No sétimo dia do nascimento a criança é apresentada à lua. É bom pedir a ela divisão na criação: “Lua, luá, toma esta criança pra você criar. Depois de criada, torna a me dar. Ela é minha, ela é sua, mas deixa ela cá”, diz o começo da apresentação. Se a apresentação não for feita, a criança corre o risco de pegar o mau da lua. Fica numa choradeira que nada consola. É um mal que só se cura com benzas repetidas de sete em sete anos até o fim da vida. A lua é a madrinha, a mãe substituta na falta da família. Por isso, a apresentação se completa assim: “Neném está sozinho? Chama mamãe. Mamãe não está? Lua cheia, vem cá! Madrinha saiu? Chama a mucama. Mucama não está? Esquece a sinhá e volta a chamar.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilm8VkXCROHYEkRfLz2w0k2b8dtpv_s4AYvUaxHxuvuZ8Px86prmiBVfhUEWLIlcn2IsctHh1b690CY1Z09Kk54mD_lWkcKmSpOcrBXTmPW1HW4a-R0bn1IA92sHugClK3z54BIWzWqMJu/s758/017.gif)
terça-feira, 12 de junho de 2012
A Lua.
No sétimo dia do nascimento a criança é apresentada à lua. É bom pedir a ela divisão na criação: “Lua, luá, toma esta criança pra você criar. Depois de criada, torna a me dar. Ela é minha, ela é sua, mas deixa ela cá”, diz o começo da apresentação. Se a apresentação não for feita, a criança corre o risco de pegar o mau da lua. Fica numa choradeira que nada consola. É um mal que só se cura com benzas repetidas de sete em sete anos até o fim da vida. A lua é a madrinha, a mãe substituta na falta da família. Por isso, a apresentação se completa assim: “Neném está sozinho? Chama mamãe. Mamãe não está? Lua cheia, vem cá! Madrinha saiu? Chama a mucama. Mucama não está? Esquece a sinhá e volta a chamar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário