Por três vezes Jason Graeme teve uma visão horrenda: o fantasma de uma mulher coberta de sangue, apresentado cinco ferimentos profundos na cabeça.
Jason Graeme era um moleiro do condado de Durham, Inglaterra, em 1681, época em que recebia a visita do fantasma pedindo vingança. A mulher dizia se chamar Anne Walker, e lhe contou que fora assassinada por Mark Sharp, contratado por um parente do rapaz que a engravidara, para matá-la. Na primeira aparição, o fantasma pediu-lhe que fosse às autoridades e lhes revelasse a identidade do assassino. Supondo que aquilo fosse fruto da sua imaginação, ou um sonho, ele decidiu não mais pensar naquilo, recusando, assim, o pedido feito por ela.
Por duas vezes mais, Anne Walker apareceu a Graeme, lhe pedindo que fosse ao magistrado local e o contasse sobre sua morte. Desta vez, disse-lhe onde seu cadáver havia sido enterrado. Agora, convencido que aquilo era um fenômeno real, Graeme atendeu ao pedido dela.
Foi realizada, então, uma busca no local indicado pelo espírito da falecida - um poço -, e lá foi encontrado um corpo contendo os mesmos ferimentos que Graeme via nas aparições do fantasma.Como resultado da descoberta, Mark Sharp e o parente que ordenara o crime, foram presos, julgados e enforcados. Mesmo sabendo de tantos detalhes, Jason Graeme não foi apontado como autor ou participante do crime, porque segundo às investigações, nunca tivera contato com os envolvidos no caso, não podendo saber, por exemplo, que Anne Walker estava grávida.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilm8VkXCROHYEkRfLz2w0k2b8dtpv_s4AYvUaxHxuvuZ8Px86prmiBVfhUEWLIlcn2IsctHh1b690CY1Z09Kk54mD_lWkcKmSpOcrBXTmPW1HW4a-R0bn1IA92sHugClK3z54BIWzWqMJu/s758/017.gif)
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
A maldição de Emília.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVRlwuWTnMSegOAmmdO_Iba_Lqw5zXTF4R6hdeVsgM57Ip4s3mqqXJwVx3QeT6MenNmHOu1HBOVaWwcfY_8z3PPhSiCEdZiLMamuhILbVbeHcbM7l2Pnau7C6fxTr_Bz7C0xuh4utkhkAj/s400/thumbnail.jpg)
sábado, 15 de dezembro de 2012
Passageiro de avião fotografa disco voador em pleno voo, na China
Um passageiro que voava de Hong Kong para Kunming, uma cidade no sudoeste da China, alega ter fotografado um disco voador da janela do avião.
Larry Siu disse que a foto foi tirada por um amigo seu, na sexta-feria (7/12). “Ele disse que muitos passageiros viram o objeto e tiraram fotos“.
Contudo, esta parece ser a única foto até agora trazida ao público.
Veja:
n3m3
Fonte: www.telegraph.co.uk
...
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
OVNI de Popocatepetl.
Há algum tempo o vulcão Popocatepetl, que fica no México, entrou em erupção preocupando a todos, por isso diversas emissoras de televisão mandaram seus repórteres para lá, fazerem a cobertura de tudo que estava acontecendo.
Por esse motivo muitos estavam gravando tudo que acontecia ali, até que de repente, uma das câmeras captou algo muito estranho, um objeto, que deveria ter mais ou menos um quilometro de comprimento por 200 de largura no formato cilíndrico, entrou no vulcão a uma impressionante velocidade, chocando-se com a lava a milhares de graus:
Somente esse acontecimento poderia levantar várias suspeitas sobre um possível OVNI, afinal não existe nada na Terra desse tamanho capaz de voar, ainda mais a tal velocidade. E também não existe material criado pelo homem leve o bastante para levantar voo e aguentar o calor dentro de um vulcão cheio de rocha derretida.
Por isso muitos acreditaram que aquele objeto tinha que ter vindo de outro lugar da Terra, porém alguns céticos duvidavam disso, mesmo não tendo uma explicação para o que viria a ser tal coisa que entrou no vulcão.
