segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

QUEM FOI ALEISTER CROWLEY?


Nascido na Inglaterra em 1875, Aleister Crowley foi nada mais nada menos que o maior “mago” de todos os tempos. Era chamado de o homem mais maligno do mundo, e se auto-intitulava “A Besta”, ou o número 666. Crowley influenciou muito a música – artistas como Black Sabbath, Beatles (na capa do disco Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, lá estava a foto de Crowley) e Raul Seixas (em músicas como Sociedade Alternativa e A Lei).
Aleister Crowley
A principal obra de Aleister Crowley foi o Livro da Lei, no início do Novo Aeon*. Ele foi o principal desenvolvedor da Lei de Thelema, o qual seu principal lema é: “Faz o que tu queres e há de ser tudo da Lei”, “O amor é a Lei, mas amor sobre a vontade” e “Todo o homem e toda mulher é uma estrela”.
*Aeon é um período de cerca de 2000 anos que caracteriza a duração de um determinado ciclo regido por determinados conceitos mágicos na filosofia thelêmica. O Aeon atual é o de Hórus, iniciado em 1904, também nome de um deus gnóstico.
Crowley esteve presente nas principais ordem mágicas do século XX, como a O.T.O.  (Ordem dos Templários Orientais), e era um exímio ocultista, talvez o maior de todos os tempos, se dizendo o maior amigo da humanidade. Aleister Crowley se dedicou de corpo e alma em desvendar os seus mistérios e segredos, indo a fundo na sua busca, não se limitando por nada, derrubando todas as barreiras, experimentando todas as facetas da alma humana, de todas as formas.
Criou uma série de rituais para se autoconhecer e travar contato com inúmeras entidades, deuses, anjos e demônios, sem falar em uma gama de símbolos de poder e palavras de passe. Através destes rituais, segundo Crowley, as pessoas entram em um novo universo.
Rumores indicam que Aleister Crowley teve um caso com Pauline Pierce em Paris, que voltou para América por volta de 1924. Oito meses depois em 8 de julho de 1924, ela deu a luz a uma menina chamada Bárbara. Bárbara Pierce casou-se com George H. W. Bush, que veio a ser o 41º presidente dos EUA, e ele teve um filho chamado George W. Bush, que veio a ser o 43º presidente dos EUA. Interessante, não?

Rongorongo


Rongorongo
Trata-se de um sistema de curiosos grifos descoberto em vários objetos da Ilha de Páscoa. Alguns acreditam que seja um sistema perdido de escrita, sendo uma das raras invenções independentes da humanidade. As mensagens, que aparentemente são indecifráveis, podem oferecer pistas a respeito da civilização que habitou a ilha. 

OS MISTERIOSOS CAIXÕES DO FEMA


A FEMA (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote com 500 mil caixões, que estão localizados no Estado da Georgia, nos EUA, numa cidade próximo a Atlanta.  O interessante é que cada um deles cabe pelo menos três cadáveres de pessoas adultas. É claro que as pessoas já ficaram preocupadas. Alguns sugerem que o governo dos EUA estaria preparando outro evento catastrófico, como pode ter sido o 11 de Setembro.
Caixões do FEMA
Conspirações sugerem que os EUA estariam financiando um grande campo de concentração. Várias estruturas como essas foram encontradas trancadas no país. São instalações bastante seguras, inclusive ao redor desses campos, podendo ser observado somente à uma razoável distância.

Óbvio que o governo norte-americano negou qualquer declaração sobre as estruturas, o que torna as coisas ainda mais estranhas. Essas estruturadas chamadas “campos de concentração” possuem capacidade para aproximadamente 40 mil pessoas.
Por que os EUA estariam fazendo isso? Sob qual motivo? Seria uma forma de implantar medo na população ou eles estariam se preparando para um ataque nuclear? Não sabemos. O curioso é que no mesmo estado (Geórgia), os EUA construíram um monumento que predizia uma redução da população. Segundo as escritas no monumento, a população deveria ser reduzida a 500 milhões de habitantes. Curioso, não?

