prédio onde morava e mesmo edifício onde se passou a trama de “O bebê de Rosemary”.

Adaptado de Medo B

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Escurinhos e silenciosos, teatros escondem curiosas histórias de fantasmas.


Teatro parece um lugar só de artista. Mas alguns garantem que é também a casa de muitos fantasmas! Deve ser porque as mansões abandonadas entraram em extinção, e os teatros -escurinhos e silenciosos- são um ótimo lugar para dar sustos.
Calma, nem toda alma penada gosta de assustar. A lenda diz que algumas estão mais preocupadas em cantar ópera. E que outras, como as bailarinas fantasmas, só querem rodopiar feito pião pelos palcos.
Porém o velho fantasma não desapareceu! Há quem acredite que esse especialista em sustos ainda prega suas peças. E que ele fica esperando o melhor momento para arrastar as correntes ou fazer o piano tocar sozinho.
Ópera de outro mundo
Dizem que o Teatro Amazonas (AM) tem um batalhão de fantasmas. Ou melhor, um elenco. No dia do aniversário da casa, todos se encontram para uma apresentação especial da ópera "La Gioconda". E deve ser bem bonito. Afinal, a maior parte das assombrações é composta por artistas que morreram de febre amarela e outras doenças da floresta.
A bailarina sem cabeça
Certa vez, uma bailarina subiu no palco do Theatro da Paz (PA) e começou a se alongar. Vestia sapatilhas e tudo a que uma dançarina tem direito. Só faltava uma coisinha: a cabeça! Diz a lenda que essa bailarina já foi vista por um monte de gente. Até mesmo durante alguns espetáculos, quando ela aparece rodopiando calmamente pelo palco.
O fantasma do maestro
O maestro Cláudio Santoro morreu dentro do Teatro Nacional (DF) em 1989, enquanto ensaiava a orquestra. Os funcionários contam que, até hoje, um homem de chapéu e bengala anda pelo teatro e logo desaparece. Exatamente com as mesmas roupas com que o maestro costumava se vestir.
Ilustração Rebeca Luciani
Bailarina fantasma
Com um vestido todo azul, a bailarina fantasma já foi vista várias vezes dançando no palco e passando pelas cadeiras da plateia do Theatro José de Alencar (CE). Foram tantos os relatos que ela até virou livro. "A Bailarina Fantasma", de Socorro Acioli, conta a história da menina Anabela, que precisa solucionar o mistério da dançarina.
Desculpe, perdi a cabeça...
Falam que o fantasma do Teatro Castro Alves (BA) tem a cara da Bahia: adora brincar e pregar peças. Segundo a história, ele procura uma vítima e, na frente dela, perde a cabeça --literalmente. Esse é o truque de que mais gosta. Quando tentam pegá-lo, a assombração desaparece com uma risada.
Instrumentos assombrados
Quando apagam-se as luzes e fecham-se as cortinas, há quem diga que os instrumentos do Teatro Deodoro (AL) começam a tocar. Os serrotes e os martelos da manutenção ganham vida. As cortinas abrem e fecham sem parar. Mas ninguém nunca viu fantasma ali, não. Eles são bem discretos e cuidadosos.
Cuidado ao fazer xixi
Quando as apresentações terminam e Seu Oscar vai fechar o banheiro do Theatro São Pedro (RS), ele diz que uma mulher alta, muito bonita e de vestido preto sai do vaso sanitário.Caminha até a pia e desaparece logo em seguida. Ele é a única pessoa que já viu o fantasma. Um dia, até tentou conversar, mas parece que a moça não quer papo.

Fonte: Folhinha.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Anomalia de 15 Gigawatts de Potência em Canneto di Caronia!

