terça-feira, 30 de outubro de 2012

Teorias de conspiração II

Os  Evangelhos   foram  suprimidos   no  que  tange  à vida  de Cristo
até os  seus  33  anos  de  idade.  Porém  revelam que  a família, em
fuga do rei Herodes, foi para o Egito. E os documentos considerados
"apócrifos",  relatos originais da época porém não reconhecidos por
contrariarem  as   tradições  religiosas,  afirmam  que   O  Mestre  foi
iniciado  na  Escola  de Mistérios Egípcia,  tendo nela oficiado junta-
mente  com  os  seus  mais  elevados  Instrutores. Existem relatos da
sua passagem  pela Índia e pelo Tibet, grandes centros espirituais e
 iniciáticos do planeta, após o que foi cumprir a sua missão na Terra.

As  cavernas  de Qumram,  na Palestina,  a  noroeste do Mar Morto,
onde em 1947 foram descobertos os mais sensacionais documentos
históricos dos tempos de Jesus. Tais documentos, denominados "Os
Manuscritos  do Mar Morto", são registros autênticos efetuados pela
Fraternidade  dos   Essênios  ( da qual inclusive Cristo fez parte!),  e
colocam por  terra  todos  os  mitos bíblicos,  pelo fato de conterem
espantosas revelações acerca da vida secreta do Mestre.


A Última Ceia,  obra-prima  de  Leonardo da Vinci,  retrata   Jesus e os seus 11
apóstolos, no momento  em que acusavam Judas Iscariotes de traidor. Através
das eras,  essa crença foi se  disseminado e o simples nome  "Judas" virou um
sinônimo  de pessoa vil, corrupta,  desleal.  Mas será que a verdade teria sido
mesmo  essa?  Judas,  como todos os demais  apóstolos,  TAMBÉM  escreveu o
seu  Evangelho,  o qual foi literalmente suprimido.  Fortes evidências  indicam
que  ele  era,  de  fato,    o discípulo mais amigo e fiel de Cristo    -  o que  teria
suscitado o  ciúme,  o ódio e a inveja dos outros onze.  Podemos ver  na Bíblia
que,  em   visita à casa de Marta,  Maria  - a irmã dela-  lavou  os  pés do Mestre
com  um  perfume  caríssimo  - o nardo-    cujo   frasco   custava  300    moedas.
Judas,  foi  o  único que  se  manifestou  contra  aquele  desperdício  e sugeriu
que tal perfume fosse vendido e o dinheiro distribuído aos pobres!
Mais  adiante, quando Jesus chorava  de agonia  no Monte Getsamani,  pouco
antes  de  ser  preso  pelos  romanos,  repreendeu  por 3 vezes os  outros após-
tolos, que dormiam  a sono  solto  ao  invés  de vigiar. Após a prisão de Cristo,
Pedro o  negou  por  três vezes, diante  dos  soldados romanos,  dizendo  "que
nunca tinha   visto aquele   homem".   Por  outro lado,   Judas   foi  aquele que
acompanhou o Mestre na "morte",  talvez não tendo  cometido o suicídio mas,
sim,  o  único  a  ter   se   declarado  díscípulo e  por  esse  motivo  executado.
Agora  vem a parte  mais  contraditória  dos  Evangelhos escritos pelos outros:
Se Judas traiu Jesus por  30 moedas,  o fez por  muito    pouca    coisa.  Ilógico
mesmo!  Agora  responda:  Quem trairia  seu  melhor  amigo,  seu mestre,   ou
mesmo seu  pior  inimigo -  visando  ao  interesse  financeiro -  pela    DÉCIMA
PARTE  de   um  vidro de  perfume,  caro  e  de  boa  qualidade  -   nos dias de
hoje um  AVON  ou um Boticário, por exemplo?