O APOCALÍPTICO MONUMENTO DA GEORGIA


Construído em 1979, no Condado de Elbert, na Geórgia – Estados Unidos, esse misterioso monumento é composto por 5 placas em granito em que encontram-se frases “apocalípticas”. Elasestão escritas em inglês, espanhol, suaíli, hindi, hebreu, árabe, chinês e russo, e uma pequena mensagem, no topo, escrita em quatro antigas línguas: babilônio, sânscrito, grego e em hieróglifos egípcios.
O monumento da Geórgia

Elas dizem:
  • Manter a humanidade abaixo de 500 milhões num perpétuo equilíbrio com a natureza
  • Controlar a reprodução de maneira sábia – aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade
  • Unir a humanidade com um novo idioma vigente.
  • Controlar a paixão – fé – tradição – e todas as coisas com razão moderada.
  • Proteger povos e nações com leis e cortes justas
  • Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial.
  • Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários.
  • Balancear direitos pessoais com deveres sociais.
  • Valorizar a verdade – beleza – amor procurando a harmonia com o infinito.
  • Não ser um câncer na Terra – Deixar espaço para a natureza.
O monumento da Geórgia
As placas foram colocadas em forma de estrela e têm uma altura total de 5,88 metros. Cada peça pesa cerca de 20 toneladas. Há um pilar interior com cerca de 10 toneladas, e um megalito de cobertura com aproximadamente 12 toneladas.
O monumento da Geórgia 
Nessa placa outra frase que chama a atenção é a referência à uma cápsula do tempo, supostamente localizada alguns metros abaixo. Não se sabe porque ou não temos informações a respeito de escavações no local.
As placas estão em um ponto alto de modo que se encontram posicionadas “seguindo” os movimentos do Sol ao longo do ano. No pilar interior existe uma abertura que permite, nos solstícios e equinócios, que o visitante posicionado a oeste consiga ver o sol nascer no horizonte com uma precisão impressionante.
Há um orifício no pilar interior que permite observar a constante da estrela polar (Constelação da Ursa Menor). No megalito da cobertura existe um buraco com cerca de 20 cm que permite que os raios de Sol a cada meio-dia apontem para o exato dia do ano localizado no megalito interior.
Não se sabe quem financiou a construção do monumento. O dinheiro para o monumento e o local chegou de um banco vindo de vários depositantes nos Estados Unidos e vales postais anônimos. Contudo, a inauguração em 1980 contou com a presença de um membro do congresso americano, Doug Barnard.
Teóricos da conspiração afirmam que as frases fazem referência ao objetivo da sociedade secreta denominada Illuminati - sobre a Nova Ordem Mundial, que supostamente está sendo implantada aos poucos no mundo.

Em 2008 as pedras foram pichadas com as frases “Morte a Nova Ordem Mundial”, “A elite quer matar 80% da humanidade” e “Não ao Governo Mundial”.
Coincidentemente ou não, no mesmo estado norte-americano, a FEMA preparou um lote de 500 mil caixões, cujo objetivo é desconhecido. 

Cartas do Zodíaco


Cartas do Zodíaco
Trata-se de um conjunto de quatro mensagens criptografadas cuja autoria provavelmente é do famoso assassino zodíaco, o serial killer que assombrou e assassinou moradores de São Franciscos nos anos 60 e 70. Uma das três cartas já foi decifrada, mas as outras permanecem um verdadeiro mistério, assim como a identidade do assassino.

O CASO DE TAMAN SHUD.


