terça-feira, 26 de junho de 2012

Pisadeira


A Pisadeira é uma lenda do folclore brasileiro, muito popular no interior dos estados de Minas Gerais e São Paulo. De acordo com esta lenda, ela é uma mulher de aparência assustadora. Alta e magra, possui unhas grandes em dedos compridos e secos, olhos vermelhos e arregalados, nariz comprido para baixo e queixo grande.  A Pisadeira é também descrita com cabelos brancos desgrenhados. Seu olhar transmite algo de maligno, tida essencialmente como uma velha de chinelos que surge no meio da noite e pisa sobre a barriga das pessoas, provocando falta de ar. Personificação do pesadelo, geralmente “ataca” quando as pessoas comem demais e vão dormir com o estômago cheio. De acordo com a lenda a Pisadeira passa grande parte do tempo nos telhados, observando o movimento dentro das casas. Após o jantar, quando alguém vai dormir de barriga cheia ela entra em ação.
Sai de seu esconderijo e pisa no peito da pessoa, deixando-a em estado de paralisia. Porém, a vítima da Pisadeira consegue acompanhar tudo de forma consciente, o que traz grande desespero para a pessoa, pois nada consegue fazer para sair da situação.

Desaparecimentos: Teorias e explicações


O erudito britânico F.W.H. Myers sugeriu uma causa para os misteriosos desaparecimentos: dimensões paralelas. Ele acreditava que, para cair pelas fissuras que levam da nossa realidade para uma outra completamente inimaginável, a vítima deve ter um "talento" oculto que ele nomeou de diátese psicorrágica. Esta condição mental ou habilidade causa um rompimento do tecido da mente, energia e matéria enviando a indefesa vítima pelas rachaduras da realidade. Segundo Myers, esta habilidade causaria uma passagem abrupta, não desejada e não intencional de nosso mundo tridimensional a um mundo de quatro dimensões. Em contrapartida permitira a passagem de estranhas criaturas (muitas das quais conhecemos em lendas e mitos) de sua própria dimensão para a nossa. Os autores D. Scott Rogo e Jerome Clark sugerem que entre as características físicas de muitas criaturas bizarras relatadas, a maioria apresentava olhos luminosos, sugerindo que a dimensão de seu mundo poderia ser de escuridão.
Como último ponto existem as teorias OVNIs como causa de desaparecimentos. Em caso perturbador, ocorrido em Cajamarca, Peru (não foi informada a data), uma mulher chamada Isabel Tuct foi raptada em um piscar de olhos por um brilhante UFO que repentinamente desceu enquanto ela estendia a roupa lavada para secar. Vários vizinho testemunharam o evento e o caso permanece não resolvido. Uma nota mais importante, é interessante saber que esqueletos das vítimas de Mt. Glastenbury em Vermont costumam aparecer muitos e muitos anos mais tarde. Será que eles agem para espelir o corpo físico de volta para a nossa realidade? Se for esse o caso, será que o que entendemos por alienígenas não são seres de outros planetas, mas sim de outras dimensões que, diferente de criaturas místicas, usa tecnologia e não magia para aparecer em nossa realidade? Se for esse o caso, nossas buscas por vida inteligente jamais obterá resultados. Essa teoria explica as luzes misteriosas que surgem e desaparecem do nada. 
Talvez cair em uma dobra de espaço/tempo/realidade tenha consequências devastadoras para a vítima, perturbando seus sentidos e causando danos irreparáveis. Charles Fort menciona o súbito aparecimento de "homens selvagens" aparentemente amnésicos na Inglaterra durante o inverno de 1904-1905. Eles estavam nus e falavam uma linguagem desconhecida entre os especialistas disponíveis da polícia. Poderiam eles terem sido vítimas de desaparecimentos misteriosos e terem reaparecido em outro lugar e tempo, suas mentes arruinadas pela passagem não natural?

