Os Evangelhos foram suprimidos no que tange à vida de Cristo
até os seus 33 anos de idade. Porém revelam que a família, em
fuga do rei Herodes, foi para o Egito. E os documentos considerados
"apócrifos", relatos originais da época porém não reconhecidos por
contrariarem as tradições religiosas, afirmam que O Mestre foi
iniciado na Escola de Mistérios Egípcia, tendo nela oficiado junta-
mente com os seus mais elevados Instrutores. Existem relatos da
sua passagem pela Índia e pelo Tibet, grandes centros espirituais e
iniciáticos do planeta, após o que foi cumprir a sua missão na Terra.
As cavernas de Qumram, na Palestina, a noroeste do Mar Morto,
onde em 1947 foram descobertos os mais sensacionais documentos
históricos dos tempos de Jesus. Tais documentos, denominados "Os
Manuscritos do Mar Morto", são registros autênticos efetuados pela
Fraternidade dos Essênios ( da qual inclusive Cristo fez parte!), e
colocam por terra todos os mitos bíblicos, pelo fato de conterem
espantosas revelações acerca da vida secreta do Mestre.
A Última Ceia, obra-prima de Leonardo da Vinci, retrata Jesus e os seus 11
apóstolos, no momento em que acusavam Judas Iscariotes de traidor. Através
das eras, essa crença foi se disseminado e o simples nome "Judas" virou um
sinônimo de pessoa vil, corrupta, desleal. Mas será que a verdade teria sido
mesmo essa? Judas, como todos os demais apóstolos, TAMBÉM escreveu o
seu Evangelho, o qual foi literalmente suprimido. Fortes evidências indicam
que ele era, de fato, o discípulo mais amigo e fiel de Cristo - o que teria
suscitado o ciúme, o ódio e a inveja dos outros onze. Podemos ver na Bíblia
que, em visita à casa de Marta, Maria - a irmã dela- lavou os pés do Mestre
com um perfume caríssimo - o nardo- cujo frasco custava 300 moedas.
Judas, foi o único que se manifestou contra aquele desperdício e sugeriu
que tal perfume fosse vendido e o dinheiro distribuído aos pobres!
Mais adiante, quando Jesus chorava de agonia no Monte Getsamani, pouco
antes de ser preso pelos romanos, repreendeu por 3 vezes os outros após-
tolos, que dormiam a sono solto ao invés de vigiar. Após a prisão de Cristo,
Pedro o negou por três vezes, diante dos soldados romanos, dizendo "que
nunca tinha visto aquele homem". Por outro lado, Judas foi aquele que
acompanhou o Mestre na "morte", talvez não tendo cometido o suicídio mas,
sim, o único a ter se declarado díscípulo e por esse motivo executado.
Agora vem a parte mais contraditória dos Evangelhos escritos pelos outros:
Se Judas traiu Jesus por 30 moedas, o fez por muito pouca coisa. Ilógico
mesmo! Agora responda: Quem trairia seu melhor amigo, seu mestre, ou
mesmo seu pior inimigo - visando ao interesse financeiro - pela DÉCIMA
PARTE de um vidro de perfume, caro e de boa qualidade - nos dias de
hoje um AVON ou um Boticário, por exemplo?
E teria Jesus Cristo morrido mesmo na cruz?
Tudo indica que NÃO! Antigos manuscritos Essenianos revelam
que Cristo até tinha a simpatia de Pôncio Pilatos e que um édito do
imperador Tibério suspendeu a tempo a execução. Para dar uma
satisfação à turba que exigia a sua morte, teria sido armada uma
bem montada farsa, conforme demonstram as fortíssimas e além
de tudo reveladoras evidências:
1) A suposta execução, ao contrário das outras, não foi uma cerimônia
pública, mas, sim, realizada em local privado, com o povo à distância.