Caso de Taman Shud gira em torno de um misterioso homem encontrado morto no dia 1º de dezembro de 1948, às 6:30 da manhã, na praia de Somerton, cidade australiana de Adelaide. Quase 64 anos se passaram, e ninguém ficou sabendo quem era o tal homem – a polícia não descobriu de onde ele veio, qual era o seu nome, seus parentes, se tinha amigos… Nem mesmo como morreu. Nada sobre sua vida foi descoberto. A única pista que se teve foi um bilhete deixado por ele, um bilhete cujos códigos jamais foram decifrados.
Mistério do Homem de Somerton
John Burton Cleland, renomado patologista australiano, concluiu que o homem possuía uma aparência britânica, e que sua idade devia ser algo em torno de 40 a 45 anos. Com 1,80 m altura, olhos castanhos, cabelos escuros e pouco grisalhos, ele apresentava uma excelente condição física. Era um dia quente, mas ele foi encontrado com uma camisa branca, gravata vermelha e azul, calças, meias e sapatos. Não levava consigo nenhum documento, levantando a hipótese de suicídio.
Mistério do Homem de Somerton
Marcado em “X” o local da praia onde o corpo foi encontrado
O homem havia sido encontrado com o braço esquerdo esticado e o direito dobrado. Havia também um cigarro atrás de sua orelha, e outro cigarro já usado estava caído ao lado de seu rosto. Ele carregava consigo uma passagem de ônibus (para cidade de St. Leonards) e uma passagem de trem (da cidade de Henley Beach). Em seus bolsos também foi encontrado um pente, uma caixa de chiclete, um maço de cigarros e uma caixa de fósforos.
Testemunhas haviam visto um homem no mesmo local na noite anterior (por volta das 20h). Elas a observaram por cerca de meia hora, e tinham a impressão de que havia mudado de posição. As testemunhas chegaram a imaginar que o homem estava morto pois não reagia à presença dos mosquitos que o rodeavam, mas concluíram que ele deveria estar bêbado ou apenas dormindo, e não chegaram a se aproximar. A polícia encontrou o corpo na mesma posição relatada pelas vítimas, mas não soube dizer se era a mesma pessoa.
Uma autópsia realizada posteriormente constatou que ele havia morrido aproximadamente às 2 da manhã (já no dia 1º de dezembro). Ainda de acordo com a autópsia, o coração do homem estava sadio, mas pequenos vasos de seu cérebro estavam muito congestionados. Ainda havia congestão na faringe, e uma úlcera em sua garganta. Seus rins e estômago estavam também muito congestionados, o último com comida e sangue. Seu baço ainda estava 3 vezes maior que o normal.
Uma torta havia sido ingerida pelo homem aproximadamente 3 horas e meia antes de sua morte. Especialistas garantiram que a morte não foi natural, mas não havia veneno na comida.  Os melhores toxicológicos da Austrália fizeram parte da investigação, e eles acreditavam que o homem tenha morrido por causa um veneno muito raro e obscuro, que não pode ser identificado.
E a causa da morte do sujeito nunca foi concluída. Fotos do rosto do Homem deSomerton circularam posteriormente pelo mundo todo, mas nunca ninguém o reconheceu. As autoridades australianas o consideraram um “mistério sem paralelo” ou “o mais profundo mistério da Austrália”.

Pistas

Em um bolso secreto de sua calça, havia uma página de um livro, no qual estava escrito ”Taman Shud”, que traduzido do persa significa “acabou” ou “terminou”. Essa frase fazia parte da última página de um livro de poemas denominado The Rubaiyat, de Omar Khayyam.  
Mistério do Homem de Somerton
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No verso da página, havia anotações distribuídas em 5 linhas. A segunda linha estava riscada, e muitos acreditam que o bilhete seja uma espécie de código. No entanto, o código nunca foi decifrado, nem mesmo por especialistas em criptografia.
Investigadores conseguiram encontrar o provável livro no qual a última página fora arrancada. Estava no banco traseiro do carro do poeta Edward FitzGerald, que não sabia da conexão do livro com o caso até então. Ele também não sabia da ausência da última página. O carro estava estacionado destrancado na noite de 30 de novembro, em um local próximo da praia.
Nas costas do livro, havia um número de telefone que pertencia à uma ex-enfermeira  que morava na Rua Moseley, localizada a 800 metros do local onde o corpo foi encontrado. Ela disse que era dona de uma cópia do livro Rubaiyat, mas em 1945 havia dado de presente à Alfred Boxall, um tenente do exército.
Segundo a mulher, ela recebeu anos depois uma carta de Boxall a pedindo em casamento, mas ela respondeu que já havia se casado. A polícia acreditava que o misterioso homem era Boxall, até encontrá-lo vivo com sua cópia completa do livro, com a página que estava escrito “Taman Shud”.
Ambos negaram saber qualquer informação a respeito do morto.
Mistério do Homem de Somerton
O homem foi enterrado no Cemitério de West Terrace, em uma lápide com os dizeres: ”Aqui jaz o homem desconhecido que foi encontrado na praia de Somerton em 1° de dezembro de 1948″. [Wikipedia]