Mas na madrugada algo ainda mais incrível aconteceu, pois o mesmo objeto que entrou no vulcão saiu voando, na mesma velocidade, deixando todos de boca aberta:
Depois do segundo vídeo não ficaram dúvidas, alguma coisa que nós simplesmente desconhecemos entrou e saiu daquele vulcão, resistindo `as enormes temperaturas e sendo capaz de se movimentar a milhares de quilômetros por hora, mesmo tendo mais de mil metros de comprimento… O que será aquilo? Provavelmente um objeto de outro mundo…
Fonte: Minilua.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Humanidade deve evitar contato com alienígenas, alerta físico britânico
Hawking disse que é 'perfeitamente racional' acreditar na existência de alienígenas
O renomado físico britânico Stephen Hawking sugeriu que os seres humanos devem evitar fazer contato com seres extraterrestres.
Em uma série de documentários a ser exibida em maio no Discovery Channel, Hawking diz que é "perfeitamente racional" acreditar que pode existir vida fora da Terra, mas adverte que os alienígenas podem simplesmente roubar os recursos do planeta e ir embora.
"Se os alienígenas nos visitassem, as consequências seriam semelhantes às (que aconteceram) quando (Cristóvão) Colombo desembarcou na América, algo que não acabou bem para os nativos", afirma.
"Nós só temos que olhar para nós mesmos para ver como vida inteligente pode evoluir para alguma coisa que não gostaríamos de encontrar."
No passado, foram enviadas sondas para o espaço levando artefatos com diagramas e desenhos mostrando a localização da Terra.
Hawking diz que a probabilidade matemática é de que existam seres vivos em outros lugares do universo mas "o verdadeiro desafio é imaginar como poderia ser a aparência dos alienígenas".
O programa especula sobre várias espécies de extraterrestres, inclusive herbívoros de duas patas e predadores semelhantes a lagartos.
Hawking admite, contudo, que a maior parte dos seres em outras partes do universo provavelmente não passará de micróbios.
Em uma série exibida recentemente na TV da BBC - Wonders of the Solar System (Maravilhas do Sistema Solar) - o físico britânico da Universidade de Manchester, Brian Cox, também sugeriu que pode haver vida em outra parte do nosso sistema solar.
Segundo Cox, pode haver organismos sob a camada de gelo que envolve Europa, uma das luas de Júpiter.
Ele afirmou que aumentam os indícios de que pode haver vida em Marte. "Nós só saberemos com certeza quando a próxima geração de naves espaciais, adaptadas para procurar vida, for lançada para as luas de Júpiter e as planícies áridas de Marte nas próximas décadas."
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Astrônomo irá procurar por civilizações extraterrestres
Geoff Marcy é um dos mais renomados astrônomos da atualidade, tendo descoberto nada menos que 70 dos primeiros 100 exoplanetas. Ele tem defendido acirradamente investimentos em novas tecnologias a fim de incrementar a pesquisa de mundos alienígenas, e recentemente sugeriu que o governo americano se comprometesse a enviar uma sonda ao sistema Alpha Centauri antes do final deste século.
Agora Marcy foi agraciado com uma bolsa de investimento no programa Novas Fronteiras em Astronomia e Cosmologia, ao lado de outros cientistas. A iniciativa foi financiada com uma duação da Templeton Foundation do Reino Unido, a fim de encorajar cientistas e estudantes para explorarem grandes e fundamentais questões desse campo de estudo.
A idéia de Marcy que tem recebido o maior destaque é procurar, nos dados do telescópio espacial Kepler, responsável pela descoberta de mais de 2300 candidatos a exoplanetas, sinais da presença de civilizações extraterrestres. Especificamente, o astrônomo pretende buscar evidências de grandes projetos de engenharia planetária ou solar, como Esferas de Dyson. Populares na ficção científica, essas estruturas podem de fato existir.
Nos anos 1950, o pesquisador Freeman Dyson especulou que civilizações altamente desenvolvidas, possivelmente o Tipo 2 da Escala de Kardashev, pudessem aproveitar todo o potencial energético de sua estrela natal envolvendo-a com uma concha, a Esfera de Dyson. Tornou-se logo claro que envolver um sol com uma esfera oca levaria a obstáculos tecnológicos quase intransponíveis, então a idéia foi retrabalhada no conceito do Enxame de Dyson.