E teria Jesus Cristo morrido mesmo na cruz?
Tudo  indica  que NÃO!  Antigos  manuscritos   Essenianos  revelam
que Cristo até tinha a simpatia de Pôncio Pilatos e que um édito do
imperador  Tibério  suspendeu a tempo a execução. Para dar uma
satisfação  à  turba que exigia a sua morte, teria sido armada uma
bem  montada  farsa, conforme  demonstram as fortíssimas e além  
de tudo reveladoras evidências:
1)  A  suposta  execução,  ao contrário das outras,   não foi uma cerimônia
pública,  mas,  sim, realizada em local privado, com  o povo à distância.
2)  Uma morte na  cruz não ocorria em  poucas horas. A agonia era horrí-
vel e  durava  por cerca de três dias. Uma tortura verdadeiramente cruel.
3) No caso de Cristo, sua "morte" ocorreu em poucas horas e podemos ler
na Bíblia que alguém impediu que as suas pernas fossem quebradas. Um
ato de piedade que abreviava a morte real dos condenados pelo suplício.
4) Os antigos manuscritos dizem que a "lança embebida em vinagre" que
foi oferecida pelo centurião quando Cristo pedira água,  era, na verdade,
um poderoso sonífero  (talvez ópio) de modo a simular a morte do Mestre.
4) Condenados à crucificação não mereciam sepultamento e leis romanas
eram rígidas nesse sentido. Os corpos deveriam apodrecer, entregues aos
abutres. No caso de Cristo, Pilatos  determinou  a entrega do corpo a José
de Arimatéia, que o depositou no sepulcro de sua propriedade!

A lenda do Santo Graal, um mistério profundíssimo!
Segundo   ela ,  o cálice utilizado  por  Jesus na Última Ceia, também teria
servido  para  aparar  o seu  sagrado sangue no  momento da crucificação.
Seu  guardião teria sido o mesmo José de Arimatéia. E através dos tempos
a Ordem dos  Templários   ( Os  Cavaleiros de Cristo )   seria a  preceptora,
 guardiã e a suprema zeladora deste imenso segredo.

Os símbolos, já vimos,  falam por si!
Cristo  não  morreu  na  cruz!   Na verdade,  era  casado com
Maria Madalena!  Jesus tinha o título de Rabino, e pelas leis
judaicas um rabino deve obrigatoriamente ser casado! As Bodas
de Canaã, a que a Bíblia se refere, foram a cerimônia do casamento
Dele!  Essa verdade, assim como tantas outras contidas nos Evangelhos,
foi suprimida através dos tempos ao sabor dos interesses mais diversos.
Após a sua pretensa "morte" Cristo esteve novamente no Egito, no Tibet
e dizem até que seu túmulo está situado em Cashemir, na Índia!
O simbolismo do Graal, portanto, refere-se ao cálice que de fato conteve
o  "sangue"  de Jesus.  Um  dos  segredos talvez mais bem guardados da
história humana: Cristo teve filho, talvez filhos, e até uma descendência,
que  até  hoje  se  perpetuaria  sob a égide dos verdadeiros Templários! E
Jesus, as  provas  hoje evidenciam isso,  não era terrestre.  Era verdadei-
mente um "filho do céu" -  no estrito sentido da palavra!
Portanto,  o símbolo  acima  (Lâmina do Tarô em versão nitidamente sob ins-
piração Templária) diz tudo: A semente do Espírito veio do céu, derramou-se
no  cálice e espargiu-se  sobre a  Terra!  E o cálice, não era verdadeiramente
um  cálice.  Voltemo-lo  na  direção  da  Terra e veremos a letra "M" de Maria
Madalena. Seu útero, sim, o verdadeiro Graal, o Cálice Sagrado - o receptor
do "sangue" de Cristo!!

Nero,   imperador   romano,   segundo  a   história   responsável pelo
grande  incêndio  de   Roma,  ocorrido  em  18 de julho de 64. Dizem
os   livros que ele tocava harpa e cantava enquanto a cidade inteira
era consumida pelo fogo.
MENTIRA!    Neste dia, o  imperador estava  veraneando em Âncio, a
exatamente  55  quilômetros  de  distância e acorreu imediatamente
à  cidade  quando  soube da catástrofe.  O seu palácio foi o primeiro
a ser  atingido   pelas   chamas  e ele,  que naquela época ainda era
jovem  e   não  cometia  os   desmandos que depois lhe  deram uma
triste  fama,  segundo  as crônicas da época, socorreu os flagelados,
mandando  distribuir  víveres   e  roupas   -  às custas da sua própria
fortuna  pessoal   -  e requisitou  todos  os gêneros  alimentícios  dos
estoques  governamentais   para   auxílio   às   vítimas.    Em  suma,
cumpriu com louvor o seu papel de governante!
Mas  porquê  exatamente lhe  atribuiram essa culpa? Pelo simples
fato  de também as crônicas da época terem mencionado que o tal
incêndio era uma espécie  de fogo infernal e devorador, eclodindo
em  vários  pontos   ao  mesmo  tempo  e  que.....  Para  espanto de
todos, a água não conseguia apagar!   Em outras palavras, bombas
incendiárias,  semelhantes   ao  napalm  e  ainda  controladas   por
 tempo. Conseqüentemente inexistentes na antigüidade!
Curioso?   Sim,  principalmente pelo fato de a cidade de Roma e o
seu  império  terem  sido amaldiçoadas por uma estranha criatura,
talvez um VIAJANTE DO TEMPO, chamado Apolônio de Tiana, que
descrevia seu  mundo  de  origem  como  repleto  de  autômatos  e
dele rebera  a  incumbência  de  "preparar alguns acontecimentos
históricos através das eras"