Desaparecimento em acidente de trânsito

O autor Salvador Freixedo, que olha estes assunto de desaparecimentos bizarros como parte de seu livro "La Granja Humana", cita o caso curioso de um acidente de veículos em Burgos, Espanha, que causou a morte de várias pessoas e o desaparecimento de um menino de 10 anos de um dos caminhões envolvidos no acidente. Ele não foi encontrado entre as vítimas do acidente e nunca mais foi visto. A polícia iniciamente acreditou que o menino estivese vagando em um estado amnésico e fez uma busca completa pelo garoto na área, contando também com a participação de civis, mas nada foi descoberto. Para poder encerrar o caso, as autoridades sugeriram que o garoto havia se desintegrado, porque de fato o caminhão onde ele era passageiro tinha uma carga de ácido sulfúrico.

Desaparecimento investigado por sensitivo

Quando o sensitivo holandês Gerard Croiset foi empregado pela polícia porto-riquenha em meados dos anos de 1970 para encontrar duas crianças, filhas de um milionário local, ele concluiu, aterradoramente, que as crianças não estavam em lugar algum deste plano físico. Não disposta a ser cegada pelo que eles encaravam como misticismo, os policiais agradeceram a Croiset e reassumiram suas investigações pelos meios convencionais: as crianças permanecem desaparecidas até hoje.

Desaparecimento de tropa espanhola

É bastante difícil encontrar conjecturas que dêem conta dos destinos destes indivíduos infelizes. A tarefa se torna esmagadora quando o desaparecimento é de centenas ou de milhares que devem ser respondidos. Durante a Guerra de Sucessão espanhola de 1707, quatro mil homens de uma força de invasão sob o Arquiduque de Habsburg, Charles, acampou ao pé dos Pirineus, a caminho da Espanha, atravessando o campo na manhã seguinte e marchando através de uma passagem da montanha. Esta força bem armada e equipada nunca alcançou seu objetivo, nem jamais foi encontrada. Durante a invasão francesa da Indochina nos meados do século XIX, uma coluna de 650 fuzileiros marchou para Saigon, desaparecendo sem nem mesmo ter encontrado o inimigo. A possibilidade de que os fuzileiros pudessem ter sido emboscados pelas forças vietnamitas foi descartada já que um outro grupo seguia de perto os fuzileiros e não ouviu os sons de um encontro armado, nem encontrou armas espalhadas, equipamentos ou corpos.
Desaparecimento na Suiça.


Em 1941, uma equipe suíça de resgate foi chamada para realizar buscas de um grupo de alpinistas que não tinha retornado a sua base de campo. Depois de alguns dias, os resgatadores conseguiram encontrar pegadas dos montanhistas que paravam abruptamente no meio de um glacial. Neste caso, as autoridades determinaram que "foi um desaparecimento sob circunstâncias que não podem ser claramente determinadas, pela avaliação dos fatos."

Desaparecimento no tempo

 
Em 1950, um jornal da cidade de Nova York trouxe uma notícia de quatro linhas sobre a morte de um pedestre atingido por um carro perto do Times Square. Aparentemente o carro não tinha sido capaz de parar e uma multidadão de pessoas correu para prestar assistência a desafortunada vítima, um tal de Rudolf Fenz, que foi declarado morto. Havia detalhes desta triste história que eram impossíveis de se desprezar: o falecido Rudolf Fenz estava usando roupas decididamente da década de 20 - um casaco típico, calças justas, sapatos tipo buckle e um chapéu combinando. Seus bolsos tinham vários cartões de visita com seu nome, um convite a respeito de um alojamento de cavalos e carruagem, uma carta enviada em 1876. Uma busca na lista telefônica de Nova York revelou o número de um Rudolf Fenz Jr, que tinha falecido alguns anos antes. Não obstante, sua viúva foi capaz de dizer ao investigador Hubert V. Rihn da Divisão de Pessoas Desaparecidas que o pai de seu falecido marido havia desaparecido misteriosamente em 1876 quando ia a uma tabacaria local e nunca voltou para casa. Rihn olhou os registros daquele ano e encontrou um Rudolf Fenz, 29 anos, que tinha desaparecido na mesma noite, a última vez que foi visto estava usando casaco da época negro, calças justas e sapatos tipo buckle.

