quarta-feira, 20 de junho de 2012

UVB-76




UVB-76 é uma estação de rádio de ondas curtas, que geralmente transmite na frequência de 4625 kHz. É conhecida entre os ouvintes de rádio pelo apelido de The Buzzer. Ela possui um pequeno e monótono sinal, repetindo-se a uma taxa aproximada de 25 tons por minuto, durante 24 horas por dia. A estação tem sido observada desde cerca de 1982. Em raras ocasiões, o sinal de alarme é interrompido e uma transmissão de voz em russo ocorre. Apenas três ou quatro eventos desse tipo foram notados desde 1982. Há muita especulação, no entanto, o verdadeiro objetivo desta estação ainda é desconhecido.
A estação transmite um som vibrante, que dura 0,8 segundo, pausando por 1-1,3 segundos, e repetindo-se 21-34 vezes por minuto. Um minuto antes de cada hora, o tom de repetição é substituído por um tom contínuo, que continua por um minuto até que o tom de repetição volte a tocar. Entre as 07:00 e 07:50 GMT, a estação transmite com baixo consumo de energia, quando a manutenção do transmissor aparentemente ocorre.
A UVB-76 era transmitida pelo menos desde 1982 como repetitivo “pip” de dois segundos, mudando para uma campainha no início de 1990. Ela foi alterada brevemente para um tom mais alto e de maior duração (cerca de 20 tons por minuto) em 16 de janeiro de 2003, embora o este som tenha sido revertido para o padrão de tom anterior. Freqüentemente, conversas distantes e outros ruídos de fundo podem ser ouvidos pela estação: isso sugere que o dispositivo é movimentado por trás de um microfone ao vivo e constantemente aberto (em vez de uma gravação de som ou automatizada sendo alimentada através de equipamentos de reprodução) ou que um microfone pode ter sido ligado acidentalmente. Uma dessas ocasiões foi em 3 de novembro de 2001, quando uma conversa em russo foi ouvida: (“Eu sou o 143º. Eu não recebo o oscilador (gerador). ” “Isso é o que a sala de operações está emitindo.” ou “Essas são as ordens de operações.”)

Águas como lágrimas “derramam” no Muro das Lamentações em Jerusalém


Em julho de 2002, água em forma de lágrimas começaram a escorrer de uma pedra de orações no famoso Muro das Lamentações em Jerusalém. Um grupo de arqueólogos afirmaram que era secreção das plantas, mas não encontram água nas mesmas em uma pesquisa posterior.

Bisavó fantasma na foto do celular


Uma garota americana acidentalmente encontrou sua avó em uma foto tirada de sua sobrinha com o seu telefone celular em agosto de 2009. Detalhe: quando sua bisavó havia falecido em 1990. A foto foi submetida a testes e o resultou: era a versão original, sem qualquer edição. Ninguém consegue explicar como o rosto aparece na foto. Fantasma?

Imagens de Alien aparece na parede do Canadá


De acordo com a mídia duas inexplicáveis imagens de alienígena apareceram em um pedaço de parede em uma cidade do sul do Canadá. Caron, uma nativa, foi a primeira a ver o evento, e então percebeu que as imagens eram muito parecidos com o Ets. Avisou a imprensa e o resto vocês devem imaginar.

Alien Baby encontrado pelo agricultor mexicano



Uma TV mexicana revelou uma história quase inacreditável em maio de 2007. Tratava-se de um bebê ‘alien’ que foi encontrado vivovpor um agricultor no México, de acordo com as notícias de Bild.com. No entanto, após a descoberta o agricultor misteriosamente se afogou em uma vala.
É um alien real ou apenas um embuste elaborado para explicar a misteriosa morte? Os testes revelaram que, embora ele tenha algumas articulações semelhantes aos seres humanos, seu esqueleto tem características de um lagarto e seus dentes não têm raízes como seres humanos. O outro agricultor, que encontrou o bebê alien, o matou por afogamento reportando que teve que segurá-lo debaixo d’água por horas.
De acordo com o relatório da Bild.com existem avistamentos de OVNIs e freqüentes relatos de círculos em plantações na área onde a criatura foi encontrada. Talvez tenha sido deixado para trás, deliberadamente por estrangeiros.

Gef



Em setembro de 1931 a família Irwing (James, Margaret e a filha deles, Voirrey, de 13 anos) disse ter ouvido barulhos estranhos vindos do chão de madeira de sua casa. Primeiro eles acharam que era um rato ou algo do gênero, mas logo os sons começaram a ficar mais estranhos, como se fosse um choro de um bebê e cachorros rosnando. Eles descobriram, por fim, uma criatura que era do tamanho de um rato, com um pelo amarelado e uma cauda peluda (pikachu?). A criatura sabia falar e se apresentou como um “mangusto, nascido em Nova Déli, na Índia em 1852 chamado Gef”. Voirrey teria acolhido Gef – e até sua morte, em 2005, ela afirmou que o mangusto não foi uma invenção sua.

SS Ourang Medan



Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. Possivelmente toda a tripulação está morta”. Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve. 

As misteriosas esferas metálicas do Brasil



Nas florestas do norte do Brasil, pessoas dizem ver muitas esferas metálicas misteriosas, que emitem um leve zumbido e que, por vezes, as perseguem pelas ruas. Quando vistas, elas emitem luz e, elas não só são de procedência desconhecida, como testemunhas afirmam que elas são letais. Pessoas expostas a elas sofrem de dor por dias a fio e algumas que são atingidas pelos raios de luz morreriam na hora.