Luis XIV,   o  chamado "Rei-Sol",   comumente   descrito nos livros de
História  como  "o grande protetor das artes e  da cultura na França".
Na verdade,  tal como os governantes que desgovernam e que ainda
hoje  afligem   a  nossa  humanidade,  esse monarca e a sua corte de
nobres   perdulários,  levou o  país à  ruína e massacrou a população
pobre,   através  de  pesados impostos que taxavam até mesmo o sal
que consumia.    Seu suntuoso palácio, Versalhes, dotado de maravi-
lhosos  salões e jardins com 1400 repuxos e canais artificiais, custou
somente  em  manutenção  o  que  hoje  seria equivalente a cem mi-
lhões de dólares - tudo isso usurpado da população oprimida!
Na França de 1661 a 1715, a justiça era bizarra e havia 150 maneiras
diferentes  de  interpretá-la. E  quem  ousasse  desafiá-la  era levado
diretamente  para apodrecer na  Bastilha. Somente a cozinha do pa-
lácio era composta por mil aposentos e os nobres perdiam em joga-
tinas  o equivalente a cerca de 50 mil dólares por dia. Enquanto isso
os porcos assolavam as ruas de  Paris,  evitadas  pela fidalguia  que
desmaiava  ao   sentir    o  cheiro  delas.   Tendo  que  dar 3/4 partes
dos seus  escassos bens ao estado,  os pobres cidadãos tinham perto
de si o luxo,  as frivolidades, a corrupção, os bailes e as mascaradas
que  divertiam  a  nobreza  - e como herança somente as doenças, a
fome, a espoliação e as pestilências mais diversas.
 Não  se  pode  negar que Luis XIV tenha sido  "o  protetor das artes e
da cultura",  porém   somente  o foi para o gáudio e o deleite da sua
infame corte.   

Seu sucessor,  Luis XV,  manteve  a mesma situação e,
cercado pelas suas belas e frívolas amantes, pouco se
importava com o sofrimento do povo.
Os livros de História silenciam, mas é dele a tristemente
célebre frase:
-" Depois de mim, o dilúvio. Mas depois de mim, que se ..... !"
Aliás,  o estopim  para a Revolução Francesa foi outra das
suas  frases,   dirigida  à  nobreza,  em   uma  assembléia:
-" Senhores, parece-me que não se pode mais extorquir um
vintém do povo. Por isso, tereis de pagar alguns impostos
até que o governo se reajuste".
Por sinal, aquela    Revolução,  ocorrida  durante   o   reinado de
 Luis XVI,  não  foi um  movimento essencialmente popular, assim
como dizem os livros:  foi idealizada e estruturada pela nobreza,
revoltada  com o  fato de  ter  sido igualada à plebe, também pa-
gando (apena alguns) impostos!



Francisco, Jacinta, e a prima Lúcia, os três envolvidos nas
chamadas "Aparições de Fátima", ocorridas em 1917. Em
meio a estranhos fenômenos, tais como um "segundo sol
no céu",  uma  criatura  muito brilhante e de rara beleza,
por  isso mesmo   talvez   confundida  com  uma  mulher,
deixou  para  a   humanidade  terrestre  três importantes  
mensagens! Lúcia  foi praticamente obrigada pela Igreja
Católica a se  exilar  em  um  convento.  Os  dois irmãos
"morreram"   inexplicavelmente  algum    tempo   depois.
Logo  construiu-se  no local um imponente santuário e a
Terceira Mensagem  permanece até  hoje obscura e não
foi  de todo  revelada. Sabe-se que por durante bastante
tempo, Lúcia insistia em dizer que a entidade portadora
das  mensagens   e com  quem  mantivera  contatos NÃO
ERA A VIRGEM MARIA!  Quem era então?


