quarta-feira, 23 de maio de 2012

UFO's na Amazônia e a "Operação Prato"





Colares, ilha pertencente ao município de Vigia, no litoral do Pará. Em 1977, o Primeiro Comando Aéreo Regional da Aeronáutica (I Comar) recebe um ofício da prefeitura da época avisando que os UFOs estavam incomodando os pescadores e alguns já não conseguiam mais exercer suas atividades.

    

Os objetos sobrevoavam as embarcações, mergulhavam ao lado delas em rios e mares. A população local passava as noites em claro, as pessoas acendiam fogueiras e soltavam fogos para tentar afugentar os invasores, que eram conhecidos como "chupa-chupa", "aparelho" ou simplesmente "o chupa". Foi o pavor que fez com que o prefeito se dirigisse ao comando do Comar pedindo providências.

O assunto era encarado pelas Forças Armadas como um fenômeno duvidoso, improvável e havia muita gozação a respeito, mas foi decidido que os fatos seriam pesquisados. Ali se iniciava a Operação Prato, uma equipe destinada a investigar secretamente o fenômeno UFO na Amazônia, o único projeto do gênero que se tem notícias em nosso país, comandada por Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que 20 anos depois tornaria-se o primeiro oficial das Forças Armadas a quebrar o silêncio e vir à publico, revelando a veracidade e os detalhes da missão.

Realizada entre setembro e dezembro de 1977, a investigação tinha o intuito de desmistificar as estórias, descobrir que tudo não passava de erros de interpretação, alucinação e enganos coletivos. Superando todas as expectativas, no entanto, a Operação Prato resultou na comprovação da origem extraterrestre do fenômeno que vinha se manifestando em toda área ribeirinha e litorânea do Pará, começando pelos relatos e marcas físicas nos moradores, que eram perseguidos e atacados por luzes estranhas.
   

Inúmeras experiências extraordinárias foram vividas pelo coronel e outros oficiais, em noites e dias de vigília na selva. Hollanda e seus comandados tinham a incumbência de documentar os acontecimentos ufológicos na Amazônia, mas acabaram tendo contatos pessoais com naves extraterrestres. O oficial teve certeza de que os episódios eram reais, especialmente quando UFOs começaram aparecer de todos os lados, enormes e pequenos, distantes ou muito próximos.

Algumas eram assustadoras, pois os objetos tinham tamanhos exagerados. Ficou claro que eles sabiam da presença e do tipo de missão da equipe, parecendo haver uma certa interação e até respeito por parte dos alienígenas, pois não houve aparentemente nenhuma agressão contra os oficiais. Em apenas três ou quatro meses e mesmo com tantas coisas extraordinárias acontecendo, a Aeronáutica e o Comar desativaram as investigações.

Quase tudo foi devidamente documentado, fotografado, filmado e entregue aos seus superiores, mas deve ter sido arquivado e ninguém consegue obter informações da Aeronáutica, até hoje, a respeito.

Ao invés de desmistificações, acabaram conseguindo provas irrefutáveis da ação de seres não terrestres em nosso meio. Isso desmoralizaria a Força Aérea e o governo brasileiro. Este é, com certeza, um dos motivos para o silêncio. Posteriormente, em sua casa, aconteceram alguns fenômenos paranormais ao coronel Hollanda e, numa noite, adentrou em seu quarto um forte clarão, seguido de um estalido, iluminando tudo. Surgiu um ser por trás da cabeceira da cama, abraçando-o, com outro ao seu lado, este com 1,5 m, vestido com uma roupa parecida à usada por mergulhadores, além de uma máscara ou touca. Em seguida, ouviu-se outro estalo e o clarão desapareceu, junto com os humanóides. Sua esposa estava presente, mas não percebeu nada, continuou dormindo.

Oficial na reserva, Uyrangê Bolívar Soares Nogueira de Hollanda Lima acumulou méritos por ter se destacado em cada uma das funções para as quais foi designado e, mesmo pouco conhecido da maioria das pessoas, contribuiu imensamente para a Ufologia ao quebrar o silêncio, já que suas entrevistas garantiram um tratamento mais sério para o assunto.