Inscrição de Shugborough


Inscrição de Shugborough
Olhando de longe, o Monumento ao Pastor, do século XVIII, localizado em  Staffordshire (Inglaterra), parece uma mera réplica do famoso quadro de  Nicolas Poussin, “Pastores da Arcádia”. Mas quando nos aproximamos da escultura, há uma estranha sequência de letras: DOUOSVAVVM. Esse código permanece indecifrável há mais de 250 anos. Apesar de que a autoria da obra também seja um mistério, alguns especialistas sugerem que o código seja uma pista deixada pela Ordem dos Templários a respeito do paradeiro do Santo Graal.

O disco de Phaistos


O disco de Phaistos
O misterioso disco de Phaistos foi descoberto pelo arqueólogo italiano Luigi Pernier, em 1908 no sítio do palácio de Phaistos, em Minoan. O objeto é composto por barro e possui estranhos símbolos que aparentemente revelam um novo modo não conhecido de hieróglifos. Segundo datações, o objeto foi construído em algum momento do segundo milênio a.C.. Até hoje, o disco permanece sendo um dos grandes mistérios da arqueologia.

CIFRAS DE BEALE: O TESOURO DE 20 MILHÕES DE DÓLARES.


Considerada como um dos grandes mistérios criptográficos do mundo, as cifras de Beale continuam chamando a atenção de diversas pessoas, principalmente por que as três mensagens ali contidas revelam a localização de um suposto tesouro enterrado no estado de Virgínia, nos EUA.
Fazenda
Segundo a lenda, a série de mensagens foi deixada por Thomas J. Beale, em 1822. A primeira das mensagens indica a localização do tesouro. Somente a segunda mensagem foi decifrada, e o seu conteúdo é a descrição do tesouro. A terceira mensagem revela os herdeiros de Beale.
De acordo com a segunda mensagem, o valor do tesouro é estimado em 20 milhões de dólares, com a cotação atual.
Tudo o que sabemos a respeito de enigma de Beale é que tudo começou através de uma publicação com mais de 20 páginas publicada em 1885, cujo título era “The Beale Papers”, por autor que preferiu manter o anonimato.
Segundo o folheto, uma equipe de aventureiros liderada por Thomas Beale acumulou uma grande fortuna em ouro enquanto viajava por Santa Fé, no Novo México. Os 30 membros do grupo de expedição teriam enterrado todo esse tesouro em algum local na Virgínia, provavelmente no condado de Bedford.
Beale teria entregado para Robert Morriss, dono de um hotel em Lynchburg, na Virgínia, mensagens protegidas em uma caixa de ferro. Beale explicou em uma carta no começo de 1822 que os documentos entregues faziam referência ao tesouro. Ele pediu para o homem, que era seu amigo, para guardá-la pelos próximos 10 anos, à menos que ele não voltasse de uma viagem. A carta ainda mencionava que um amigo seu tinha a chave para decifrar as mensagens, e que mandaria para Morriss posteriormente.
Contudo, essa era a última vez que Beale dava sinal de sua existência. Morriss nunca recebera a chave, e decidiu por si só abrir a caixa lacrada e decifrar o documento, em1845. Sem obter resultados, ele deu a caixa e as mensagens para um amigo. Esse amigo era o autor do folheto que divulgara a história.
Das 3 páginas, somente uma delas foi descriptografada pelo misterioso amigo de Morriss. Ela detalhava o tesouro, como já dito, mas não a localização dele. O método de cifra usado nas mensagens consiste em usar um texto-chave, e esse texto era a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, cuja cópia estava com o amigo de Morriss.

Primeira mensagem

Cifra de Beale

Segunda mensagem (decifrada)

Cifra de Beale
 ”Eu depositei no condado de Bedford, a seis quilômetros de Budford, em uma escavação ou cripta, cerca de 1,80 metros abaixo da superfície do solo o seguinte conteúdo, tudo pertencendo às partes cujos nomes serão dados no texto número 3. O primeiro depósito consiste em mil e quatorze libras de ouro e três mil, oitocentas e doze libras de prata, depositadas em novembro de 1819. O segundo depósito foi feito em dezembro de 1821 e consiste em mil novecentas e sete libras de ouro e mil duzentas e oitenta e oito libras de prata. Também há jóias obtidas em St. Louis em troca da prata, para reduzir o peso do material transportado, valendo 13 mil dólares. Tudo está seguramente acomodado em potes de ferro com tampas de ferro. A cripta encontra-se forrada com pedras, os potes permanecem sob pedras e mais pedras. O texto número 1 indica a exata localização da cripta, desse modo não haverá dificuldade em encontrá-la.”

Terceira mensagem  

Cifras de Beale
Vários especialistas tentaram decifrar os códigos, sem sucesso. Até hoje muitas pessoas ainda acreditam que possam encontrar o tesouro de Beale. Anualmente, o condado de Bedford recebe muitas visitas de pessoas de todos os cantos dos EUA. Com o dinheiro dessas pessoas, algumas empresas investiram em equipamentos que possam ajudar na localização do suposto tesouro.
Quem não deve gostar muito dessa história são os fazendeiros da região, que constantemente veem suas propriedades invadidas e seu terreno destruído.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Portões do inferno


Muitas culturas e povos já existiram ao redor do mundo e hoje muitas outras tomam conta dele, por isso, é de se esperar que crenças, tradições e muito mais tenham sido criadas, e hoje falaremos de um assunto não comprovado pela ciência, mas que possui muitos credores: os portões do inferno na Terra.
Muitas religiões antigas e atuais acreditam que o inferno esteja localizado abaixo da terra – umlugar para que sua alma seja torturada e castigada pelos pecados cometidos em vida – além disso, segundo os antigos povos, existem seis possíveis lugares que possam ser os portões do inferno, cada um em um lugar diferente do mundo.
São eles:
Vulcão Masaya
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Conhecido também como Boca do Inferno, pois expele uma fumaça com um cheiro fortíssimo de enxofre. Encontra-se na Nicarágua e é uma grande rachadura no solo, que dá ao lugar um enorme abismo. Antigamente, algumas pessoas faziam oferendas no local, com o objetivo de acalmar o inferno. Sabe-se la por qual motivo, mas já faz 500 anos que o vulcão tem uma cruz na entrada.
Caverna Xibalba
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Localizada na América Central, era considerada pelos Maias um portal para o submundo. O lugar já era assustador e para aumentar o terror muitas lendas dizem que a caverna foi o palco de muitos sacrifícios humanos.
Caverna de Hades
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A caverna fica no sul da Grécia. Dizem que ela é cortada por um rio que seria o principal canal para a travessia das almas até o submundo. Acredita-se que seja o local de tortura do inferno.
Hekla
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Outro vulcão, mas desta vez na Islândia. Estamos falando daquele vulcão que, recentemente, cobriu a Europa com suas cinzas. Dizem que em 1104 houve uma erupção que fez um barulho estrondoso, e que, graças a isso, os habitantes do local acreditaram que o som teria sido produzido pelas almas que estavam sendo arrastadas para o inferno por demônios.
Purgatório de São Patrício
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Encontra-se na Irlanda, e é uma caverna na qual um buraco se abriu e, supostamente, seria possível ver o inferno através dele, e, segundo a lenda, São Patrício o usava o lugar para restaurar a fé dos pagãos, mostrando-os a tenebrosa porta para o inferno.
Vulcão Erta Ale
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Esta é uma das portas que mais “fica aberta”, pois o vulcão encontra-se em intensa atividade lá na Etiópia, em um local onde a Terra está se rompendo e abrindo. É tido, segundo estudiosos, como o inferno do universo.
Assista ao vídeo e descubra que visitar o inferno pode ser mais fácil do que imaginávamos:
Fonte: Minilua.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Sinais de radiotividade no Mar Morto e redondezas e evidências de destruição nuclear na Península do Sinai.