Felicia Felix-Mentor



Há registros que Felicia havia morrido em 1907, depois de uma doença que, segundo os haitianos, acomete aquelas pessoas que devem se tornar zumbis. Em 1936, uma mulher nua (ou com roupas rasgadas, dependendo da fonte) foi encontrada andando sem rumo nas ruas, quando finalmente tomou o caminho de uma fazenda que ela dizia pertencer ao seu pai. Quando ela chegou lá, seu marido a reconheceu e, por causa de sua saúde, ela foi levada a um hospital. O médico que a tratou diz que seu comportamento era muito estranho: ela ria sem emoção e sem motivo, falava de si mesma na terceira pessoa, havia perdido o senso de tempo e não se importava com as coisas em volta dela. Seria Felicia um zumbi?

As pegadas do “Demo”



Na área próxima a Devon, em fevereiro de 1855, uma série de pegadas estranhas apareceu na neve, depois de uma pesada tempestade. Elas tinham a forma de cascos e seguiam em linha reta por um percurso inacreditável de 160 quilômetros, basicamente em linha reta – sem desviar de rios congelados, casas e qualquer outro obstáculo. Seja lá que criatura foi, ela caminhou em linha reta, pelos lados de paredes e telhados. Também surgiram boatos de que uma criatura parecida “com o demônio” havia sido avistada. Os cidadãos se armaram para enfrentar a criatura, mas não encontraram nada. Recentemente, em março de 2009, marcas como aquelas foram encontradas novamente em Devon – você pode vê-las nas fotos acima.

James Worson


No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Dois amigos então o acompanharam, a cavalo. Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson. Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores. Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto.

Shanti Deva

Mistérios
Em 1930, uma garotinha de 4 anos, Shanti Deva de Delhi, na Índia, contou aos pais que ela tinha vivido uma vez em um lugar chamado Muttra (agora conhecido como Mathura), que tinha sido mãe de três filhos, que morreram no parto, e que seu nome anterior era Ludgi. Porque a menina sempre relacionada com a história, os pais investigaram. Acontece que havia uma aldeia chamada Muttra, e que uma mulher chamada Ludgi tinha morrido recentemente lá. Levaram Shanti à vila onde ela começou a falar o dialeto local e reconheceu seu marido na vida anterior . Ela até deu 24 declarações precisas correspondentes a fatos confirmados sobre a vida de Ludgi. Um feito impressionante para uma criança de quatro anos.

Viajante do tempo na Time Square


Em junho de 1950 um estranho homem, vestido em roupas muito antiquadas de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na cidade de Nova Iorque. Parecia perdido e muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis e os intensos brilhos dos faróis que o deixavam em pânico. Atordoado, subitamente foi atropelado e veio a falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos. Na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo, encontrou junto a ele uma moeda do Século XIX fora de circulação, uma carta com carimbo postal de junho de 1876 e também velhas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano. Também acharam com ele documentos antigos e cartões de visita em nome de Rudolph Fentz, porém nenhum moderno registro foi encontrado com esse nome, nem mesmo através das suas impressões digitais foram encontrados quaisquer registros oficiais – e após serem efetuadas pesquisas as autoridades chegaram à viúva de um tal Rudolph Fentz Júnior, a qual declarou que o pai do seu marido, o tal Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876! E vasculhando ainda mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em um cartão profissional junto ao corpo fora O MESMO onde vivera o desaparecido Rudolph Fentz em 1876! Atônitos, os policias constataram que de alguma forma esse cidadão simplesmente desapareceu em 1876 tendo viajado por 74 anos através do tempo.

Astronauta escultura em uma catedral construída há 1.100 anos



Dentro da esplêndida Ieronimus Catedral, construída por Episcope de Salamanca em 1102 D.C., encontra-se entre as esculturas fascinantes de animais míticos e santos, um Astronauta com um uniforme semelhante ao da NASA …
A explicacao para o fato ficou por conta de uma tal restauração feita entre década de 70/80. Contudo registros sobre essa restauração não foram encontrados de imediato, após a descoberta de uma turista para a imprensa. Os registros apareceram apenas meses depois e contava com fotos e documentos que não mostrava em nenhum momento a modificação do portal. Como as provas não convenceram muita gente, outras foram apresentada mais tardes demonstrando a inserção do astronauta, contudo não foi divulgado ao público. Isso deixou muitas suspeitas e tornou toda essa história um mistério: teria sido forjadas as provas para explicar a presença da figura do astronauta no portal?

Garoto Hadouken




A revista japonesa Chi in Action vol 38, descreveu a primeira manifestação voluntaria de energia termocinética luminosa (hadouken) em um laboratório com condições próprias para a percepção do fenomeno em um garoto chamado Eiji Homura de 14 anos. Eiji conseguiu estilhaçar uma tela de acrílico (1,5×1,5m) com 1 polegada a uma distancia de 4,5 metros. Os aparelhos detectaram uma esfera discoidal de 25 cm de raio, incandescente (amarelo-branco gradiente) de temperatura de 124 graus celsius. A esfera viajou a uma velocidade de 250 km/h a força de impacto foi avaliada em 600 kg por cm³. O fenomeno foi presenciado por um cientista, dois psicólogos e um mestre de acumpuntura e retenção de Chi (possui recordes no Guiness). Os pareceres foram mistos, o cientista não deu crédito ao ocorrido comentou em possível fraude, os psicologos apoiaram a tese do fato, o menino possui histórico de violência doméstica, a manisfestação voluntária (não provada) teria sido obra deste trauma, o mestre de acumpuntura Chung Zeng Maoi (75 anos relator e entrevistado do artigo da revista) declarou o menino um prodígio e que pretente manter contato com o menino para entedender melhor o que ele é capaz de fazer futuramente. Atualmente o menino vive em Yokohama com os pais adotivos, apesar do “talento” Eiji é uma pessoa calma e tímida e diz nunca ter machucado ninguém com esse “poder”, de fato os danos em seres vivos seriam muito expressivos para não dizer fatais, Eiji deu algumas coletivas em jornais e programas de auditório mas a sua unica atuação pública se deu neste laboratório, os pais adotivos de Eiji não liberaram as imagens do fenomeno, o que se sabe é que o governo japones está apoiando a família em todos os quesitos,saúde, educação, lazer.

Dynamo Jack

Qi ou Ki é um tipo de energia metafísica que permeia e sustenta os seres vivos segundo vários sistemas de crenças, presentes em culturas de todo o mundo, especialmente na Ásia. Existe linhas dessa crença que acreditam que o ser humano é capaz de controlar essa energia e até mesmo, usa-la para outros fins. Dynamo Jack é adepto a uma dessas crenças. No documentário abaixo você verá a trajetória de Dynamo Jack até seu desaparecimento.


Codex Giga, A Bíblia do Diabo


O Codex Gigas (Latim, que significa Livro Gigante) é considerado o maior manuscrito medieval existente no mundo. Foi criado no início do século XIII, presumivelmente no mosteiro beneditino de Podlažice na Boémia (actual República Checa), e agora está preservado na Biblioteca Nacional da Suécia, em Estocolmo. É também conhecido como a Bíblia do Diabo, devido a uma grande figura do diabo no seu interior e da lenda em torno da sua criação.
Uma nota na primeira página indica os monges do mosteiro beneditino de Podlažice, localizado perto de Chrudim e destruído durante o século XV, como os primeiros proprietários do códice. A reduzida dimensão deste mosteiro e a aparente escassez de recursos humanos e materiais faz levantar dúvidas sobre a sua capacidade de produção duma obra desta dimensão.
Os registos nela contidos terminam no ano de 1229. A ausência de qualquer referência à morte do rei da Boémia, Ottokar I, ocorrida em Dezembro do ano seguinte, sugere que a data mais provável para a sua conclusão é o final do ano de 1229 ou o início de 1230.
Devido a dificuldades financeiras do mosteiro de Podlažice, o códice foi mais tarde penhorado aos Cistercienses do mosteiro de Sedlec. A mesma nota na primeira página estabelece que em 1295 o códice voltou à posse dos beneditinos, após ter sido comprado pelo mosteiro de B?evnov. De 1477 a 1593, foi conservado na biblioteca de um mosteiro em Broumov até ter sido levado para Praga em 1594 para fazer parte da colecção de Rodolfo II.
No fim da Guerra dos Trinta Anos, em 1648, a colecção completa foi saqueada pelo exército sueco e, de 1649 a 2007, o manuscrito foi mantido na Biblioteca Nacional da Suécia.
Em 24 de Setembro de 2007, após 359 anos, o Codex Gigas voltou a Praga, a título de empréstimo, e esteve exposto na Biblioteca Nacional Checa até Janeiro de 2008.
Segundo a lenda, o escriba foi um monge que quebrou os votos monásticos e foi condenado a ser murado vivo. A fim de evitar esta severa sanção, ele prometeu a criação, em uma única noite, de um livro que glorificaria o mosteiro para sempre e que incluiria todo o conhecimento humano. Perto da meia-noite, ele teve a certeza que não conseguiria concluir esta tarefa sozinho e, por isso, fez uma oração especial, não dirigida a Deus, mas ao querubim banido Satanás, pedindo-lhe que o ajudasse a terminar o livro em troca da sua alma. O monge vendeu, assim, a sua alma ao diabo. O diabo concluiu o manuscrito do monge e foi acrescentada uma imagem do diabo como agradecimento pela sua ajuda.
Apesar desta lenda, o códice não foi proibido pela Inquisição e foi analisado por muitos estudiosos ao longo dos tempos.
O Codex inclui toda a versão Vulgata Latina da Bíblia, exceto para os livros de Actos e Apocalipse, provenientes de uma versão pré-Vulgata. Estão também incluídos a enciclopédia “Etymologiae” de Isidoro de Sevilha, “Antiguidades Judaicas” e “Guerras dos Judeus” de Flávio Josefo, “Chronica Boemorum” (Crónica dos Boémios) de Cosmas de Praga e vários tratados sobre medicina. Pequenos textos completam o manuscrito: alfabetos, orações, exorcismos, um calendário com as datas de celebração de santos locais e registo de acontecimentos relevantes, e uma lista de nomes, possivelmente de benfeitores e de monges do mosteiro de Podlažice. Todo o documento está escrito em latim.
O manuscrito contém figuras decoradas (iluminuras) em vermelho, azul, amarelo, verde e dourado. As letras maiúsculas que iniciam os capítulos estão elaboradamente decoradas com motivos que, frequentemente, ocupam grande parte da página. O Codex tem um aspecto uniforme pois a natureza da escrita não é alterada em toda a sua extensão, não evidenciando sinais de envelhecimento, doença ou estado de espírito do escriba. Isto levou a que se considerasse que todo o texto foi escrito num período de tempo muito curto (ver Lenda). No entanto, atendendo ao tempo necessário à marcação das guias de delimitação das linhas e das colunas, à escrita do texto, e ao desenho e pintura das ilustrações, os peritos acreditam que o livro terá levado mais de 20 anos a ser concluído.
A página 290 contém apenas uma figura original de um diabo, com cerca de 50 cm de altura. Algumas páginas antes desta, estão escritas sobre um velino escurecido e os caracteres são mais esbatidos que no resto do manuscrito. A razão para a diferença nas cores é que o velino, por ser feito a partir de peles animais, escurece quando exposto à luz. No decurso dos séculos, as páginas mais expostas acabaram por ter um aspecto mais escuro.