Hollanda não se lembrava do lapso de tempo, mas depois desse acontecimento seu braço esquerdo apresentava coceira e manchas avermelhadas, além de algo pontiagudo sob a pele. Em 1997, depois de ser entrevistado pelo programa Fantástico, da Rede Globo e também pela Equipe UFO [Entrevista publicada nas edições 54 e 55], conversando com o pesquisador e hipnólogo Mário Nogueira Rangel, revelou interesse em ser submetido à regressão hipnótica,mas antes de ser marcada uma data para isso, o coronel faleceu, deixando-nos sem detalhes sobre sua possível abdução.


Pazuzu - O Demônio dos Ventos


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

     

Estatueta do demônio assírio Pazuzu, Museu do Louvre.
Na mitologia sumériaPazuzu era o rei dos demônios do vento, filho do deus Hanbi. Ele também representava o vento sudoeste, que trazia as tempestades e a estiagem.

[editar]A origem de Pazuzu remonta há aproximadamente 1000 anos a.C, na Assíria, Mesopotâmia.Origem

[editar]Iconografia

Pazuzu é frequentemente representado por uma criatura de corpo humano, mas com a cabeça de um leão ou cachorrogarras em vez de pés, dois pares de asas, cauda de escorpião e o corpo revestido de escamas.[1] Normalmente essas representações vêm com a mão direita levantada e a esquerda abaixada, representando vida e mortecriação e destruição.
Os artesãos assírios o representavam de várias formas, como estatuetas de bronze e amuletosfeitos dos mais diversos materiais, como terracota ou jaspe.
O anel que fica sobre a cabeça das estauetas indica que tais objetos eram usados em volta do pescoço ou pendurados nas casas, geralmente no local onde pessoas inválidas dormiam.

[editar]Mitologia

Pazuzu era conhecido por trazer a estiagem e a fome nas estações secas e as pragas nas estações chuvosas. Apesar de ser considerado um demônio do mal, Pazuzu era invocado em amuletos para lutar contra a deusa maligna Lamashtu, um demôniofeminino que se alimentava das crianças recém-nascidas e que acreditava-se ser o responsável por prejudicar a mãe durante o parto.
Pequenos amuletos retratando Pazuzu eram colocados no pescoço de mulheres grávidas a fim de protegê-las do demônio Lamashtu. Tais amuletos eram também colocados na mobília do quarto.
Era também invocado como proteção contra doenças trazidas pelos ventos, especialmente pelo vento oeste.

[editar]Cultura popular


Foi associado ao demônio da série de filmes "O Exorcista".
Aparece também no game Devil May Cry com o nome de Beowulf
Apareceu no clipe da banda Gorillaz - Rock It, enquanto a banda rodea o seu próprio estúdio, Kong Studios, que tem uma estatueta do Pazuzu na frente.
Apareceu no jogo Shin Megami Tensei: Devil Survivor, para nintendo ds.
e aparece tambem no jogo Persona 4.
Fez uma participação na série animada Futurama exibida no canal FOX no espisódio "VOLTANDO NO TEMPO" (Teenage Mutant Leela's Hurdles) #409. No episódio, Pazuzu, surge como um suposto animal de estimação do Professor, que lhe salva a vida. Data de Exibição EUA: 30 de março de 2003. Data de Exibição BRASIL: 24 de agosto de 2003

O Vale da morte


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Coordenadas36° 14' N 116° 46' O
Localização do Vale







Vale da Morte (em inglêsDeath Valley), é uma árida depressão localizada ao norte doDeserto de Mojave, nos Estados Unidos, naCalifórnia. Estende-se por aproximadamente 225 km, ao longo da fronteira da Califórnia com o estado de Nevada, a aproximadamente 160 km oeste de Las Vegas. O Vale da Morte é famoso por seu clima extremamente quente. Seu ponto mais baixo, localizado em 36° 13.961' N, 116° 46.700' W, está localizado a 86 metros abaixo do nível do mar.
O Vale da Morte consiste em um deserto orográfico formado devido a sua localização. Por estar situado a sotavento das montanhas “Sierra Nevada”, observa-se a existência de uma zona de sombra de chuva sobre esse vale, o que explica os baixos totais pluviométricos do local.
A temperatura mais alta das Américas, e a segunda mais alta já registrada no planeta, foi registrada no Vale da Morte em 10 de julho de 1913. A temperatura máxima foi de 56,6°C.
É o ponto mais baixo dos Estados Unidos. No Vale da Morte está localizada a maior fonte de boratos do mundo, em uma mina a céu aberto. Também é o local da ocorrência de um curioso fenômeno natural de rochas deslizantes.