2) Uma morte na cruz não ocorria em poucas horas. A agonia era horrí-
vel e durava por cerca de três dias. Uma tortura verdadeiramente cruel.
3) No caso de Cristo, sua "morte" ocorreu em poucas horas e podemos ler
na Bíblia que alguém impediu que as suas pernas fossem quebradas. Um
ato de piedade que abreviava a morte real dos condenados pelo suplício.
4) Os antigos manuscritos dizem que a "lança embebida em vinagre" que
foi oferecida pelo centurião quando Cristo pedira água, era, na verdade,
um poderoso sonífero (talvez ópio) de modo a simular a morte do Mestre.
4) Condenados à crucificação não mereciam sepultamento e leis romanas
eram rígidas nesse sentido. Os corpos deveriam apodrecer, entregues aos
abutres. No caso de Cristo, Pilatos determinou a entrega do corpo a José
de Arimatéia, que o depositou no sepulcro de sua propriedade!
A lenda do Santo Graal, um mistério profundíssimo!
Segundo ela , o cálice utilizado por Jesus na Última Ceia, também teria
servido para aparar o seu sagrado sangue no momento da crucificação.
Seu guardião teria sido o mesmo José de Arimatéia. E através dos tempos
a Ordem dos Templários ( Os Cavaleiros de Cristo ) seria a preceptora,
guardiã e a suprema zeladora deste imenso segredo.
Os símbolos, já vimos, falam por si!
Cristo não morreu na cruz! Na verdade, era casado com
Maria Madalena! Jesus tinha o título de Rabino, e pelas leis
judaicas um rabino deve obrigatoriamente ser casado! As Bodas
de Canaã, a que a Bíblia se refere, foram a cerimônia do casamento
Dele! Essa verdade, assim como tantas outras contidas nos Evangelhos,
foi suprimida através dos tempos ao sabor dos interesses mais diversos.
Após a sua pretensa "morte" Cristo esteve novamente no Egito, no Tibet
e dizem até que seu túmulo está situado em Cashemir, na Índia!
O simbolismo do Graal, portanto, refere-se ao cálice que de fato conteve
o "sangue" de Jesus. Um dos segredos talvez mais bem guardados da
história humana: Cristo teve filho, talvez filhos, e até uma descendência,
que até hoje se perpetuaria sob a égide dos verdadeiros Templários! E
Jesus, as provas hoje evidenciam isso, não era terrestre. Era verdadei-
mente um "filho do céu" - no estrito sentido da palavra!
Portanto, o símbolo acima (Lâmina do Tarô em versão nitidamente sob ins-
piração Templária) diz tudo: A semente do Espírito veio do céu, derramou-se
no cálice e espargiu-se sobre a Terra! E o cálice, não era verdadeiramente
um cálice. Voltemo-lo na direção da Terra e veremos a letra "M" de Maria
Madalena. Seu útero, sim, o verdadeiro Graal, o Cálice Sagrado - o receptor
do "sangue" de Cristo!!
Nero, imperador romano, segundo a história responsável pelo
grande incêndio de Roma, ocorrido em 18 de julho de 64. Dizem
os livros que ele tocava harpa e cantava enquanto a cidade inteira
era consumida pelo fogo.
MENTIRA! Neste dia, o imperador estava veraneando em Âncio, a
exatamente 55 quilômetros de distância e acorreu imediatamente
à cidade quando soube da catástrofe. O seu palácio foi o primeiro
a ser atingido pelas chamas e ele, que naquela época ainda era
jovem e não cometia os desmandos que depois lhe deram uma
triste fama, segundo as crônicas da época, socorreu os flagelados,
mandando distribuir víveres e roupas - às custas da sua própria
fortuna pessoal - e requisitou todos os gêneros alimentícios dos
estoques governamentais para auxílio às vítimas. Em suma,
cumpriu com louvor o seu papel de governante!