O mecanismo de Antikythera



Descoberto por mergulhadores que pescavam esponjas no mar Mediterrâneo em 1900, o mecanismo de Antikythera pode ser o ancestral mais antigo dos computadores. O estranho dispositivo é formado por engrenagens de rodas dentadas, semelhantes às de um relógio de ponteiros. Ele foi encontrado dentro de um navio naufragado perto da ilha grega de Antikythera há cerca de 2 mil anos. Levado ao Museu Nacional de Arqueologia, em Atenas, o mecanismo deixou os cientistas intrigados quanto ao seu emprego. Em 1959, o professor Derek Price, da Universidade de Yale concluiu que a engenhoca era uma máquina capaz de prever as posições do Sol e da Lua no zodíaco em uma determinada data. Uma análise posterior, porém, revelou que o mecanismo de Antikythera era bem mais complexo do que Price imaginava. Michael Wright, curador do Museu de Ciência de Londres, descobriu em 2 000 que a máquina também poderia localizar as posições celestes de Mercúrio e Vênus.

A Fuente Magna


Uma tigela de pedra, achada na Bolívia, contém inscrições semelhantes às de relíquias mesopotâmicas de 3500 anos antes de Cristo. O objeto, batizado de Fuente Magna, pode ser uma incrível descoberta arqueológica – ou uma fraude espetacular.
A Fuente Magna foi encontrada em uma fazenda às margens do Lago Titicaca, a 80 quilômetros de La Paz, capital boliviana. Os pesquisadores Bernardo Yacovazzo e Freddy Arce, de uma ONG local, examinaram o objeto e concluíram que ele trazia inscrições em alfabeto cuneiforme e provavelmente era datado do período sumério. Eles sustentam que os sumérios podem ter estado nos Andes há milhares de anos, mas essa teoria é considerada um delírio pela imensa maioria da comunidade científica. As outras possibilidades são: ou alguém levou uma descoberta arqueológica da Mesopotâmia para a Bolívia ou a Fuente Magna não passa de um artefato forjado.

A pilha de Bagdá


Para que alguém iria querer uma pilha elétrica na Bagdá de 2 mil anos atrás? Ainda não se sabe, mas é fato que um instrumento capaz de gerar energia foi encontrado em 1936, numa ruína próxima à capital do Iraque. O artefato era uma ânfora de barro contendo um cilindro feito de uma liga de cobre e estanho, com uma barra de ferro suspensa dentro dele. O arqueólogo alemão Wilhem Konig percebeu que o objeto estava corroído por uma substância ácida e concluiu que aquilo era uma pilha rudimentar.
Em 1940, o engenheiro americano Willard Gray construiu uma réplica da pilha de Bagdá e, usando uma solução de sulfato de cobre, conseguiu gerar cerca de meio volt de eletricidade. Nos anos 70, o egiptólogo alemão Arne Eggebrecht fez a bateria funcionar melhor ainda com um ingrediente abundante na antiga Mesopotâmia: com suco de uva, a pilha produziu 0,87 volt de energia. Uma das hipóteses para o uso da pilha é a medicina – os gregos antigos, por exemplo, usavam peixes elétricos como analgésico. Mas a corrente gerada é pequena demais. Outra possibilidade é a aplicação da energia para galvanizar metais na ourivesaria.

