segunda-feira, 28 de maio de 2012

A casa mal-assombrada


 



Era carnaval é um de meus amigos tinha arrumado uma casa para podermos passar a temporada de carnaval em uma cidade em que a festa e muito boa, a casa pertencia ao seu falecido bisavó e sua falecida bisavô, a casa era enorme ao chegarmos assustamos com o seu tamanho, sem falar na arquitetura antiga e quadros de familiares antigos que realmente eram assustadores não só pelo fato de a maioria já estar mortos, mas sim porque qualquer quadro antigo empoeirado em uma casa muito estranha fica realmente aterrorizante, já era noite arrumamos para podermos ir para festa é fomos, todos ficaram bêbados e zuaram bastante, chegamos a casa quase pela manha e ao chegarmos levamos um susto, a mesa de café da manha estava posta, então perguntamos quem poderia ter feito aquilo a princípio meu amigo "dono da casa" pensou que podia ser sua tia que morava a dois quarteirões da vizinhança que resolvera fazer tal agrado, então tomamos o café e fomos cochilar um pouco, no meio da manha todos dormiam quando escuto passos pela casa e uma voz nada familiar dizendo o almoço esta pronto, imediatamente levantei assustado e fui procurar pelo dono da voz só que nada vi a não ser de uma mesa repleta de comida, fiquei assustado e resolvi chamar Otávio que era o sobrinho dos donos da casa, ele então falou que era para relaxar e rangar e disse que era sua tia novamente, comemos então a comida e fomos ao supermercado comprar bebidas para a noite, deixando apenas Hugo na casa, pois não estava se sentindo bem, ao voltarmos para casa encontramos Hugo olhando para um dos quadros como se estivesse hipnotizado e ao perguntarmos o que tinha acontecido ele disse que o retrato havia piscado para ele e estava o seguindo e que tinha visto uma menina correndo pela casa rindo, então começamos a rir de Hugo e a zombar do retrato, e falar que ele estava ficando louco e era para ele parar de beber, ele deixou de lado e foi tomar banho e logo após ele as outras pessoas, eu fiquei por ultimo por que estava Arrumando as bebidas na caixa de isopor, todos estavam prontos menos eu, falaram em me esperar só que falei que podiam ir por que iria demorar um pouco, então todos foram para a festa e fui pegar minha toalha e minha roupa para tomar banho, indo em direção ao banheiro notei um vulto no corredor indo para a mesma direção fiquei assustado, mas não estava com medo, e continuei meu caminho ao aproximar da porta notei uma cantoria vinda do banheiro era uma musica que nunca tinha escutado parecia algo realmente dos anos 70 ao chegar à porta do banheiro notei que ela estava fechada e a luz estava acessa pensei que podia ser um dos meninos que tinha feito isso só para me assustar, ao abrir a porta do banheiro me assustei com o que vi parecia um flashback algo muito estranho o banheiro era enorme e nele tinha uma banheira e dentro uma mulher que não sabia quem era, fiquei em estado de choque e não conseguia me mover fiquei ali parado olhando para aquilo, a mulher levantou como se nada tivesse acontecido e passou por mim como se eu fosse nada , como se não tivesse me visto e derrepente ela sumiu no meio do corredor ao olhar para o banheiro novamente notei que a banheira também tinha sumido e no lugar dela apenas uma marca no lugar exato onde estava a banheira, me arrumei correndo e fui para a festa ao passar pela sala uma coisa me chamou a atenção um dos quadros tinha exatamente a pintura da mulher que antes estava na banheira sai correndo do local e contei o que tinha visto para Otávio só que ele falou que eu estava louco ao explicar a banheira ele olhou pra mim como se estivesse duvidando de mim, dizendo que aquilo era impossível então perguntei por que, então ele disse que sua bisavô tinha morrido na tal banheira afogada e que após isso teriam demolido a banheira, ele estava assustado e não queria acreditar em mim, mas era inevitável fomos todos para a casa ao chegarmos deparamos outra vez com a mesa do jantar pronta e com barulhos de cachorro vindo do quintal corremos Para ver o que poderia ser e vimos então dois pastores alemães enormes atacando um senhor de idade que ao ver Otávio começou a chorar, ele disse que era sua bisavó e era exatamente o jeito que ele tinha morrido, Otavio correu para tentar afastar os cachorros só que parecia ser invisível para os spectros, reparei então que estava acontecendo tudo repetidamente neste local ate a morte das pessoas que ali vivia e que isso jamais iria acabar Octávio foi então à casa da tia para perguntar sobre o café da manha e sobre o almoço se ela tinha feito aquilo foi quando ficamos assustados com a resposta Mirian disse que não tinha ido a casa desde que chegamos lá, ficamos perplexos e assustados tomamos café e comemos um almoço, de quem? , imediatamente juntamos nossas coisas e saímos do lugar, dizem que ate hoje os fantasmas das pessoas que antigamente viviam na casa, rondam o lugar e servem bem seus convidados.



Fonte: postagem anônima.

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