segunda-feira, 25 de junho de 2012

Niccolo Paganini.


Violinista italiano. Muitos contemporâneos diziam ser impossível Paganini dominar o violino com tanta perfeição. O seu aspecto suscitou vários rumores de que teria feito um pacto, isto foi mais reforçado quando, no seu leito de morte, se recusou a receber a Extrema Unção de um Bispo. Quando morreu, nenhum padre o deixou enterrar em solo sagrado. Só 5 anos depois seu filho conseguiu uma autorização do Papa para o fazer.

Pentagrama.



O mais comum símbolo da feitiçaria, porém foi denegrido por filmes que o conectaram com o Satanismo e outras práticas malévolas. Contudo, como o crucifixo, somente quando o símbolo é invertido que faz alusão ao negativo. Em sua posição correta (a ponta virada pra cima), o pentagrama é um símbolo antigo de proteção contra o mal. Chamado também de "o nó infinito" (por causa de sua forma entrelaçada), o pentagrama era muitas vezes pendurado em portas, janelas e lareiras das casas por toda Europa Pré-Cristã. Algumas vezes confundido com a Estrela de Davi, ou hexagrama (uma estrela de seis pontas símbolo do Judaísmo), o pentagrama algumas vezes é chamado de estrela de Salomão, especialmente por feiticeiros em cerimônias.

Deuses Nórdicos


Odin= Devido ao seu amor pela batalha, é o principal deus da mitologia nórdica – nascida em países do norte da Europa, como Suécia, Dinamarca e Islândia. Odin é o mais velho e sábio dos deuses. Com só um olho bom, ele vive com dois corvos em seus ombros: Huginn (pensamento) e Muninn (memória), que simbolizam a busca pelo conhecimento.  
Loki= “Pai das Mentiras”, é parte gigante, parte deus. Às vezes é mostrado como irmão de Thor, mas na mitologia tradicional é irmão adotivo de Odin. Tem caráter maligno, mas traz equilíbrio ao panteão dos deuses. 

Frigg= Mulher de Odin, a deusa da fertilidade veste um manto que parece com as nuvens – e que muda de cor de acordo com seu humor. Representa a feminilidade e era invocada pelas mulheres nos partos. 

Hel= Filha de Loki com uma gigante de gelo, é a deusa de Niflheim, a terra dos mortos. Descrita como uma figura de feições sempre sombrias, é viva da cintura para cima e morta da cintura para baixo. 

Thor= O deus do trovão, é filho de Odin com outra deusa (Fjorgyn). Muito forte, tem como arma um martelo mágico. É o grande guerreiro dos deuses contra seus principais inimigos, os gigantes de gelo. 

Bragi= Filho de Odin com uma gigante, é o porta-voz e mensageiro dos deuses. Bom de “discurso”, tem o nome citado nos brindes que antecedem a narração de grandes histórias. 

Tyr= Filho de Odin e Frigg, tem força e coragem, e lidera os deuses nas batalhas. Sacrificou uma das mãos para o lobo Fenrir (filho de Loki) para manter a paz entre os deuses após mais uma das brigas entre eles. 

Balder= Outro filho de Odin e Frigg, é o mais belo, misericordioso e justo dos deuses. Espalha paz onde quer que ande. Por ser o deus mais amado e popular, tornou-se um dos alvos preferidos das intrigas de Loki. 

Njord= Protetor dos navegadores, escolheu viver em Asgard após firmar uma paz com Odin. Os que o adoram navegam tranqüilos e têm boa sorte no nascimento dos filhos. 

Skadi= Skadi foi para Asgard para se vingar da morte do pai, um gigante. Temendo um confronto, os deuses colocaram os olhos do pai dela como estrelas no céu e lhe ofereceram Njord como marido. 
 
Freya= Filha de Njord e Skadi. Deusa do amor e da luxúria, é uma mulher sensual. Amante de magia e feitiçaria, ela pode tomar a forma de um pássaro para viajar ao mundo dos mortos e trazer profecias. 
 
Freyr= O irmão de Freyja é o deus da abundância. Decide quando a chuva cai, dá fartura aos frutos da terra, e é invocado na paz e na prosperidade. Possui um barco capaz de carregar todos os deuses. 

Forseti= O deus da justiça é filho de Balder e define as disputas entre os deuses e os humanos. Na mitologia, nunca falhou em um acordo. Falando por horas a fio, sempre convence os deuses pelo cansaço.

Deuses pagãos.


Baal Moloch (deus do sol). Origem: Cananeu (da região bíblica de Canaã – Palestina). Um dos mais sanguinários de todos os tempos, era representado por uma estátua oca de bronze com cabeça de touro, dentro da qual deveria haver um fogo aceso. Para aplacar sua ira e garantir que o Sol não esfriasse, os homens sacrificavam bebês primogênitos, jogando-os nas chamas da estátua. Durante o ritual, o povo tocava flautas e tambores para disfarçar os gritos infantis. 
Aji-Suki-Taka-Hi-Kone (Deus do trovão). Origem: Japonês. A lenda conta que o deus já nasceu barulhento. E que foi piorando à medida que crescia. Os outros deuses costumam colocar escadas à sua frente, para que ele se mantenha longe e lhes dê um pouco de paz. As subidas e descidas constantes explicariam o porquê do ribombar do trovão soar ora mais perto, ora mais longe.
 