Localização do Éden


Um dos mistérios mais antigos seria a localização do Jardim do Éden. Se o tal Éden existiu, aonde se localizaria?
Genesis 2:  8 E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
9 E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
11 O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
12 E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
13 E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cush.
14 E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
  Os rios Tigre e Eufrates existem até hoje. Cush (ou Kush), era um reino localizado no baixo Egito (atual Sudão/Etiópia). Devemos levar em conta que são milhares de anos, tempo mais que suficiente para alterar o curso original dos rios. Devemos levar em conta também, eventos que podem ter alterado a geografia do planeta, como o afastamento das placas tectônicas, terremotos e a erosão provocada por enchentes ou talvez até mesmo o dilúvio. Sugiro que daqui por diante, quem estiver lendo abra o google maps (http://maps.gogle.com– visão de satélite) e focalize na região do Iraque, Irã, Kuwait. O mais provável é que o Éden se localizasse numa região atualmente submersa no golfo pérsico, pois é a raiz comum do Tigre e do Eufrates. Porém, para que dali saisse um rio que chegue a Etiópia, há necessidade que o Mar Vermelho e o golfo Pérsico não existam nessa época, o que ligaria como um só continente (deriva continental de Wegener = Pangéia?) as terras citadas. Isso é confirmado pelo relevo da costa do Iemen: comparado ao relevo das montanhas da Etiópia, ambos se encaixam perfeitamente, e foram mesmo uma só cordilheira no passado (verifiquem no google maps em modo terreno). Note também, que na Etiópia, dessa cordilheira, nascem diversos lagos e rios, assim como das montanhas no Iemen. Essas seriam a continuação do rio Gion no passado.
Havilah é de localização incerta, mas por referências bíblicas podemos determinar que encontrava-se, saindo do Egito, logo depois de Sur. Em termos de mineralogia, uma das mais conhecidas jazidas de ouro da região encontra-se a pouco mais de 200km de Medina, e dali também se extrai a pedra sardônica. Pra quem não sabe, o bdélio é uma resina aromática, extraida de certas árvores, e é usado como substituto da mirra. Seguindo pela fronteira do Kuwait, temos o chamado rio Kuwait, o qual estima-se ter secado entre 5 a 11 milênios. Entrando quase que em uma reta Arábia Saudita adentro até Buraydah, o leito seco vira para oeste e segue rastreável até 35 km a oeste de Medina, onde entra em terreno vulcânico, cheio de crateras e rochas de formação magmática (evidentemente, bem elevado pela lava no passado, escondendo – e desviando/interrompendo – o fluxo do rio). Porém, pelo que restou de relevo erodido evidenciando o curso antigo, da pra ter certeza de que era ele mesmo…
ode-se ver nas imagens de satélite o leito de um rio seco partindo de Ash Shibhanah (Emirados Árabes), que passa exatamente por um grande campo petrolífero em Harad (Arábia Saudita), dirigindo-se para oeste até Tibrak (Arábia Saudita), onde vira para sul, seguindo por Kumdah (ainda Arábia Saudita) até chegar a região de lagos a norte de Najran (Iemen), onde torna-se um rio novamente, indo para as montanhas. No passado, essas montanhas (talvez nem houvessem montanhas) estariam sobre terras da Etiópia (Kush)…

O Artefato de Coso


O Objeto (Artefato) de Coso,um Fóssil de 500 mil anos! Descoberto no dia 13 de Fevereiro do ano de 1961 por Mike Mikesell,Wallace A. Lane e Virginia Maxey em Olacha na California E.U.A (América do Norte) uma região desértica e montanhosa. Mas notem que dentro do Fóssil tem uma peça de aparelho Tipo Moderno! Se trata de uma peça de alguma maquina que foi perdido há mais de 500 mil anos atrás! Esse metal de que é feito o objeto é desconhecido na Terra,tem uma dureza semelhante ao diamante e mesmo depois de décadas não apresentou qualquer sinal de oxidação,não se trata de um objeto feito de Minerais da Terra,segundo estudos apontaram essa peça deve se tratar de algum tipo de “Vela de ignição

