terça-feira, 23 de outubro de 2012

Animais Extintos




Introdução 
Durante a história do nosso planeta várias espécies surgiram e desapareceram. A lista abaixo apresenta um conjunto de animais que foram extintos, em contato com o homem. Muitas espécies desapareceram em função de ações humanas, como, por exemplo, caça predatória, destruição de matas e florestas, poluiçãourbanização sem planejamento, etc.

LISTA DOS PRINCIPAIS ANIMAIS EXTINTOS

Nome do Animal – Época da Extinção – Local onde foi visto pela última vez



Águia de Haast - século XVI - Nova Zelândia

Auroque - século XVII - Polônia
Animais Extintos
Pássaro Dodo - 1693 - Ilhas Maurício

Dugongo de Steller - 1768 - Alasca

Leão do Cabo - 1865 - África do Sul

Palanca azul - século XIX - África

Pato do Labrador - século XX - Canadá

Periquito da Carolina - século XX - EUA

Quagga - 1883 - África do Sul

Lobo de Ezo - 1889 - Norte do Japão

Raposa das Falkland - 1876 – Ilhas Malvinas (Argentina)

Tarpan - século XIX - Polônia

Urso do Atlas - 1844 - Norte da África

Vison Marinho - 1894 - Canadá

Urso Gigante de Kamchatka - 1920 - Sibéria

Onça do Arizona - 1905 - sul dos EUA

Caribu anão - 1908 - Norte do Canadá

Lobo de Honshu - 1905 - Japão

Wapiti de Merriam - 1906 - oeste dos EUA

Pombo passageiro - 1914 - América do Norte

Leão do Atlas - 1922 - Norte da África

Bisão Caucasiano - 1927 - Montes Cáucaso

Galinha do Mato - 1932 - Nordeste dos Estados Unidos

Tigre da Tasmânia - 1936 – Ásia

Tigre de Bali - 1937 - Ilha de Bali

Cervo de Schomburgk - 1938 - Tailândia

Avestruz Árabe - 1942 - Oriente Médio

Rã Pintada da Palestina - 1955 - Palestina

Tigre do Cáspio - 1980 - Cáucaso 

Tigre de Java - 1988 - Ilha de Java

Ibex dos Pirineus - 2000 - norte da Espanha e sul da França.

Tiranossauro chinês tinha penas pelo corpo


Ancestral dos tiranossauros tinha quase 10 metros, pesava mais de 1 tonelada e tinha o corpo coberto por penas.
Tiranossauro chinês tinha penas pelo corpoYutyrannus huali possuía plumagem que cobria o corpo todo (Fonte da imagem: MSN News)
Pesquisadores descobriram uma nova espécie de dinossauro que pode ser considerado como um “primo distante” dos temidos tiranossauros. Com 9 metros de comprimento e pesando 1,4 tonelada, o Yutyrannus huali possuía uma características curiosa: penas com comprimento de pelo menos 15 centímetros.
A descoberta muda a forma como víamos os dinossauros até então, considerados enormes monstros cheios de escamas ou placas. De acordo com o paleontólogo Xing Xu, da Academia Chinesa de Ciências, a novidade fornece “evidências diretas da presença de dinossauros gigantes e com uma enorme quantidade de penas”.
O fóssil do Yutyrannus huali foi encontrado em uma região no noroeste da China que por mais de duas décadas tem sido fonte de descobertas de dezenas de dinossauros emplumados.
Quanto ao T. Rex original, o cientista Mark Norell, do Museu Americano de História Natural, afirma que existem indícios de que o astro de “Jurassic Park” também possuía penas, pelo menos em alguns estágios de sua vida. No momento, não se sabe quais eram as funções da plumagem nesses animais gigantes, mas é provável que elas servissem, também, como forma de conquistar possíveis fêmeas.
Pelo visto, dinossauros não eram “lagartões” bravos, mas enormes “aves” esquisitas. Não foi à toa que cientistas tentam hackear uma galinha com o objetivo de fazê-la voltar ao seu estágio primitivo.

Descoberta de tumbas medievais reabre discussão sobre vampiros


Arqueólogos búlgaros encontram mais túmulos com ocupantes sinistros.
Descoberta de tumbas medievais reabre discussão sobre vampiros(Fonte da imagem: Reprodução/El Mundo)
De acordo com uma notícia publicada pelo El Mundo, um grupo de arqueólogos búlgaros encontrou uma tumba medieval cujo pobre ocupante parece ter recebido um “tratamento especial” antes de ser despachado para o além.
Segundo a publicação, ao abrir a sepultura, os pesquisadores observaram que o cadáver apresentava as pernas e os braços amarrados, presumivelmente para evitar que retornasse do mundo dos mortos. Esta não é a primeira tumba que apresenta sinais deste tipo, evidenciando o medo de vampiros.

Viagem sem volta

Os arqueólogos búlgaros já encontraram centenas de tumbas parecidas, todas curiosamente pertencentes a homens, sendo a maioria de aristocratas ou clérigos. E, além de braços e pernas amarrados, vários dos ocupantes também contavam com estacas cravadas no tórax e abdome, e até bolsinhas com moedas de prata para garantir que a viagem ao além seria só de ida!
Todas essas medidas, conforme explicaram os pesquisadores, serviam para assegurar que o morto — certamente uma pessoa muito malvada em vida — não se transformaria em um vampiro e retornaria para continuar atormentando a população.
O fascínio sobre a existência ou não dos vampiros ronda a humanidade há vários séculos e, depois de filmes, lendas e livros, a descoberta das tumbas na Bulgária reabre a discussão sobre a existência ou não desses seres. O último “vampiro” encontrado ficará em exposição no Museu Nacional de História em Sófia, a capital do país.
Fonte: El Mundo

Tumba de 5.500 anos é descoberta na Suécia


Escavação confirma a descoberta de túmulo que pode ser de chefe do período da Idade da Pedra.
Tumba de 5.500 anos é descoberta na SuéciaPedras de Ale, monumento antigo da Suécia abrigava sepultura (Fonte da imagem: Discovery News)
Graças a uma investigação geofísica iniciada em 2006, pesquisadores descobriram uma tumba de 5,5 mil anos junto às Pedras de Ale, um antigo monumento megalítico na Suécia que possui a forma de um navio, tendo sido construído, teoricamente, durante a época dos vikings.
Ao que tudo indica, a tumba foi construída para receber o corpo de algum “magnata” local, já que foram encontrados objetos que não são comuns nesse tipo de descoberta, como uma lâmina, uma raspadeira e flocos de sílex, um tipo de rocha muito dura e densa.
Tumba de 5.500 anos é descoberta na SuéciaTumba descoberta pode ser de "magnata" da Idade da Pedra (Fonte da imagem: Discovery News)
De acordo com o folclore da região, aquele monumento teria sido erguido, milhares de anos atrás, para abrigar o corpo do Rei Ale, o forte, personagem lendário das tradições escandinavas. Entretanto, os dados encontrados na sepultura ainda são poucos para dizer, com precisão, quem descansava naquele túmulo.