Mas porquê exatamente lhe atribuiram essa culpa? Pelo simples
fato de também as crônicas da época terem mencionado que o tal
incêndio era uma espécie de fogo infernal e devorador, eclodindo
em vários pontos ao mesmo tempo e que..... Para espanto de
todos, a água não conseguia apagar! Em outras palavras, bombas
incendiárias, semelhantes ao napalm e ainda controladas por
tempo. Conseqüentemente inexistentes na antigüidade!
Curioso? Sim, principalmente pelo fato de a cidade de Roma e o
seu império terem sido amaldiçoadas por uma estranha criatura,
talvez um VIAJANTE DO TEMPO, chamado Apolônio de Tiana, que
descrevia seu mundo de origem como repleto de autômatos e
dele rebera a incumbência de "preparar alguns acontecimentos
históricos através das eras"
Luis
XIV, o chamado "Rei-Sol", comumente
descrito nos livros de
História como "o grande protetor das artes e da cultura na França".
Na verdade, tal como os governantes que desgovernam e que ainda
hoje afligem a nossa humanidade, esse monarca e a sua corte de
nobres perdulários, levou o país à ruína e massacrou a população
pobre, através de pesados impostos que taxavam até mesmo o sal
que consumia. Seu suntuoso palácio, Versalhes, dotado de maravi-
lhosos salões e jardins com 1400 repuxos e canais artificiais, custou
somente em manutenção o que hoje seria equivalente a cem mi-
lhões de dólares - tudo isso usurpado da população oprimida!
Na França de 1661 a 1715, a justiça era bizarra e havia 150 maneiras
diferentes de interpretá-la. E quem ousasse desafiá-la era levado
diretamente para apodrecer na Bastilha. Somente a cozinha do pa-
lácio era composta por mil aposentos e os nobres perdiam em joga-
tinas o equivalente a cerca de 50 mil dólares por dia. Enquanto isso
os porcos assolavam as ruas de Paris, evitadas pela fidalguia que
desmaiava ao sentir o cheiro delas. Tendo que dar 3/4 partes
dos seus escassos bens ao estado, os pobres cidadãos tinham perto
de si o luxo, as frivolidades, a corrupção, os bailes e as mascaradas
que divertiam a nobreza - e como herança somente as doenças, a
fome, a espoliação e as pestilências mais diversas.
Não se pode negar que Luis XIV tenha sido "o protetor das artes e
da cultura", porém somente o foi para o gáudio e o deleite da sua
infame corte.
Seu sucessor, Luis XV, manteve a mesma situação e,
cercado pelas suas belas e frívolas amantes, pouco se
importava com o sofrimento do povo.
Os livros de História silenciam, mas é dele a tristemente
célebre frase:
-" Depois de mim, o dilúvio. Mas depois de mim, que se ..... !"
Aliás, o estopim para a Revolução Francesa foi outra das
suas frases, dirigida à nobreza, em uma assembléia:
-" Senhores, parece-me que não se pode mais extorquir um
vintém do povo. Por isso, tereis de pagar alguns impostos
até que o governo se reajuste".
Por sinal, aquela Revolução, ocorrida durante o reinado de
Luis XVI, não foi um movimento essencialmente popular, assim
como dizem os livros: foi idealizada e estruturada pela nobreza,
revoltada com o fato de ter sido igualada à plebe, também pa-
gando (apena alguns) impostos!
Francisco, Jacinta, e a prima Lúcia, os três envolvidos nas
chamadas "Aparições de Fátima", ocorridas em 1917. Em
meio a estranhos fenômenos, tais como um "segundo sol
no céu", uma criatura muito brilhante e de rara beleza,
por isso mesmo talvez confundida com uma mulher,
deixou para a humanidade terrestre três importantes
mensagens! Lúcia foi praticamente obrigada pela Igreja
Católica
a se exilar em um convento. Os dois irmãos
"morreram" inexplicavelmente algum tempo depois.