Um fenômeno aparentemente incomum começou a ocorrer em Canneto di Caronia, na Sicília, Itália. Incêndios misteriosos de electrodomésticos, fiação eléctrica, móveis, roupas, canos de água, carros, etc. Além disso foi relatado que os telefones celulares passaram a apresentar anomalias, como parar de funcionar, ligar sozinho, apagar e acender a tela. Alarmes de carros disparando sem motivo aparente, entre outras ocorrências com aparelhos eletrônicos.
A energia eléctrica na vila foi cortada, mas isso não fez com que os fenômenos parassem. Foi relatado até que um cabo eléctrico não conectado à rede pegou fogo.
O problema se tornou tão grave que a pequena vila teve de ser evacuada. As autoridades da Sicília chamaram todo tipo de especialistas, tais como bombeiros, engenheiros eléctricos, físicos, militares e até mesmo cientistas da NASA.
Esses profissionais receberam uma ordem do governo siciliano: acabar com os rumores de "forças sobrenaturais". Porém a equipa internacional de cientistas foi incapaz de oferecer uma conclusão lógica para os fenômenos.
Várias hipóteses foram descartadas, incluindo incêndio criminoso, picos de tensão e até obra do demônio  como sugerido pelo exorcista chefe do Vaticano, Padre Gabriele Amorth.
O relatório final da investigação, publicado pelo Departamento de Proteção Civil, atesta que as estranhas chamas foram causadas por emissões electromagnéticas de alta potência que não foram da autoria do homem, e alcançaram uma potência entre 12 e 15 gigawatts.
O coordenador do relatório, Francesco Mantegna Venerando, explicou:- "Nós não estamos dizendo que homenzinhos verdes de Marte começaram o fogo, mas que forças não naturais capazes de criar uma enorme quantidade de energia electromagnética foram as responsáveis".
A Ciência até hoje, não consegue explicar o que aconteceu naquele ano na vila italiana. Sem uma explicação lógica para os fenômenos  a hipótese de alienígenas ou algum fenômeno sobrenatural ganhou força após o ocorrido.

Relâmpagos Globulares.