1
As cidades, as pessoas, a vegetação, tudo foi destruído pela arma dos deuses.. A radiação afetou até mesmo aqueles que estavam a uma certa distância.
O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasáqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 a.C. Nessa mesma ocasião houve a destruição do Espaçoporto na península do Sinai e a explosão deixou uma radiação mortal que permaneceu ali por muitos séculos.
O principal alvo do ataque nuclear foi a península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria.
Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 a.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e o Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos"

O quadro pintado a partir dos textos bíblicos e babilônicos fica mais claro com a leitura do Épico de Erra. Composto a partir de fragmentos encontrados na biblioteca de Assurbanipal, esse texto assírio foi tomando forma e sendo mais bem compreendido à medida que outras versões fragmentadas iam sendo descobertas em diferentes sítios arqueológicos. Hoje sabe-se que ele foi escrito em cinco tabuinhas de argila, e do texto total só faltam algumas poucas linhas. Existem duas traduções completas e minuciosas desse épico: Das Era-Epos, de P. F. Gõssmann, e L'Epopea di Erra, de L. Cagni.
O Épico de Erra não apenas explica a natureza e as causas do conflito que redundou no uso da Arma Máxima contra cidades habitadas (com a intenção de aniquilar um deus que nelas se escondia), como também deixa claro que essa medida extrema não foi tomada de maneira apressada e irresponsável.
Segundo a Bíblia (por exemplo, Deuteronômio 29:22-27), a "iniqüidade" das cidades da planície do Jordão foi elas terem "abandonado a aliança com Iahweh", terem ido "servir a outros deuses". Pelo texto babilônico ficamos sabendo que o "grito" contra elas era a acusação de terem tomado o partido de Marduk e Nabu. Mas, enquanto a narrativa bíblica pára por aí, o texto babilônico nos oferece importantes detalhes: as cidades cananéias foram atacadas não somente para eliminar Nabu, que nelas procuraram abrigo. Todavia, essa segunda meta não foi atingida, porque Nabu conseguiu fugir para uma ilha no Mediterrâneo, cujos habitantes o aceitaram prontamente, apesar de ele não ser um deus:

Por um texto conhecido como CT-xvi-44/46, sabemos que foi Gibil, o irmão cujos domínios africanos faziam fronteira com os de Nergal, quem avisou Marduk sobre a destruição que Nergal estava tramando. Era noite, e os grandes deuses tinham se retirado para repousar. Gibil foi procurar Marduk e contou sobre as "sete armas" que tinham sido criadas por Anu... "A maldade dessas sete está voltada contra ti”.

Embora o Épico de Erra refira-se constantemente a Ninurta como Ishum ("O Calcinador"), ele explica com grandes detalhes que esse deus deixou bem claro ao seu aliado que as armas só poderiam ser usadas contra alvos especificamente aprovados. Também, antes de elas serem disparadas, os Anunnaki que estavam nos lugares condenados tinham de ser evacuados, e os Igigi que tripulavam a plataforma espacial e os ônibus espaciais precisavam ser avisados. E, por último, mas não menos importante, a humanidade deveria ser poupada, pois, "Anu, o senhor dos deuses, teve piedade da Terra".
De início Nergal foi contra a idéia de dar qualquer tipo de aviso, e o texto demora-se relatando a troca de palavras ásperas entre os dois deuses. No final, contudo, Nergal concordou em alertar os Anunnaki e os Igigi, mas não Marduk, Nabu e seus seguidores humanos.