Ukupanipo (Deus-tubarão das águas). Origem: Havaiano. Podia ser mortalmente severo ou incrivelmente bondoso. Controlava a quantidade de peixes disponível para os pescadores, punindo com a morte os inabilidosos, distraídos ou desrespeitosos. Em contrapartida, salvava crianças do afogamento, dando-lhes o poder de se transformarem em tubarões.
 
Huitzilopochtli (Deus do sol). Origem: Asteca. Os astecas acreditavam que o mundo já havia sido destruído e reconstruído quatro vezes e que a quinta seria definitiva. O primeiro sinal da catástrofe seria o sol não surgir pela manhã, daí a necessidade de manter calmo este deus propenso à ira. Oferendas de sangue humano eram a garantia de que o Sol nasceria no dia seguinte.
 
Musso Koroni (Deusa da desordem e do sofrimento). Origem: Africana. Adorada pela nação Bambara, Musso Koroni era conhecida como a primeira mulher a caminhar na Terra. Teria plantado seu marido, Pemba, mas, incomodada com seus espinhos, abandonou-o. A partir daí, passou a vagar pelo mundo, levando tristeza e confusão por onde passasse".

Palatine



O navio holandês Palatine zarpou de Amsterdã em 1752, levando cerca de 300 imigrantes para a América. Após uma viagem terrivel, atormentado por tempestades, a embarcação teve um fim calamitoso por volta do natal, ao largo da ilha Block, na entrada do estreito de Long Island.
Segundo um relato, saqueadores de naufragios usaram um sinal de luz para atrai-lo para as rochas, saquearam o navio depois atearam-lhe fogo. Os passageiros foram desembarcados, mas quando as chamas estavam consumindo o Palatine, um grito silenciou os saqueadores. Entre as chamas e a fumaça, viram uma mulher solitária e atormentada arrastando-se pelo convés incendiado.
Na época do Natal, um ano depois e nos anos seguintes, os moradores da ilha Block continuaram a assistir a volta do Palatine em chamas. Em 1869, um velho chamado Benjamin Corydon, que crescera no continente em frente a ilha, admitiu ter visto por oito ou nove ocasiões a nave espectral, com todas as velas içadas e em chamas, e que suas visitas haviam cessado quando morreu o último dos saqueadores que o tinham atraido para destruição. Mas talvez ele tenha falado cedo demais, em 1969 foi mais uma vez relatada a aparição do navio fantasmal em chamas.

Castelo Hermitage


Robustas e maciças, as ruinas do castelo Hermitage repousam ameaçadoramente nas desoladas charnecas escocesas vizinhas a fronteira inglesa. A lenda diz que o nome do castelo deriva de um recluso religioso que começou a construir uma capela no mesmo local, na década de 1170. O próprio castelo foi terminado no século XIII, por Nicholas de Soulis, chefe de uma famia nobre normanda. Foi o filho de Nicholas, William, que trouxe a infâmia e, segundo alguns, as assombrações...
ao castelo Hermitage.
Segundo velhas lendas, a paixão de William era a magia negra. Ele estudou com a mestre mago Michael Scot, e ao longo do aprendizado tornou-se um monstro hediondo. Sempre segundo as lendas, de Soulis em suas masmorras assassinava crianças raptadas e usava seu sangue em rituais, para conjurar um demônio com longas presas, Robin Redcap. Em troca do sangue das jovens vitimas, Redcap garantia que William não seria ferido nem por aço, nem por corda, ficando assim imune as às causas comuns de morte violenta naqueles dias. Julgando-se invulnerável, William aterrorizava a região com assassinatos de crianças e outros ultrages.
A história relata que de Soulis, após um complô malsucedido para tomar a coroa escocesa ao rei Robert the Bruce, foi levado para a prisão onde morreu. Mas a lenda fala de uma sina diferente. Supostamente, os habitantes da região levaram suas queixas contra de Soulis ao rei Robert, irritado com as repetidas reclamações, o rei disse: Enforquen-no, fervam-no, façam com ele oque quiserem, mas, pelo amor de Deus, não me falem mais dele. Levando o monarca ao pé da letra, o povo capturou de Soulis, envolveu-o em uma folha de chumbo e ferveu-o em um caldeirão.
O fantasma de William de Soulis estava supostamente condenado a ser convocado a cada sete anos às masmorras do castelo Hermitage. Lá ele se encontra com Robin Redcap, o dono de sua alma. O par perverso denuncia sua presença com gritos arrepiantes e gargalhadas demoniacas.

Anjo caindo na rua .Real ou fake?


E agora?

ET real ou fake?


Tirem suas conclusões e comentem!