Você provavelmente já viu um relâmpago durante uma tempestade, não? Eles são rápidos e geralmente tem sempre o mesmo comportamento. No entanto, existe um fenômeno que envolve os relâmpagos que ninguém sabe explicar. Esse mistério é chamado de “Relâmpagos Globulares”.
Relâmpagos globulares, ou raios-bola (ball lightning), são esferas luminosas que aparecem geralmente durante tempestades, possuem comportamento imprevisto e desafiam o Conhecimento Estabelecido há muitos anos. Não, não, não se trata de um Kamehameha, Hadouken ou um Fuuton Rasengan Shuriken mas é algo parecido. Até as últimas décadas do século XX, eles eram considerados uma ilusão de ótica, fraude, ou erros de interpretação das testemunhas.
 número de relatos, contudo, mobilizou considerável  de recursos e pessoas dispostas a tratá-lo com seriedade. Como é natural, a dificuldade em obter explicações consistentes dentro do paradigma mantém viva a resistência em admitir sua efetividade, de modo que a realidade concreta de muitos dos eventos continua sendo motivo de questionamento na comunidade científica.
Teoricamente, o relâmpago globular não poderia existir. Ele vai contra algumas leis da  que conhecemos e isso deixa muitas pessoas irritadas.
Existem inúmeros relatos de testemunhas oculares do fenômeno, desde muitos séculos. Segundo aqueles que já o viram, o relâmpago globular é um espetáculo apavorante:
A bola luminosa aparece de repente, avança para a pessoa emitindo um ruído, pode às vezes queima-la, danificar objetos, e não raro desaparece após violenta explosão.
Diana de Poitiers (amante de Henrique II, da França), por exemplo, teria sido queimada por uma chama que correu em volta de seu quarto, em sua noite de núpcias em 1557.
Em 1596, segundo um relato, algo alarmante aconteceu enquanto o Dr. Rogers pregava seu primeiro sermão na Catedral de Wells: “Em seu sermão, de acordo com um texto que escolhera, e não tendo feito oração, ele começou a discutir os espíritos e suas propriedades; momentos depois, pela janela oeste da igreja entrou uma coisa escura, do tamanho de uma bola de futebol, que seguiu pela parede do lado do púlpito; e, de repente, ela como que se partiu, mas com não menos estrondo e terror do que cem canhões houvessem sido disparados ao mesmo tempo; e com isto caiu uma tempestade extremamente violenta, com relâmpagos e trovões, como se a igreja estivesse cheia de fogo.
Muito impressionante, sem dúvida, mas a despeito de todas essas histórias os cientistas que posteriormente se ocuparam do fenômeno continuaram a encará-lo como um enigma: ninguém conseguia decidir-se sobre se o relâmpago globular existia ou não. É bem verdade que não houve nenhum problema antes que a “era científica” trouxesse novas descobertas sobre a natureza da eletricidade: as pessoas contentavam-se em admitir que o relâmpago em forma de bola, como o trovão ou a chuva torrencial, era apenas mais uma manifestação do universo imprevisível e não poucas vezes hostil.
Já no século XIX, porém, os que estudavam a eletricidade não conseguiam conciliar seus conhecimentos com a idéia de que algo como um relâmpago pudesse existir em forma de bola, completas em si mesma. Nos laboratórios de pesquisas, eram geralmente tratadas com desdém notícias como esta, de 1892:
… a família estava na casa, com as portas e janelas abertas, quando uma bola luminosa pareceu saltar do fio, passou pela porta aberta e uma janela, seguiu seu curso por algumas varas através do espaço aberto por trás da casa. Um menino que estava na sala agarrou o polegar gritando: “Estou ferido”, e o Sr. Hewett sentiu, durante algum tempo, uma sensação no braço esquerdo. Uma menina pegou seu xale e saíu correndo da casa para perseguir a bola. Disse que a persegiu durante certa distância, enquanto ela se afastava saltitando, até que pareceu dissipar-se no ar sem nenhuma explosão…
Em tempos mais recentes muitos cientistas chegaram a admitir que, afinal de contas, os relâmpagos em forma de bola talvez existam. Isto se deve, de um lado, ao desenvolvimento dos conhecimentos de meteorologia e de física do plasma, permitindo criar um quadro dentro do qual se pode examinar e principiar a compreender o problema, e, de outro lado, ao fato de que não tem diminuído o número de relatos de testemunhas oculares. Houve, por exemplo, uma extraordinária manifestação do fenômeno na pequena estação balneária escocesa de Crail, em agosto de 1966.
Na tarde em questão, a Sra. Elizabeth Radcliffe voltava para casa, andando por um caminho de concreto perto da praia:
Ergui os olhos e vi o que julguei ser uma espécie de luz e, quase no mesmo instante, ela se transformou numa bola, de tamanho mais ou menos entre uma bola de tênis e uma bola de futebol. Cruzou o caminho e mudou ligeiramente de cor, ficando como a do chão. Depois, passou sobre a grama e ficou esverdeada e, logo, com grande rapidez, desapareceu na direção do café, onde explodiu
Dentro do café, encontrava-se a Sra. Evelyn Murdoch, que cozinhava na ocasião para os fregueses. Conta ela:
O café estava cheio e tudo estava normal. De súbito, houve um tumulto medonho: sons horríveis de coisas estalando, aumentado o tempo todo. Olhei pela janela da cozinha e vi pessoas correndo da praia, gritando, berrando e o barulho ficou mais forte. Repentinamente, um estalo violento. Pareceu que abalava toda a casa e toda o cozinha se iluminou com uma luz ofuscante. Nunca vi uma coisa dessas em toda minha vida… Os fregueses correram para a rua e um homem com uma perna de pau, que ocupava geralmente uma mesa junto ao balcão, correu junto com o resto. Nunca vi gente fugindo com tanta rapidez em toda minha vida.
Mais tarde, a Sra. Murdoch descobriu que a grossa coifa de ferro fundido que ficava em cima do grande fogão do café se partira de um lado a outro. A filha dela, Sra. Jean Meldrum, encontrava-se em visita ao café quando a bola de fogo caiu. Deixara seu bebê no carrinho do lado de fora e, logo que o estranho barulho aumentou, correu para ir buscá-lo. Este o momento em que viu a bola de fogo:
Era de um alaranjado luminoso no centro e branco puro em toda a volta e rolou pela parede do café. Foi até a janela e quando me levantei para ver o que era aquilo, a coisa saiu pela janela, bateu no meu peito e simplesmente desapareceu.
Num estacionamento próximo de trailers, a Sra. Kitty Cox saíra para passear com seus dois cães. Diz ela:
De repente, houve aquele ensurdecedor estampido de trovão e, então, diretamente à nossa frente, ouvi gritos e vi crianças correndo e depois aquela bola sibilante apareceu diante de mim, arrastando o que parecia uma fita de cobre, de alguns centímetros. Meus cães entraram em pânico e eu fiquei olhando, enquanto ela passava com grande rapidez, sibilando e zumbindo, e se encaminhou para o mar.