Os Noves desconhecidos e o livros do saber universal


A tradição dos Nove Desconhecidos remonta à época do imperador Ashoka, que governou as Índias a partir do ano 273 a.C. Era neto do Chandragunta, primeiro unificador da Índia. Cheio de ambição como o seu antepassado, cuja tarefa quis completar, empreendeu a conquista de Kalinga, que se estendia desde a actual Calcutá até Madras. Os “kalinganeses” resistiram e perderam cem mil homens na batalha. O espectáculo dessa multidão massacrada transtornou Ashoka. Ficou, para todo o sempre, com horror à guerra. Renunciou a prosseguir na integração dos países insubmissos, declarando que a verdadeira conquista consiste em captar a estima dos homens pela lei do dever e da piedade, pois a Majestade Sagrada deseja que todos os seres animados usufruam de segurança, liberdade, paz e felicidade. Convertido ao budismo e devido à sua maneira de agir, Ashoka espalhou esta religião através das Índias e do seu império, que ia até à Malásia, Ceilão e Indonésia. Depois o budismo chegou ao Nepal, Tibete, China e Mongólia. No entanto, Ashoka respeitava todas as seitas religiosas. Aconselhava os homens a serem vegetarianos, aboliu o álcool e o sacrifício de animais. H. G. Wells, no seu sumário da história universal, escreve: “Entre as dezenas de milhares de nomes de monarcas que se amontoam nos pilares da história, o de Asoka brilha quase isolado, como uma estrela”.
Diz-se que, consciente dos horrores da guerra, o imperador Ashoka quis proibir para sempre aos homens que utilizassem a inteligência de uma forma prejudicial. Sob o seu reinado, a ciência da natureza passou a ser secreta, tanto passada como futura.
As pesquisas, indo da estrutura da matéria às técnicas de psicologia coletiva, esconder-se-ão, dali em diante e durante vinte e dois séculos, atrás do rosto místico de um povo que o mundo julga apenas preocupado com o êxtase e o sobrenatural. Ashoka fundou a mais poderosa sociedade secreta do Universo: a dos Nove Desconhecidos. Nove Homens, Nove livros, todo o conhecimento do universo. Possuir um dos livros tornaria um dos nove seres mais fortes do mundo. Os nove, o mais forte da Terra. Todos os segredos residem nos Nove Livros que Ashoka fez questão de ocultar. Entretanto, como o portador de um livro teria um profundo respeito por outro portador, sendo que jamais tentariam roubá-los um do outro. Assim eles eram repassados de geração em geração, exceto pelo portador do livro que possuía a chave da imortalidade, que segundo a lenda continua a ser o mesmo desde o inicio da sociedade secreta.
Continua a dizer-se que os grandes responsáveis pelo atual destino da Índia – e sábios como Bose e Ram acreditam na existência dos Nove Desconhecidos – deles recebiam conselhos e mensagens. Com alguma imaginação, é possível avaliar-se a importância dos segredos que poderiam guardar nove homens beneficiando diretamente das experiências, dos trabalhos, dos documentos acumulados durante mais de duas dezenas de séculos. Quais os objetivos que esses homens têm em vista? Não deixar cair em mãos profanas os meios de destruição. Prosseguir as investigações benéficas para a humanidade. Esses homens seriam renovados por cooptação a fim de defender os segredos técnicos de um passado longínquo.
São raras as manifestações exteriores dos Nove Desconhecidos. Uma delas está ligada ao prodigioso destino de um dos homens mais misteriosos do Ocidente: o papa Silvestre II, conhecido sob o nome de Gerbert d’Aurillac. Nascido em Auvergne no ano 920, falecido em 1003, Gerbert foi monge beneditino, professor da universidade de Reims, arcebispo de Ravena e papa por mercê do imperador Otão III. Teria passado algum tempo em Espanha, depois, uma misteriosa viagem tê-lo-ia levado até às Índias, onde captara diversos conhecimentos que causaram assombro no seu séquito. Também possuía, no seu palácio, uma cabeça de bronze que respondia SIM ou NÃO às perguntas que ele lhe fazia sobre a política e a situação geral da cristandade.
Na opinião de Silvestre II (volume CXXXIX da Patrologia Latina, de Migne), esse processo era muito simples e correspondia ao cálculo feito com dois números. Tratar-se-ia de um autómato análogo às nossas modernas máquinas binárias. Essa cabeça “mágica” foi destruída quando da sua morte, e os conhecimentos trazidos por ele cuidadosamente escondidos. A biblioteca do Vaticano proporcionaria sem dúvida algumas surpresas ao investigador autorizado. O número de Outubro de 1954 de Computers and Automation, revista de cibernética, declara: “Temos de imaginar um homem de um saber extraordinário, de uma destreza e de uma habilidade mecânica fora do comum. Essa cabeça falante teria sido feita “sob determinada conjunção das estrelas que se dá exatamente no momento em que todos os planetas estão prestes a iniciar o seu percurso”. Não se tratava nem de passado, nem de presente, nem de futuro, pois aparentemente essa invenção ultrapassava de longe a importância da sua rival: o perverso “espelho sobre a parede” da rainha, precursor dos nossos modernos cérebros automáticos. Houve quem dissesse, evidentemente, que Gerbert apenas foi capaz de construir semelhante máquina porque mantinha relações com o Diabo e lhe jurara eterna fidelidade”.
Teriam outros europeus estado em contato com essa sociedade dos Nove Desconhecidos? Foi preciso esperar pelo século XIX para que reaparecesse este mistério, através dos livros do escritor francês Jacolliot.
Jacolliot era cônsul de França em Calcutá na época de Napoleão III. Escreveu uma obra de antecipação considerável, comparável, se não superior, à de Jules Verne. Deixou, além disso, várias obras consagradas aos grandes segredos da humanidade. Essa obra extraordinária foi roubada pela maior parte dos ocultistas, profetas e taumaturgos. Completamente esquecida em França, é célebre na Rússia. Jacolliot é formal: a Sociedade dos Nove Desconhecidos é uma realidade. E o mais estranho é que cita a este respeito técnicas absolutamente inimagináveis em 1860, como seja, por exemplo, a libertação da energia, a esterilização por meio de radiações e a guerra psicológica.
Yersin, um dos mais próximos colaboradores de Pasteur e de Roux, teria sido informado de segredos biológicos por ocasião da sua viagem a Madras, em 1890, e, segundo as indicações que lhe teriam sido dadas, preparou o soro contra a peste e a cólera.
A primeira divulgação da história dos Nove Desconhecidos deu-se em 1927, com a publicação do livro de Talbot Mundy, que pertenceu, durante vinte e cinco anos, à polícia inglesa das Índias. Esse livro está a meio caminho entre o romance e a investigação.
Os Nove Desconhecidos utilizariam uma linguagem sintética. Cada um deles estaria de posse de um livro constantemente renovado e contendo o relatório pormenorizado de uma ciência. O primeiro destes livros seria consagrado às técnicas da propaganda e da guerra psicológica. “De todas as ciências, diz Mundy, a mais perigosa seria a do controle do pensamento dos povos, pois permitiria governar o mundo inteiro”.
É de notar que a Semântica Geral, de Korjybski, apenas data de 1937 e que foi necessário aguardar a experiência da última guerra mundial para que principiassem a cristalizar-se no Ocidente as técnicas da psicologia da linguagem, quer dizer, da propaganda.
O primeiro colégio de semântica americano só foi criado em 1950. Em França, apenas conhecemos A Violação das Multidões, de Serge Tchokhotine, cuja influência nos meios intelectuais e políticos foi importante, apesar de só ao de leve tocar no assunto.
O segundo livro seria consagrado à psicologia. Falaria especialmente na maneira de matar um homem ao tocar-lhe, provocando a morte pela inversão do influxo nervoso. Diz-se que o judô deriva de certos trechos dessa obra.
O terceiro estudaria a microbiologia e especialmente os colóides de protecção. O quarto trataria da transmutação dos metais. Diz uma lenda que nas épocas de fome, os templos e os organizações religiosas de proteção recebem de uma fonte secreta enormes quantidades de ouro muito fino.
O quinto incluía o estudo de todos os meios de comunicação, terrenos e extraterrenos.
O sexto continha os segredos da gravitação.
O sétimo seria a mais vasta cosmogonia concebida pela nossa humanidade.
O oitavo trataria da luz, do eletromagnetismo e do magnetismo.
O nono seria consagrado à sociologia, indicaria as leis da evolução das sociedades e permitiria a previsão da queda.
À lenda dos Nove Desconhecidos está ligado o mistério das águas do Ganges. Multidões de peregrinos, portadores das mais pavorosas e diversas doenças, ali se banham sem prejuízo para os de boa saúde. Dizem que as águas sagradas purificam tudo. Pretenderam atribuir essa estranha propriedade do rio à formação de bacteriófagos.
Mas por que motivo não se formariam eles igualmente no Bramaputra, no Amazonas ou no Sena? A hipótese de uma esterilização por meio de radiações aparece na obra de Jacolliot, cem anos antes de se saber possível um tal fenómeno. Essas radiações, segundo Jacolliot, seriam originárias de um templo secreto cavado sob o leito do Ganges. Técnicas conhecidas hoje pela nossa Ciência para profileração e oxidação de microorganismos
Afastados das agitações religiosas, sociais e políticas, resoluta e perfeitamente dissimulados, os Nove Desconhecidos encarnam a imagem da ciência calma, da ciência com consciência. Senhora dos destinos da humanidade, mas abstendo-se de utilizar o seu próprio poder, essa sociedade secreta é a mais bela homenagem possível à liberdade em plena elevação. Vigilantes no âmago da sua glória escondida, esses nove homens vêem fazer-se, desfazer-se e tornar a fazer-se as civilizações, menos indiferentes que tolerantes, prontos a auxiliar, mas sempre sob essa imposição de silêncio que é a base da grandeza humana. Mito ou realidade?
Há aqueles que arriscam uma teoria, uma das mais interessantes é essa:
“O Vedas possui diversos trechos que supostamente demonstram a interferência de um povo alienígena convivendo com os indianos há muito tempo. Eram vistos como deuses por possuir uma tecnologia avançadissima. Esse povo passou para os indianos o seu conhecimento. Porém despreparados, os humanos começaram a utilizar de modo errado, como é o caso dos Vimanas (item número 2 da lista) ceifando milhares no campo de batalha com um único ataque. O povo extraterreno(ou intraterreno) cansado dessa destruição, retornou para casa. A matança continuou até o dia que Ashoka decidiu por um fim. Dividiu o conhecimento entre os membros da sociedade e estes foram ocultados para sempre e utilizados apenas quando necessário.”