Desaparecimentos em Vermont


Os desaparecimentos de Mt. Glastenbury causaram uma sensação na rural e pacífica Vermont. Durante um período de cinco anos, de meados de 1940 ao início de 50, sete indivíduos desapareceram de seu pico perto de Bennington. Diferentemente de El Yunque, este local não tinha história anterior de ser um daqueles nos quais as pessoas desaparecem no ar. A primeira vítima de Mt. Glastenbury, muito curiosamente, era um guia de montanha que levava caçadores em trilhas selvagens. Este guia, mais quatro caçadores, nunca foram vistos novamente. Uma outra vítima foi perdida sob condições ainda mais esquisitas: ele tomou um ônibus em Saint Albans, Vermont, sentou-se, foi percebido pelo motorista e por outros passageiros, mas nunca foi visto descendo do ônibus que direto até Bennington.

Desaparecimentos em Porto Rico

 

Dúzias de indivíduos, turistas de fim de semana e campistas, tem desaparecido inexplicavelmente na floresta tropical de El Yunque, Porto Rico. Uma criança desapareceu enquanto descia uma trilha com seus pais e mesmo as equipes de resgate enviadas para investigar tem sido engolidas por esta enganosa área selvagem. Agentes florestais rapidamente culpam areias movediças e buracos inexplorados como razões para estas evaporações, mesmo quando elas ocorrem em área muito distantes de onde são encontradas estas condições.

Desaparecimento no lago da Islândia

 

O pesquisador britânico de mistérios H.P. Wilkins citou em seus estudos as tradições associadas aos lagos "quentes" do canto nordeste da Islândia, a terra não ocupada conhecida pelo famoso apelido de Od dharhraun. Esta vasta terra vazia hospeda o vulcão Askja, uma cratera gigantesca de 13 milhas, cercada por campos de lava e cinza negra. Em 1905 um grupo de jovens geólogos alemães chegou a vila pesqueira de Husavik, onde contrataram um guia para levá-los ao lago Od dharhraun (considerado pelos islandeses como um lugar malévolo e sobrenatural), a fim de realizar uma observação da surpreendente atividade vulcânica islandesana. Contra as advertências de seu guia, os alemães fizeram acampamento na região e dois deles usaram um bote para alcançar o centro do lago vulcânico. Quando seu companheiro, que permaneceu fora do litoral, se voltou para examinar o progresso de seus camaradas, ele ficou atônito ao notar que eles não mais estavam lá - os cientistas e o barco tinham desaparecido. As autoridades mais tarde empreenderam um esforço de resgate e o lago quente foi dragado, mas os cientistas nunca foram encontrados.

Desaparecimentos em Blecautes

 
Patrice Gaston, cujo Disparitions Mysterieuses permanece como o manual do fenômeno dos desaparecimentos humanos, nota que no irromper dos ainda não explicados blecautes que mergulharam a cidade de New York City e o Nordeste na escuridão de 1965, 4 milhões de pessoas foram relatadas como desaparecidas apenas pela Companhia Tracers nos EUA; um aumento de 2 milhões da estastística anual média de pessoas que são listadas como desaparecidas. Acrescente-se a esta estastística o número de desaparecimentos inexplicáveis que sucederam os misteriosos blecautes que engolfaram o planeta (da Argentina ao Oriente).

Desaparecimento na Flórida


A polícia estadual da Flórida ficou perplexa com o resultado do desaparecimento em 1952 de Tom Brook, sua esposa e seu filho de 11 anos. Segundo o relatório, os Brooks tinham visitado um amigo a 30 milhas de Miami, e pegaram seu carro para voltar para sua casa às 11:40 da noite. Eles nunca completaram a viagem; a polícia local encontrou o carro deles vazio, faróis acesos e as portas abertas a exatamente 7 milhas da casa de seu amigo. A bolsa de Mrs. Brooke foi encontrada no banco de trás, contendo uma quantidade considerável de dinheiro. Os registros da polícia indicam que as pegadas da família levavam a um campo plantado na beira da estrada, parando abruptamente depois de uma dúzia de passos.