Dos EUA vem a extraordinária história de Clara Greenlee e seu marido, que viram uma bola de fogo vermelho-alaranjada atravessar a parede do quintal concretado de sua casa em Crystal River, Flórida. Do tamanho de uma bola de basquetebol, ela rolou pelo chão; a Sra. Greenlee bateu nela com o mata-mosca, que por acaso tinha na mão. A bola explodiu com o som de tiro de espingarda. “isso deve ter matado a mosca”, disse a Sra. Riggs, vizinha de Clara Greenlee.
No Camerum, África, em 1960, a Sra Joyce Casey dirigia-se para a cozinha, certa noite, quando “uma coisa parecida com um farol de carro” correu pelo corredor em sua direção. Aproximou-se dela, virou, entrou no banheiro e desapareceu pelo vaso.
Um dos mais detalhados registros feitos por um cientista é o do Professor R. C. Jennison, dos Laboratórios de Eletrônica da Universidade de Kent, que presenciou um aparecimento em circunstâncias inusitadas e alarmantes. Foi em março de 1963. Conforme escreveu ele na revista Nature, encontrava-se a bordo de um avião da Eastern Airlines, num vôo entre Nova York e Washington, sentado em uma das poltronas da frente, quando a aeronave se viu colhida por uma violenta tempestade elétrica. O avião “foi envolvido por uma súbita, ofuscante e aterradora descarga elétrica” e, alguns segundos depois, uma esfera incandescente, de uns vinte centímetros de diâmetro, emergiu da cabine do piloto e veio descendo pelo corredor, aproximadamente a meio metro de minha poltrona, mantendo a mesma altura e o mesmo curso dentro do campo de observação”. Um aspecto desse aparecimento lança dúvida sobre uma teoria largamente aceita, a de que o relâmpago globular seria apenas uma ilusão de óptica, uma “imagem residual” ou persistente deixada na retina pelo relâmpago comum. Isso porque o Professor Jennison informou também que a bola foi vista por outra pessoa além dele, uma “apavorada aeromoça que estava sentada, com o cinto apertado, no lado oposto e mais para a parte traseira do avião. Ela viu a esfera continuar pelo corredor, até desaparecer finalmente na direção do toalete.”
Os relâmpagos globulares também já foram fotografados, embora alguns cientistas desconfiam desse elemento como prova documental, acreditando que é fácil confundir um fenômeno luminoso com outro. Mas houve alguém que não só conseguiu instantâneos (imagens fixas), como ainda um filme de 16 mm do que pode ter sido perfeitamente um relâmpago globular. Trata-se do Professor James Tuck, nascido na Inglaterra e hoje naturalizado norte-americano. Ao longo de uma brilhante carreira científica, trabalhou como conselheiro-chefe para assuntos científicos de Lorde Cherwell, colega de gabinete de Sir Winston Churchill, e mais tarde se incorporou ao Projeto Manhattan, em Los Álamos, que produziu a bomba atômica. Tuck ainda reside em Los Álamos e foi lá que ele passou a estudar em laboratório o relâmpago globular, algo que muitos pesquisadores antes dele haviam tentado em vão.
Ouvira ele dizer que o relâmpago globular aparecia de vez em quando em submarinos como resultado de manipulação incorreta da aparelhagem e, às vezes, queimava as pernas dos tripulantes inábeis. Foram frustradas suas tentativas de estudar o fenômeno a bordo de submarinos, mas descobriu que, ali mesmo em Los Álamos, havia uma bateria de submarino de dois milhões de dólares, instalada para outro programa de pesquisas, mas naquele momento ociosa. Obteve permissão para trabalhar com ela e assim iniciou uma série de experimentos “clandestinos”, com Tuck e seus colegas trabalhando no projeto durante a hora do almoço ou fora do expediente normal. Embora produzissem descargas elétricas muito fortes com a bateria, nem ele nem seus colegas conseguiram gerar coisa alguma parecida com um relâmpago globular.
Passando-se os meses, viram-se pressionados para pôr fim aos testes, a fim de que o edifício onde trabalhava com a bateria pudesse ser desocupado e demolido, abrindo espaço para outro programa de pesquisa. De repente, não houve mais tempo. Do lado de fora, os ‘bulldozers’ já esperavam para iniciar a demolição. Os cientistas haviam experimentado quase tudo em que podiam pensar, sem sucesso. Numa final e desesperada tentativa de atingir seu objetivo, resolveram adicionar alguma coisa à atmosfera em torno do comutador. Confeccionaram então uma pequena caixa de celofane em torno do comutador e a encheram de metano em baixa concentração. Achavam que a quantidade de gás, por bastante pequena, não era inflamável – mas apesar disso, tiveram sorte porque estavam agachados atrás de sacos de areia quando o comutador foi acionado. Subiu uma grande labareda e ouviu-se um formidável estrondo. Mais tarde, todos eles se lembravam de como o telhado do edifício voou pelos ares. Assim findou a experiência, mas só depois que mandaram revelar o filme, tirado por duas câmaras colocadas em ângulos diferentes, é que descobriram o que havia acontecido.
Em perto de cem imagens aparecia uma bola de luz de cerca de 10 cm de diâmetro. O Professor Tuck tem certeza de que não se trata de defeito do filme ou de falha no processo de revelação. Mas também não afirma nada, salvo que pode ser algum fenômeno relacionado com o relâmpago globular. No momento, ele tenta classificar as características do fenômeno e já isolou vários fatores potencialmente importantes. Entre eles, que ele geralmente:
  1.  ocorre após um relâmpago comum;
  2.  a bola tem, em média, 15 cm de raio;
  3.  apresenta em geral uma coloração de amarelo para vermelho;
  4.  não é excessivamente quente e costuma produzir um som sibilante.
Com base nessas características, talvez venha a surgir uma teoria aceitável para a maioria dos cientistas. Tuck inclina-se para uma reação química como origem do fenômeno, mas o fato é que a literatura científica transborda de outras teorias, desde “”meteoritos de antimatéria” a variações do tema da ilusão de óptica. Atualmente, a despeito do fato de se conhecer um número crescente de características, com base em relatos de testemunhas dignas de crédito, quase nada se sabe sobre o relâmpago globular, embora os homens de ciência agora se sintam mais confiantes de que um dia poderão explicá-lo. Ainda no campo científico, o pesquisador Jacques Bergier informou na década de 1970 sobre as bola de fogo que:
“o professor Kapitza reproduziu-a em seu laboratório e tirou belas fotos. A bola de fogo é um plasmoide, isto é, matéria ionizada, eletricamente carregada, mantida coesa até o presente por forças desconhecidas. Só que a bola de fogo tem uma existência máxima de 5 segundos e não ultrapassa 25 centímetros. (…) a bola de fogo é aliada a trovoadas, e é provavelmente produzida pela faísca comum. (…) Existem observações de bolas de fogo caindo na água. Uma dessas observações, na qual se pode medir com um termômetro, a elevação da temperatura de uma sentelha de água onde a bola caiu serviu depois de base para as estimativas de energia.” 