O Exército Perdido


Um exército de 50.000 homens, bem armados e aguerridos, experiente de campanhas militares pode ser derrotado por um outro, seja por questão numérica ou tática. Restam os mortos, feridos, prisioneiros e suas armas e equipamentos.
Mas, um exército de 50.000 homens pode simplesmente desaparecer, sem deixar vestígios? Simplesmente ser tragado pela natureza, sem um só sobrevivente? Sem que se tenha alguma notícia ou se ache restos de cadáveres ou armas?
Segundo o historiador grego Heródoto, isso aconteceu no ano 523aC. O poderoso império Persa estava sob o comando de Cambises II, filho do grande Ciro. O imperador, cuja crueldade distoava da benevolência de seu pai, havia conquistado o Egito e se preparava para invadir a Etiópia. No caminho, Cambises II enviou uma parte de seus exércitos para destruir um templo em Siwa, localizado no Sahara, na fronteira com a Líbia. Isso porque ele acreditava que os sacerdotes daquele templo estavam incitando uma revolta contra ele.
Mandou 50.000 homens bem treinados e milhares de animais carregando equipamentos e suprimentos destruírem o templo e passarem a fio da espada os sacerdotes. Após alguns dias de jornada, o exército alcançou Bahariya, último oásis antes de chegar ao templo. Até este, seria então 30 dias sem água e sombra, sob um sol causticante durante o dia, e frio durante a noite.
Após dias e dias de sofrimento na jornada pela intemináveis areias do Sahara, o exército estava a descansar. De repente, uma incrível tempestade de areia vida do sul os atingiu. Teria sido uma catástrofe?
Nunca ninguém encontrou vestígios do poderoso exército perdido de Cambises II. Desde o século XIX, arqueólogos procuram os restos da imensa expedição perdida.
Seria possível que Heródoto, um historiador preciso e honesto houvesse mentido ou tivesse ouvido e reproduzido uma mentira? Como é possível tamanho exército ter sido soterrado sem haver sobreviventes? Afinal, eram 50.000 homens, com animais e equipamentos. Poderia ter sido tudo tragado e enconberto pelas areias? Uma tempestade poderia fazer isso?
Há seis anos, geólogos que faziam a pesquisa petrolífera numa região a 50km de Siwa se depararam com fragmentos de tecidos, punhais e ossos, que poderiam ter pertencido ao exército de Cambises II. Mas, ainda não se tem a palavra final, ou seja, ainda não se sabe se eram do exército perdido. Por enquanto, permanece o mistério…

Agartha e Shambala



Milhares de pessoas no mundo acreditam na existência de uma civilização avançada tecnologicamente e espiritualmente que vive em um mundo subterrâneo, dentro das partes ocas da Terra. Um desses mundos subterrâneos se chama Agartha. A capital de Agartha é Shambala. E Shambala é parte de uma grande tradição de origem bon-po, budista tibetana e tântrica. Segundo a tradição de Agartha, existem sete entradas no Planeta que dão acesso a este misterioso mundo habitado por seres altamente desenvolvidos. Das sete entradas, três estão perto de nós: As Cataratas do Iguaçu – é uma delas. A segunda entrada para o mundo de Agartha está no Mato Grosso. E a terceira em Manaus.