O primeiro alvo era o Espaçoporto, cujo complexo de comando ficava escondido no "Mais Supremo dos Montes", enquanto os campos de pouso espalhavam-se pela planície adjacente:

Ishum dirigiu seu curso para o Mais Supremo dos Montes; as terríveis sete [armas], sem paralelo, flutuavam atrás dele.
Ao Mais Supremo dos Montes o herói chegou:
Ele ergueu a mão...
O monte foi esmagado;
A planície do Mais Supremo dos Montes ele não obliterou.

O Espaçoporto foi arrasado com um único golpe nuclear. E esse feito, como atestam todos os registros, foi obra de Ninurta.
Chegou a vez de Erra/Nergal dar vazão a seu voto de vingança. Seguindo para as cidades cananéias orientando-se pela Estrada do Rei, ele destruiu as cidades da planície do Jordão. As palavras usadas no Épico de Erra são quase idênticas às empregadas na história de Sodoma e Gomorra...


Fonte: http://pt.scribd.com/doc/9659562/Zecharia-Sitchin-As-Guerras-de-Deuses-e-Homens (leiam o livro todo, mas principalmente os capítulos 13 e 14).

Obs.: O livro do Stchin contém muitas citações de outros pesquisadores e cientistas, confiram depois. Se quiserem ir direto ao assunto, leiam os capítulo neste site: http://destruidordedogmas.com.br/2009/12/a-sumeria-e-devastada-por-armas-nucleares/

2) Mohenjo-Daro, do Vale do Indo, foi destruída por uma arma nuclear por volta de 2.000 a.C.
No século XIX, especialistas ridicularizaram o alemão Heinrich Schliemann por seu método considerado amadoristico e ingênuo de buscar as minas micenicas da tal decantada cidade de Tróia a partir de relatos mitológicos da iliada de Homero, primeiro grande poeta grego, que viveu ha cerca de 3.500 anos. Mas foi justamente esse amador quem a encontrou. Imbuidos dessa mesma atitude rancorosa e academicista, arqueólogos concluíram apressada e superficialmente que a maior civilização da India arcaica, Mohenjo-Daro, nome que significa O Monte dos Mortos, por ser considerada mal-assombrada, teria sido destruída por urna inundação. Mas isso não explica absolutamente o que se achou ali. De fato, os arqueologos responsáveis por esse sitio simplesmente varreram para debaixo do tapete as evidencias de algo que não se enquadra em urna explicão assim tão comoda e simples. Mohenjo-Daro teria existido no Vale do Indo, atual Paquistão, e talvez a eterna rivalidade entre hindus e paquistaneses tenha feito corn que se subestimasse a importâcia daquela civilização Em 1978, urn estudioso da lingua escrita chamado David Davenport, cidadão britanico na India, juntamente corn o redator Italiano Ettore Vicenti, procederam a urna releitura de classicos como 0 Ramayana. Esse texto é o mais extenso escrito corn mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata [Grande india em sanscrito] O grande epico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas, ditado por Krishna-Dwaipayana Vyasa, 0 compilador. Sua versão completa, incluindo 0 Bhagavad Gita, dataria do seculo VIII a.c. Certaspassagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos; O valoroso Aswatthaman, resoluto,tocou a água e invocou o braço de Agneya [O fogo}.Apontando para seus inimigos, disparou uma coluna explosiva que se abriram em todas as direções e causou fogo como luz sem fumaça, seguido de uma chuva de faiscas que cercaram o exercito dos Partha completamente. Os quatro pontos cardeais se cobriram de cinzas, e um vento violento e mau começou a soprar. 0 Sol Parecia girar ao contrario, o universo parecia estar febriL Os elefantes, aterrorizados, correram por suas vidas. A água ferveu e os animais aquáticos demonstraram intenso sofrimento ".