Entretanto, como já pudemos constatar existem relatos de relâmpagos globulares maiores e de duração bem mais longa que as descritas por Jacques Bergier. A progressiva aceitação do relâmpago globular como fenômeno verdadeiro é um fato que se tem repetido constantemente na história da ciência quando esta se defronta com os mistérios. Hoje, é com espanto que nos lembramos de que a existência dos meteoritos era outrora peremptoriamente negada, tendo sido objeto de veemente discussão na Academia de Ciências da França. Os sábios simplesmente não podiam admitir que caíssem pedras do céu, embora estivessem familiarizados com o aparecimento de meteoros e conhecessem as estranhas “pedras de raio” que haviam caído na França, não encontravam meio de estabelecer uma ligação entre os dois fenômenos, estabelecer uma ligação entre os dois fenômenos, primeiro porque não existia um registro organizado de observações, e segundo porque não havia uma teoria científica que os enquadrasse.
Foi necessário que o conceituado físico Ernst Chladni postulasse a existência dos meteoritos para que os cientistas os levassem a sério e passassem a observá-los devidamente. À adoção dessa nova atitude não tardou a seguir-se a confirmação de que realmente os meteoritos caíam do céu.

Visagens tiram a paz de moradores.

Segunda-feira, 04/02/2013, 01h57


Moradores do bairro Bom Jesus, no distrito de Marudá ,município de Marapanim, na região do Salgado, estão aterrorizados com um fenômeno que eles consideram macabro que vem acontecendo nas noites desde o dia 09 de janeiro deste ano na comunidade.

Os acontecimentos têm deixados os moradores sem dormir durante todas essas noites desde que o fenômeno começou. São gritos alucinantes que ecoam pela madrugada, pedras que são jogadas contra portas e janelas, gargalhadas infernais, segundo os moradores, que vêm sempre com vento muito forte, mais quando alguém se atreve abrir a porta não consegue ver nada.

Alguns moradores tentaram gravar imagens, no entanto o medo é maior. Uma moradora disse ao DIÁRIO que na madrugada desta sexta-feira (1) ao olhar pela fresta da casa viu um vulto semelhante a uma pessoa que ao perceber que estava sendo observado entrou em uma casa como um fantasma, “Esta casa estava toda fechada, como ele entrou pela parede” disse a moradora.

As residências mais perturbadas com o fenômeno pertencem aos moradores identificados como D. Rosa, Denise, Antônia e Elizete. O terror é tão grande, segundo eles, que fazem planos para se mudar de suas casas porque não estão mais aguentando os acontecimentos fora do normal.