Logo construiu-se no local um imponente santuário e a
Terceira Mensagem permanece até hoje obscura e não
foi de todo revelada. Sabe-se que por durante bastante
tempo, Lúcia insistia em dizer que a entidade portadora
das mensagens e com quem mantivera contatos NÃO
ERA A VIRGEM MARIA! Quem era então?
Desde a Idade Média, a construção das igrejas e das catedrais,
por motivos ignorados, sempre foi entregue aos Iniciados.
Os grandes Mestres Construtores, membros de Sociedades
Secretas, deixaram tanto nos seus interiores, como principalmente
nos exteriores, profundas mensagens cifradas - como sempre
através da expressiva linguagem dos símbolos!
Até hoje, os murais e afrescos pintados nas igrejas católicas e nas
catedrais, estão repletos de símbolos e sinais místicos, somente
compreensíveis pelos iniciados na Ciência Secreta que, por sinal,
o Catolicismo ortodoxo combate. Porém, aquilo que os grandes
Esoteristas do passado deixaram ( e é uma tradição que vem
sendo seguida através dos tempos ) talvez seja o mais profundo dos
mistérios. Que diz respeito à própria gênese oculta da humanidade!
Um segredo que sempre esteve à vista de todos, mas que somente
agora, na era espacial, se faz compreensível e evidente:
As antigas Catedrais e até as modernas igrejas sempre representam
o formato de um FOGUETE, na sua rampa de lançamento! E porquê
exatamente todas essas edificações católicas, possuem um lugar
sagrado denominado "NAVE"? Seria para lembrar à nossa humani-
dade, desde as mais remotas eras, que o caminho da nossa reden-
ção seria o espaço sideral, a busca de novos mundos, novas civili-
zações e fronteiras? Ou.....Quem sabe, para mostrar o modo COMO
CHEGAMOS AQUI, as nossas verdadeiras origens? E, se for esse o
caso, porquê exatamente sempre DUAS torres nas antigas cate-
drais? Uma bem elaborada metáfora para simbolicamente repre-
sentar DUAS ESPAÇONAVES? Ocultadas sob o mito bíblico de
ADÃO e EVA ?
Cristovão Colombo o navegador que, segundo a História, descobriu
"por engano" a América, estando à procura do caminho para as
Índias. A verdade oculta é que Colombo, cujo cognome iniciático
foi CRISTÓFORO, ou literalmente CHRISTOFERENS, do Latim
" O Portador de Cristo" ( e não Cristovão), era Grão-Mestre da
Ordem dos Templários ( Os Cavaleiros de Cristo ), conforme
atesta a sua assinatura, ao lado, repleta de simbolismos. Ele
cumpria uma missão da Ordem, baseado em antigos mapas,
secretos e além de tudo muito precisos do nosso planeta
- sabe-se lá feitos como e por quem, em tempos muito recuados!
E sabia exatamente o que estava fazendo: de ascendência
judia ( e não genovesa como se propala ), reconstruir o "Tem-
plo de Jerusalém" em uma nova terra", a "Nova Sião": a terra
muito promissora para a preservação da secretíssima Fraterni-
dade no futuro - nos dias de hoje denominada Estados
Unidos da América!
"Ele olhou com benevolência o nosso início" e " A nova
Ordem dos séculos", estão inscritos em Latim no Grande Selo
dos EUA, repleto de simbolismos iniciáticos, tais como a
Pirâmide e o "Olho Que Tudo Vê" - este uma alusão à
Onipresença da Divindade - tudo isso denotando a nítida
atuação Templária na organização da nação americana,
encobertos sob a denominação de "The Founding Fathers of
United States" ( "Os Pais Fundadores dos Estados Unidos" ).
Este símbolo, como uma espécie de magia, está estampado
no dinheiro mais forte do planeta: o Dólar, donde até a cor
verde é igualmente iniciática e mística!
Fonte:Dominios Fantasticos.