"Flecha Inteligente- Algumas centenas de estrofes mais a frente, 0 Mahabharata descreve os efeitos de outra arma, a Narayana:."Os guerreiros retiraram suas armaduras e os lavaram na água". Em épocas antigas, tudo isto poderia soar como meras metáforas, mas na era atomica nos faz pensar na destruição de Hiroshima e Nagasaki. "De fato, por incrivel que possa parecer, há inumeras descrições que nos remetem a alta tecnologia
...

Fonte: http://rodrigoenok.blogspot.com.br/2010/10/um-missil-nuclear-destruiu-mohenjo-daro_09.html (Optei por colar este link de um blog porque possui um trecho do livro original que trata do assunto, o qual não consegui achar um link para visualização. Mas neste blog há fotos do local também).

Algumas coisas em comum nesses dois casos: presença de material radioativo indicando uso da fusão nuclear, além de evidências físicas, químicas, geográficas e até literárias de houve uma destruição inimaginável pra época; correspodência de datas, pois os estudos indicam que os eventos distintos ocorreram entre 2.024 e 2000 a.C.; entre outros.


Fonte: http://forum.antinovaordemmundial.com

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A ilha das bonecas


No Sul da Cidade do México, região rural de Xochilmilco, existe uma ilha com várias árvores cheias de bonecas penduradas que possui uma história um tanto quanto macabra.
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Tudo começou em 1952, quando uma garotinha deixou sua querida boneca cair em um rio da região, infelizmente, quando tentou pega-la, a menininha escorregou e morreu afogada. A cidade é pequena, por isso, todos conheciam a garotinha e sua família.O luto foi enorme.
Um tempo se passou, e muitos moradores que viviam perto do local do acidente começaram a5escutar choros de crianças. Foi então que um desses moradores, Julián Santana Barrera, entendeu nos murmúrios alguma coisa do tipo: “minha boneca”. A garota havia morrido, mas sua alma, infelizmente, ainda habitava o local.
Ao ouvir isso, Julián viu uma boneca flutuando na água próxima a ele, e então ele decidiu pendurá-la em uma árvore, foi então que a voz lamentosa parou de soar durante a noite e os moradores conseguiram uma noite de sono tranquila.
Barrera, então, transformou o lugar em um pequeno santuário, a fim de dar paz à pobre menina, e ainda pendurou outras bonecas que encontrava, algumas não possuíam algumas partes do corpo, o que tornou o local ainda mais assustador.
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Quando depois de um tempo, as vozes da menina voltaram a ecoar pelo vilarejo, como toda criança, ela havia enjoado das bonecas que estavam penduradas e queria mais. 
Todos os moradores decidiram, então, colocar uma nova boneca no local de tempos em tempos. 
Cinquenta anos após a tragédia, Julián falece, ou melhor, morre afogado, igualmente à menininha.
Dizem que, após sua morte, não se ouviram mais vozes ou choros, mas mesmo assim a tradição continuou e, depois de tudo isso, o lugar ficou conhecido como Ilha das Bonecas, e, até hoje, recebe cerca de 40 turistas por dia.


Fonte: Minilua.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A HISTÓRIA OCULTA DA HUMANIDADE


























Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...

DIREITA: Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki. 
Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.

A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.

Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como <>, 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.

Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.

Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.



Zecharia Sitchin

Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.


A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?

O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.

Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.

Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.



O Buraco de Saddam

Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.

O Céu do Hemisfério Sul

A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.

Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.
Os Anunnaki

Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.

Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.

Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.

Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.

Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".



A Evidência Astronômica

A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.

Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.

Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.

O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.

O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros. 



MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA

Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.

Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.

O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.

A Evidência Tecnológica

Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.

Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.



A Evidência Documental

O registro histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.

Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.



A Evidência Genética

Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus 

FONTE
Giants Upon the Earth - por Jason Martell, ANCIENT-X