Desde a Idade Média, a construção das igrejas e das catedrais,
 por   motivos  ignorados,  sempre  foi  entregue  aos  Iniciados.
Os  grandes   Mestres  Construtores,  membros  de  Sociedades
Secretas, deixaram tanto nos seus interiores,  como principalmente
nos exteriores,  profundas   mensagens   cifradas -  como    sempre  
através da expressiva linguagem dos símbolos!
Até  hoje, os  murais e  afrescos  pintados nas   igrejas católicas e nas
catedrais,   estão  repletos   de  símbolos  e   sinais  místicos, somente
compreensíveis   pelos  iniciados  na  Ciência Secreta  que, por sinal,
o  Catolicismo  ortodoxo   combate.    Porém,  aquilo  que os grandes
Esoteristas   do   passado   deixaram   ( e é   uma  tradição  que   vem
 sendo seguida  através  dos tempos )  talvez seja o mais profundo dos
mistérios.  Que diz respeito à  própria gênese oculta da humanidade!
Um  segredo  que sempre esteve à vista de  todos, mas  que somente
 agora, na era espacial, se faz compreensível e evidente:
As antigas Catedrais  e até as modernas igrejas sempre representam
o formato  de  um FOGUETE, na sua rampa de lançamento! E porquê
exatamente  todas  essas  edificações  católicas,  possuem  um lugar
sagrado  denominado  "NAVE"?  Seria para lembrar à nossa humani-
dade,  desde  as mais remotas eras, que o caminho  da  nossa reden-
ção  seria  o  espaço  sideral,  a busca de novos mundos, novas civili-
zações  e fronteiras?  Ou.....Quem sabe,  para mostrar o modo COMO
 CHEGAMOS  AQUI,  as  nossas  verdadeiras  origens?  E,  se for esse o
caso,  porquê  exatamente   sempre  DUAS  torres  nas  antigas  cate-
drais?  Uma  bem elaborada  metáfora  para  simbolicamente  repre-
sentar  DUAS  ESPAÇONAVES?  Ocultadas   sob  o  mito   bíblico  de
 ADÃO e EVA ?



Cristovão Colombo o navegador que, segundo a História, descobriu
"por engano"  a  América,  estando  à  procura  do caminho para as
Índias.   A verdade oculta é que Colombo, cujo cognome iniciático
foi   CRISTÓFORO,   ou  literalmente  CHRISTOFERENS,  do  Latim
" O Portador de Cristo"   ( e não Cristovão),    era   Grão-Mestre da
Ordem  dos   Templários    ( Os  Cavaleiros  de  Cristo ),    conforme
atesta a  sua  assinatura, ao  lado,  repleta  de   simbolismos.  Ele   
cumpria  uma  missão  da   Ordem,  baseado   em antigos  mapas,
 secretos   e  além   de   tudo   muito   precisos   do   nosso   planeta
 -  sabe-se lá feitos como e por quem, em  tempos  muito recuados!  
E   sabia  exatamente  o   que  estava   fazendo:  de  ascendência
judia  ( e não genovesa  como  se  propala ),  reconstruir  o "Tem-
plo de Jerusalém"   em   uma  nova terra",  a "Nova Sião": a terra
muito promissora  para  a  preservação da  secretíssima  Fraterni-
 dade  no   futuro  -  nos   dias   de   hoje    denominada    Estados  
 Unidos  da  América!

"Ele  olhou  com  benevolência  o  nosso   início"   e   " A nova
Ordem dos séculos", estão inscritos em Latim no Grande Selo
dos   EUA,  repleto   de  simbolismos  iniciáticos,   tais como  a
Pirâmide  e  o   "Olho Que Tudo Vê"   -   este   uma  alusão   à
Onipresença  da  Divindade  -    tudo  isso  denotando  a nítida
atuação   Templária  na  organização  da   nação  americana,
encobertos  sob a denominação de  "The Founding Fathers of
United  States"  ( "Os Pais Fundadores dos  Estados Unidos" ).
Este  símbolo,  como uma espécie de magia,  está estampado
no dinheiro   mais  forte do planeta:  o Dólar, donde até a cor
verde é igualmente iniciática e mística!  
 
Fonte:Dominios Fantasticos.

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