Dedo Humano Fossilizado de 110 milhões de anos


Dedo Humano fossilizado de mais de 110 Milhões de anos. No meio da era dos Dinossauros alguém perdeu o dedo… Esse Fóssil foi achado em Axel Heiberg uma Ilha no Ártico Canadense (América do Norte). Ele está exposto no “Evidencias Museum” naquele país.Note que ele é exatamente como um dedo humano do nosso estágio de evolução.

Martelo de Kingoodie



Fóssil de Martelo com mais de 400 milhões de anos! Quem estava usando um martelo há mais de 240 milhões de anos antes dos dinossauros surgirem? O instrumento descoberto em MyInfield na Escócia pelo Físico David Brewster em 1844 ficou conhecido como Martelo de Kingoodie.

Melquisedec, o Rei do Mundo e a sua Ordem



Melquisedec é um ser enigmático, citado em diversas culturas com o título de “rei”, embora nem sempre é rei da mesma coisa. Considerado o representando de Deus na Terra, conta a história que Melquisedec esteve presente durante toda a história humana intervindo em momentos críticos diretamente de sua morada no reino subterraneo de Shambala. Os orientais o intitulam como o Rei do Mundo. O nome de Melquisedec surge na Bíblia em Gênesis (14: 18-20), em Salmos 110, e em Hebreus (5-7), e é grafado de diversas formas: Melquisedec (por exemplo, na Bíblia de Jerusalém) ou Melquisedeque, em outras fontes em português; Melchizedek; Malki-tzédek; Malchizedek; Melchisedech.
Segundo alguns estudiosos, o nome ou expressão podem ser traduzidos como “Zedek é meu rei”, ou “meu rei é justo”. No primeiro caso, refere-se a uma divindade caananita. No Gênesis, Melquisedec é apresentado como o rei de Salem – cidade que muitos estudiosos entendem como sendo a própria Jerusalém –, e sacerdote de El Elyon, ou Deus Altíssimo, interpretado por alguns como uma referência a Iahweh. A Enciclopédia Britânica diz que Melquisedec é uma figura de importância bíblica porque era tanto um rei quanto sacerdote, e encontrou com Abrão quando este voltava da batalha em que derrotou Codorlaomor, levando-lhe pão e vinho. Segundo a enciclopédia, alguns estudiosos cristãos interpretaram essa passagem como uma precursora da Eucaristia.
O texto em Hebreus (7:3) diz: “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, nem princípio de dias nem fim de vida! É assim que se assemelha ao Filho de Deus, e permanece sacerdote eternamente” (Bíblia de Jerusalém. Paulus). A interpretação dessa passagem tanto pode ser a de que Melquisedec era semelhante ao Filho de Deus, ou o próprio Filho de Deus; outras entendem que houve um erro de tradução e que a ordem que ele dirigia é que era “sem genealogia”. Apesar de aparecer poucas vezes na Bíblia, Melquisedec se tornou uma das figuras mais discutidas e misteriosas do livro sagrado, sendo alvo de interpretações tanto no cristianismo quanto no judaísmo. Uns entendem que a narrativa de Melquisedec fazia parte de uma tradição independente, inserida de forma desastrada na narrativa da batalha travada por Abrão. Em algumas interpretações rabínicas, ele é identificado com Sem, filho de Noé; outras afirmam que Melquisedec instruiu Abrão na Torá, e ainda, que a escola de Melquisedec era um dos três lugares em que o Espírito Santo se manifestava; ainda identificaram Melquisedec como sendo um dos quatro ferreiros citados em Zacarias (2:3); e o Talmude ensina que Davi escreveu o Livro dos Salmos incluindo nele o trabalho dos anciãos, inclusive Melquisedec.
Já na tradição gnóstica – conhecida por meio dos textos encontrados em 1945 e hoje conhecidos com a Biblioteca de Nag Hammadi –, é revelado que Melquisedec é Jesus Cristo, ou seja, como Jesus, Melquisedec vive, prega, morre e ressuscita.
O que deixa a história ainda mais curioso é que esse ser é citado em culturas diferentes antes mesmo dessas terem realizado um contato. Para ser mais exatamente, refletindo isso em probabilidades, seria quase nulo a idéia de dois povos que viveram em regiões diferentes do planeta e nunca tiveram contato entre si, relatar a presença do mesmo ser, com o mesmo nome e com as mesmas características “divinas” sem que esse estivesse existido. E a história não acaba por aí. Dizem que ele é o lider da Ordem que leva o seu nome e que seria responsável pela evolução gradual da Humanidade. Nomes de pensadores e cientistas famosos foram ligados a essa Ordem. Existe uma lenda que diz o próprio Cristo tenha feito parte da Ordem mas sem nenhuma prova concreta.