Uma das casas onde os fenômenos têm se repetido a cada noite pertence ao pescador muito conhecido na localidade. Seu Amaral relatou ao radialista Hiris Santos, da Rádio Tropical FM, de Marudá que a noite de quinta para sexta desta semana não conseguiu dormir com a família na casa devido esses acontecimentos macabros. “Várias pedras foram jogadas em minha casa e até meus cachorros já morreram”, disse o morador

Os relatos são os mais aterrorizantes possíveis. Cada morador do bairro tem uma história de medo e terror. Afinal o que está acontecendo no bairro do Bom Jesus?

Macumbeiro diz que problema é psicológico

Um macumbeiro foi chamado na tarde sexta-feira (1), mas informou que o fenômeno no bairro do Bom Jesus seria um problema psicológico. “Psicológico de todos os moradores” duvida uma moradora que tem a casa apedrejada todas as noites.

Um pastor evangélico que esta no bairro para fundar uma igreja ficou aterrorizado com o que ouviu na noite passada. “A gente pensa em correr, mas para onde” disse o pastor ao radialista Hiris Santos. A Polícia Militar tem sido chamada todas as noites para fazer rondas no bairro, no entanto os fantasmas desaparecem quando a PM chega.

Uma vigília foi montada pela comunidade para a noite deste sábado (2). Foram deixados gravadores e telefones celulares com filmadora em pontos estratégicos de onde vem o fenômeno na tentativa de gravar imagens e sons do ato macabro.
(Diário do Pará)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

QUEM FOI ALEISTER CROWLEY?


Nascido na Inglaterra em 1875, Aleister Crowley foi nada mais nada menos que o maior “mago” de todos os tempos. Era chamado de o homem mais maligno do mundo, e se auto-intitulava “A Besta”, ou o número 666. Crowley influenciou muito a música – artistas como Black Sabbath, Beatles (na capa do disco Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, lá estava a foto de Crowley) e Raul Seixas (em músicas como Sociedade Alternativa e A Lei).
Aleister Crowley
A principal obra de Aleister Crowley foi o Livro da Lei, no início do Novo Aeon*. Ele foi o principal desenvolvedor da Lei de Thelema, o qual seu principal lema é: “Faz o que tu queres e há de ser tudo da Lei”, “O amor é a Lei, mas amor sobre a vontade” e “Todo o homem e toda mulher é uma estrela”.
*Aeon é um período de cerca de 2000 anos que caracteriza a duração de um determinado ciclo regido por determinados conceitos mágicos na filosofia thelêmica. O Aeon atual é o de Hórus, iniciado em 1904, também nome de um deus gnóstico.
Crowley esteve presente nas principais ordem mágicas do século XX, como a O.T.O.  (Ordem dos Templários Orientais), e era um exímio ocultista, talvez o maior de todos os tempos, se dizendo o maior amigo da humanidade. Aleister Crowley se dedicou de corpo e alma em desvendar os seus mistérios e segredos, indo a fundo na sua busca, não se limitando por nada, derrubando todas as barreiras, experimentando todas as facetas da alma humana, de todas as formas.
Criou uma série de rituais para se autoconhecer e travar contato com inúmeras entidades, deuses, anjos e demônios, sem falar em uma gama de símbolos de poder e palavras de passe. Através destes rituais, segundo Crowley, as pessoas entram em um novo universo.
Rumores indicam que Aleister Crowley teve um caso com Pauline Pierce em Paris, que voltou para América por volta de 1924. Oito meses depois em 8 de julho de 1924, ela deu a luz a uma menina chamada Bárbara. Bárbara Pierce casou-se com George H. W. Bush, que veio a ser o 41º presidente dos EUA, e ele teve um filho chamado George W. Bush, que veio a ser o 43º presidente dos EUA. Interessante, não?

Rongorongo


Rongorongo
Trata-se de um sistema de curiosos grifos descoberto em vários objetos da Ilha de Páscoa. Alguns acreditam que seja um sistema perdido de escrita, sendo uma das raras invenções independentes da humanidade. As mensagens, que aparentemente são indecifráveis, podem oferecer pistas a respeito da civilização que habitou a ilha. 

OS MISTERIOSOS CAIXÕES DO FEMA


A FEMA (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote com 500 mil caixões, que estão localizados no Estado da Georgia, nos EUA, numa cidade próximo a Atlanta.  O interessante é que cada um deles cabe pelo menos três cadáveres de pessoas adultas. É claro que as pessoas já ficaram preocupadas. Alguns sugerem que o governo dos EUA estaria preparando outro evento catastrófico, como pode ter sido o 11 de Setembro.
Caixões do FEMA
Conspirações sugerem que os EUA estariam financiando um grande campo de concentração. Várias estruturas como essas foram encontradas trancadas no país. São instalações bastante seguras, inclusive ao redor desses campos, podendo ser observado somente à uma razoável distância.