Desaparecimentos inexplicáveis


As pessoas ainda desaparecem misteriosamente, isso é um fato inegável. Não vou entrar no mérito  dos desaparecimentos "comuns" (aqueles envolvendo pessoas que fogem da lei, sequestros não resolvidos, jovens que fogem de casa e nunca mais retornam e um mundo de outras razões), mas sim dos casos que de fato confundem a mente e desafiam o senso comum: casos onde as pessoas desaparecem sem deixar pistas estando em aviões que viajam a 30.000 pés, ou desaparecem de salas onde foram trancadas por fora. Talvez até mesmo mais do que os OVNIs, o enigma do desaparecimento súbito tenha desafiado os investigadores por uma centena de anos e um silêncio ominoso cerca a pergunta ao fim de cada um destes casos, frequentemente também todos horríveis de se pronunciar: onde estarão estas pessoas que desaparecem?

O verme mortal da Mongólia


Exploradores no Deserto de Gobi, Mongólia, olham bem onde pisam, pois a qualquer momento podem dar seu último passo. Eles estão à procura de movimento sob a areia, causado por uma criatura tão rara e esguia que não há evidência fotográfica de sua existência. Uma criatura que cospe veneno ácido e ainda pode eletrocutar sua vítima – o Verme Mortal da Mongólia.
   
Segundo relatos, tem entre 60 centímetros e 1,5 metros, esse verme de cor vermelha cospe uma saliva amarela e ácida em suas vítimas, e se estiverem perto o suficiente para serem tocadas, recebem uma descarga elétrica poderosa o suficiente para matar um camelo.
Com o nome científico de Allghoi khorkhoi, o Verme Mortal da Mongólia foi citado pela primeira vez pelo paleontólogo norte-americano Professor Roy Chapman Andrews (aparentemente a inspiração para o personagem Indiana Jones) em seu livro On The Trail of Ancient Man, em 1926, mas embora tenha citado o verme, não parecia estar totalmente convencido da ideia. Ele escreve: “Nenhum dos presentes sequer viu a criatura, mas todos afirmam acreditar em sua existência e a descrevem detalhadamente”.
Em 2005, um grupo de cientistas e criptozoologistas ingleses passaram alguns meses no hostil Deserto de Gobi procurando a criatura e embora tenham falado com um grande número de mongóis na área (todos afirmando saber sobre o verme), nenhum deles realmente a viu. Mesmo assim, em quatro semanas o grupo coletou relatos suficientes para acreditar que o verme realmente existe.

11 de Setembro



O 11 é, coincidência ou não, um número de destaque inquietante nesse evento:
New York City = 11 letras.
Afghanistan = 11 letras.
The Pentagon = 11 letras.
George W. Bush = 11 letras.
Ramzi Yousef = 11 letras (planejou o primeiro atentado ao WTC em 1993)
Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas. Mas agora começa o interessante:
1= Nova Iorque foi o 11º estado a se juntar à União dos EUA.
2= O primeiro dos voos que atingiu as Torres Gêmeas era o Nº 11, que levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11.
3= O outro vôo que bateu contra as Torres levava 65 passageiros; a soma dos numeros dá: 6+5 = 11.
4= As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254: 2+5+4 = 11.
5= A tragédia aconteceu no dia  11/9; a soma dos seus algarismos dá: 1+1+9 = 11.
6= O dia 11 de Setembro é o dia número 254 do ano: 2+5+4 = 11.
7= A partir do 11 de Setembro sobram 111 dias até o fim do ano.
8= Cada uma das duas torres tinham 110 andares.
9= Se pensarmos nas Torres Gêmeas, podemos notar que tinham a forma de um gigantesco número 11.
10= E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.
11= Este atentado aconteceu 911 dias depois do de New York. Somando dá: 9+1+1 = 11.