domingo, 27 de maio de 2012

Mistérios inexplicáveis


Uma misteriosa “chuva” de excrementos intriga os habitantes do vilarejo de Saint-Pandelon, no sudoeste da França. Desde meados de maio, eles se queixam de “gotas” marrons que caem do céu, com cheiro e textura de matéria fecal.
O prefeito do vilarejo, Jean-Pierre Boiselle, afirmou que uma “chuva de cocô” passou a cair durante o dia e também à noite no município.
Se no início a história fazia os 750 habitantes da localidade sorrirem, eles passaram a ficar aterrorizados com a chuva de excrementos, que deixou partes da cidade com ar irrespirável.
As crianças não podem mais brincar fora de casa e os moradores hesitam em comer as frutas e legumes das hortas locais. Eles também não fazem mais churrascos ao ar livre nesse período de verão na Europa.
Nenhuma explicação sensata foi encontrada para o caso. Alguns cientistas estudaram o caso e a unica hipótese que conseguiram levantar foi que o evento ocorreu devido a migração de pássaros. Contudo, os próprios pesquisadores dizem que a trata apenas de uma hipótese por não haver provas.

LAOS – Neste país asiático localizado na região chamada Indochina, a planície de Xieng Khouang é conhecida como A Planície dos Jarros. O nome procede. Ali a paisagem é dominada por uma estranha coleção de gigantescos jarros de pedra; pedra constituída de arenito, granito e coral calcificados. O lugar também é chamado de Stonehenge asiática.
Mistério fascinante para arqueólogos e outros cientistas, o local foi descoberto no final dos anos de 1920. Os vasos pesam até 13 toneladas e têm entre 1 a 3 metros de altura. Foram datados em cerca de 200 anos a 300 anos passados e seu propósito é completemente desconhecido dos estudiosos. [Há quem diga que os jarros têm milênios de idade].
A arqueóloga francesa Madeleine Colani que estuda há algum tempo o enigma da planície acredita que esses megalitos foram confeccionados/modelados por uma civilização ou nação já extinta e que os jarros, possivelmente, foram usados como crematórios não se sabe exatamente de quê. A arqueóloga ainda chama a atenção para o fato deque os jarros estão dispostos segundo um padrão que segue uma antiga rota de comércio.
A Planície dos Jarros é bastante vasta porém nem todas as áreas são abertas ao público. Infelizmente, o sítio arqueológico, embora remoto, não escapou da guerra do Vietnã. Durante os anos de 1960 e 1970, o Laos foi o país mais bombardeado do mundo. Muitas das gigantescas peças foram danificadas. Crateras foram abertas na planície e, pior, muitas das bombas lançadas, não explodiram e são um perigo para visitantes, um perigo que só não é maior do que o das minas terrestres que também infestam, silenciosas e letais, enterradas, o subsolo da região.

Começou na Guatemala. Uma cratera de 20 metros de diâmetro e 30 metros de profundidade apareceu no meio de uma cidade. E então os cientistas disseram tratar-se do fruto da erosão da superfície.

Posteriormente, buracos começaram a aparecer dentro das residências dos moradores da Guatemala. Novamente, erosão.
Então apareceram aqui no Brasil, no Chile, na Venezuela, no norte da Itália e mais recentemente, nos EUA (foto acima)… e novamente, erosão. Tudo fruto da Erosão. Só que os internautas mais desconfiados não deram muita atenção para o que os cientistas andavam dizendo e começaram a procurar pelo mundo o ditos “sinkholes”. Resultado: centenas desses buracos apareceram em diversas regiões do mundo nos últimos dois anos. Seria erosão ou a Terra está passando por um fenômeno que não conhecemos? O mistério permanece…

Pedra da Gávea
Entre São Conrado e Barra da Tijuca uma grande montanha de pedra, com 842 metros de altitude, surge das águas do oceano Atlântico. Sua parte superior tem a forma de uma gávea, muito comum nas antigas caravelas. Daí o nome, dado pelos portugueses: “Pedra da Gávea”. Além da face mais conhecida, voltada para o norte, há uma outra, inacabada, voltada para o sudeste. Por que não foi concluída? A semelhança entre ambas é algo de notável. Há muitas inscrições que aparentemente não poderiam ter sido feitas pela natureza. A origem dessas inscrições tem sido motivo de discussões por anos e anos, mas parece não haver um maior interesse em esclarecer a verdade. Há quem diga que Pedra da Gávea é o túmulo de um Rei Fenício. As inscrições na Pedra, seu formato e as faces esculpidas dão força a esta teoria.
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISNEOF RUZT
traduzindo:
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal
Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO. Poderia ser a Pedra da Gávea um túmulo fenício?
Sítios fenícios foram encontrados em outros pontos do Brasil, o que confirma que eles estiveram por aqui. O mistério continua.

Esta foto assustadora, tirada em 1919, foi publicado pela primeira vez em 1975 por Sir Victor Goddard, um reformado da RAF. A fotografia é um retrato de grupo do esquadrão de Goddard, que serviu na Primeira Guerra Mundial, a bordo do HMS Daedalus. Uma face fantasmagórica aparece na foto. Na parte de trás do aviador posicionado na linha de cima, no canto esquerdo, pode ser claramente visto o rosto de outro homem. Diz-se ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico de armas que tinha sido morto acidentalmente por uma hélice de avião dois dias antes. Seu funeral foi no dia em que esta fotografia foi tirada. Os membros do esquadrão facilmente reconheceram como o rosto de Jackson. Tem sido sugerido que Jackson, sem saber de sua morte, decidiu tirar a foto em grupo. No caso de você não notar o fantasma – olhar para trás a cabeça na inserção à esquerda da imagem.

De acordo com o Daily Mail do Reino Unido, a “frota fantasma” uma enorme e misteriosa tinha aparecido na costa de Cingapura. O número de navios é maior do que a soma dos navios dos EUA e da marinha britânica. No entanto, não havia qualquer pessoas ou carga nos navios. Alguns arriscam uma explicação e dizem que eles foram deixados aqui por agências de navegação à falência em crise econômica global.

Em junho de 1950 um estranho homem, vestido em roupas muito antiquadas de décadas atrás, foi visto por populares em Times Square, na cidade de Nova Iorque. Parecia perdido e muito assustado com a movimentação intensa dos automóveis e os intensos brilhos dos faróis que o deixavam em pânico. Atordoado, subitamente foi atropelado e veio a falecer quando inadvertidamente foi colhido por um desses veículos. Na ocasião em que a Polícia examinou seu corpo, encontrou junto a ele uma moeda do Século XIX fora de circulação, uma carta com carimbo postal de junho de 1876 e também velhas cédulas de dinheiro datadas do mesmo ano. Também acharam com ele documentos antigos e cartões de visita em nome de Rudolph Fentz, porém nenhum moderno registro foi encontrado com esse nome, nem mesmo através das suas impressões digitais foram encontrados quaisquer registros oficiais – e após serem efetuadas pesquisas as autoridades chegaram à viúva de um tal Rudolph Fentz Júnior, a qual declarou que o pai do seu marido, o tal Rudolph Fentz, desaparecera sem deixar qualquer traço exatamente no ano de 1876! E vasculhando ainda mais profundamente o caso , comprovou-se que o endereço encontrado em um cartão profissional junto ao corpo fora O MESMO onde vivera o desaparecido Rudolph Fentz em 1876! Atônitos, os policias constataram que de alguma forma esse cidadão simplesmente desapareceu em 1876 tendo viajado por 74 anos através do tempo.

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