Óbvio que o governo norte-americano negou qualquer declaração sobre as estruturas, o que torna as coisas ainda mais estranhas. Essas estruturadas chamadas “campos de concentração” possuem capacidade para aproximadamente 40 mil pessoas.
Por que os EUA estariam fazendo isso? Sob qual motivo? Seria uma forma de implantar medo na população ou eles estariam se preparando para um ataque nuclear? Não sabemos. O curioso é que no mesmo estado (Geórgia), os EUA construíram um monumento que predizia uma redução da população. Segundo as escritas no monumento, a população deveria ser reduzida a 500 milhões de habitantes. Curioso, não?

O APOCALÍPTICO MONUMENTO DA GEORGIA


Construído em 1979, no Condado de Elbert, na Geórgia – Estados Unidos, esse misterioso monumento é composto por 5 placas em granito em que encontram-se frases “apocalípticas”. Elasestão escritas em inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.
O monumento da Geórgia

Elas dizem:
  • Manter a humanidade abaixo de 500 milhões num perpétuo equilíbrio com a natureza
  • Controlar a reprodução de maneira sábia – aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade
  • Unir a humanidade com um novo idioma vigente.
  • Controlar a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada.
  • Proteger povos e nações com leis e cortes justas
  • Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.
  • Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.
  • Balancear direitos pessoais com deveres sociais.
  • Valorizar a verdade – beleza – amor procurando a harmonia com o infinito.
  • Não ser um câncer na Terra – Deixar espaço para a natureza.
O monumento da Geórgia
As placas foram colocadas em forma de estrela e têm uma altura total de 5,88 metros. Cada peça pesa cerca de 20 toneladas. Há um pilar interior com cerca de 10 toneladas, e um megalito de cobertura com aproximadamente 12 toneladas.
O monumento da Geórgia 
Nessa placa outra frase que chama a atenção é a referência à uma cápsula do tempo, supostamente localizada alguns metros abaixo. Não se sabe porque ou não temos informações a respeito de escavações no local.
As placas estão em um ponto alto de modo que se encontram posicionadas “seguindo” os movimentos do Sol ao longo do ano. No pilar interior existe uma abertura que permite, nos solstícios e equinócios, que o visitante posicionado a oeste consiga ver o sol nascer no horizonte com uma precisão impressionante.
Há um orifício no pilar interior que permite observar a constante da estrela polar (Constelação da Ursa Menor). No megalito da cobertura existe um buraco com cerca de 20 cm que permite que os raios de Sol a cada meio-dia apontem para o exato dia do ano localizado no megalito interior.
Não se sabe quem financiou a construção do monumento. O dinheiro para o monumento e o local chegou de um banco vindo de vários depositantes nos Estados Unidos e vales postais anônimos. Contudo, a inauguração em 1980 contou com a presença de um membro do congresso americano, Doug Barnard.
Teóricos da conspiração afirmam que as frases fazem referência ao objetivo da sociedade secreta denominada Illuminati - sobre a Nova Ordem Mundial, que supostamente está sendo implantada aos poucos no mundo.

Em 2008 as pedras foram pichadas com as frases “Morte a Nova Ordem Mundial”, “A elite quer matar 80% da humanidade” e “Não ao Governo Mundial”.
Coincidentemente ou não, no mesmo estado norte-americano, a FEMA preparou um lote de 500 mil caixões, cujo objetivo é desconhecido. 

Cartas do Zodíaco


Cartas do Zodíaco
Trata-se de um conjunto de quatro mensagens criptografadas cuja autoria provavelmente é do famoso assassino zodíaco, o serial killer que assombrou e assassinou moradores de São Franciscos nos anos 60 e 70. Uma das três cartas já foi decifrada, mas as outras permanecem um verdadeiro mistério, assim como a identidade do assassino.

O CASO DE TAMAN SHUD.


Caso de Taman Shud gira em torno de um misterioso homem encontrado morto no dia 1º de dezembro de 1948, às 6:30 da manhã, na praia de Somerton, cidade australiana de Adelaide. Quase 64 anos se passaram, e ninguém ficou sabendo quem era o tal homem – a polícia não descobriu de onde ele veio, qual era o seu nome, seus parentes, se tinha amigos… Nem mesmo como morreu. Nada sobre sua vida foi descoberto. A única pista que se teve foi um bilhete deixado por ele, um bilhete cujos códigos jamais foram decifrados.
Mistério do Homem de Somerton
John Burton Cleland, renomado patologista australiano, concluiu que o homem possuía uma aparência britânica, e que sua idade devia ser algo em torno de 40 a 45 anos. Com 1,80 m altura, olhos castanhos, cabelos escuros e pouco grisalhos, ele apresentava uma excelente condição física. Era um dia quente, mas ele foi encontrado com uma camisa branca, gravata vermelha e azul, calças, meias e sapatos. Não levava consigo nenhum documento, levantando a hipótese de suicídio.
Mistério do Homem de Somerton
Marcado em “X” o local da praia onde o corpo foi encontrado
O homem havia sido encontrado com o braço esquerdo esticado e o direito dobrado. Havia também um cigarro atrás de sua orelha, e outro cigarro já usado estava caído ao lado de seu rosto. Ele carregava consigo uma passagem de ônibus (para cidade de St. Leonards) e uma passagem de trem (da cidade de Henley Beach). Em seus bolsos também foi encontrado um pente, uma caixa de chiclete, um maço de cigarros e uma caixa de fósforos.
Testemunhas haviam visto um homem no mesmo local na noite anterior (por volta das 20h). Elas a observaram por cerca de meia hora, e tinham a impressão de que havia mudado de posição. As testemunhas chegaram a imaginar que o homem estava morto pois não reagia à presença dos mosquitos que o rodeavam, mas concluíram que ele deveria estar bêbado ou apenas dormindo, e não chegaram a se aproximar. A polícia encontrou o corpo na mesma posição relatada pelas vítimas, mas não soube dizer se era a mesma pessoa.
Uma autópsia realizada posteriormente constatou que ele havia morrido aproximadamente às 2 da manhã (já no dia 1º de dezembro). Ainda de acordo com a autópsia, o coração do homem estava sadio, mas pequenos vasos de seu cérebro estavam muito congestionados. Ainda havia congestão na faringe, e uma úlcera em sua garganta. Seus rins e estômago estavam também muito congestionados, o último com comida e sangue. Seu baço ainda estava 3 vezes maior que o normal.
Uma torta havia sido ingerida pelo homem aproximadamente 3 horas e meia antes de sua morte. Especialistas garantiram que a morte não foi natural, mas não havia veneno na comida.  Os melhores toxicológicos da Austrália fizeram parte da investigação, e eles acreditavam que o homem tenha morrido por causa um veneno muito raro e obscuro, que não pode ser identificado.
E a causa da morte do sujeito nunca foi concluída. Fotos do rosto do Homem deSomerton circularam posteriormente pelo mundo todo, mas nunca ninguém o reconheceu. As autoridades australianas o consideraram um “mistério sem paralelo” ou “o mais profundo mistério da Austrália”.

Pistas

Em um bolso secreto de sua calça, havia uma página de um livro, no qual estava escrito ”Taman Shud”, que traduzido do persa significa “acabou” ou “terminou”. Essa frase fazia parte da última página de um livro de poemas denominado The Rubaiyat, de Omar Khayyam.  
Mistério do Homem de Somerton
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No verso da página, havia anotações distribuídas em 5 linhas. A segunda linha estava riscada, e muitos acreditam que o bilhete seja uma espécie de código. No entanto, o código nunca foi decifrado, nem mesmo por especialistas em criptografia.
Investigadores conseguiram encontrar o provável livro no qual a última página fora arrancada. Estava no banco traseiro do carro do poeta Edward FitzGerald, que não sabia da conexão do livro com o caso até então. Ele também não sabia da ausência da última página. O carro estava estacionado destrancado na noite de 30 de novembro, em um local próximo da praia.
Nas costas do livro, havia um número de telefone que pertencia à uma ex-enfermeira  que morava na Rua Moseley, localizada a 800 metros do local onde o corpo foi encontrado. Ela disse que era dona de uma cópia do livro Rubaiyat, mas em 1945 havia dado de presente à Alfred Boxall, um tenente do exército.
Segundo a mulher, ela recebeu anos depois uma carta de Boxall a pedindo em casamento, mas ela respondeu que já havia se casado. A polícia acreditava que o misterioso homem era Boxall, até encontrá-lo vivo com sua cópia completa do livro, com a página que estava escrito “Taman Shud”.
Ambos negaram saber qualquer informação a respeito do morto.
Mistério do Homem de Somerton
O homem foi enterrado no Cemitério de West Terrace, em uma lápide com os dizeres: ”Aqui jaz o homem desconhecido que foi encontrado na praia de Somerton em 1° de dezembro de 1948″. [Wikipedia]