Seriam grandes estruturas separadas, orbitando um sol distante, que servissem como estações captadoras da maior parte de sua emissão energética. O projeto de Marcy é buscar, nos dados coletados pelo telescópio Kepler, sinais de seguidos enfraquecimentos da luz estelar pela presença desses imensos coletores.
Anos atrás, o físico do Fermilab Richard Carrigan examinou dados do telescópio infravermelho IRAS [que, entre outros, descobriu o sistema solar em formação da estrela Vega, a 27 anos-luz, em 1983] buscando sinais de Esferas de Dyson. Ele buscava a assinatura infravermelha do calor estelar que escaparia de uma dessas estruturas. Carrigan realizou um estudo pioneiro de arqueologia cósmica, especulando também a respeito de sinais em atmosferas planetárias da presença de civilizações.
Marcy diz: "O Kepler já descobriu mais de 2000 mundos ao redor de outras estrelas, muitos deles menores do que duas vezes o tamanho da Terra, e vários destes com certeza devem possuir água na superfície. Esses planetas relativamente similares à Terra nos oferecem a primeira oportunidade de buscar espécies alienígenas que devem ter evoluído neles". A verba que caberá a Marcy, US$ 200000, também será utilizada para a utilização dos telescópios Keck no Havaí, em busca por comunicações extraterrestres com o uso de raios laser.
O cientista comenta: "Civilizações tecnológicas podem se comunicar com suas naves através da galáxia por raios laser, seja no espectro infravermelho ou na luz visível. Esses pulsos de laser podem ser detectados por outras civilizações, já que a potência está concentrada em um raio estreito, e que tem uma cor ou espectro específico. O laser se torna muito mais visível que a luz da estrela natal dessa civilização". Marcy está entre os mais ardorosos defensores de uma mudança de paradigmas do SETI, o programa de busca por inteligência extraterrestre, e a aprovação de seu projeto aponta que está no rumo correto.
Saiba mais:
Livro: UFOs na Rússia
DVD: UFOs: Evidências Definitivas
Nibiru, O Planeta Perdido
Nibiru (também traduzido como Neberu ou Nebiru), este corpo celeste misterioso, é uma realidade nas manchetes
e na esfera do pensamento e da preocupação. Mas, a verdade
da sua existência e do que ela representa continua a ser algo
obscuro. Algo que transita entre o conhecimento científico
e mitologia antiga renascida na pós-modernidade, uma lenda cósmica.
Há milênios, muito antes do
escritor e filólogo de línguas mortas Zecharia Sitchin ter ressuscitado seu
mito, cada cultura da Terra tem se referido a ele com um nome diferente e
entendido sua natureza cosmológica de forma diferente, ora como um planeta, ora
como um enorme cometa.
- Quem é o Planeta X?
De acordo com a interpretação que
Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta
desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada,
passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta
chamar-se-ia Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia).
Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético,
localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão
supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteroides,
e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De
acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra.
Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria se
partido em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os
fragmentos e metade Tiamat tornar-se-ia o cinturão de asteroides. A segunda
metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurrada para uma
nova órbita e tornar-se-ia o atual planeta Terra.
O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando
ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa
órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se
do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão.
- Os muitos nomes de
Nibiru
De fato, esse mítico astro tem
mais de uma dezena de nomes pelos quais foi mencionado e/ou profetizados em
textos que pertencem à literatura de variadas correntes de pensamento.
- Os cientistas chamam de 1. "Planeta X" ou, ainda ̶ 2. "10º Planeta".
- Para o sumérios, é 3. Nibiru.
- Entre Babilônios, 4. Marduk, o Rei dos Céus, o Grande Corpo
Celestial.
- Entre os egípcios
é 5.
Neteru, ou 6. Seth, ou 7. Apep (Apophis).
- 8. Estrela Baal, 9. Celestial Quetzalcoatl ou Tzoltze ek para os Maias.
- No texto bíblico aparece como 10. Ajenjo ou, como no Apocalipse (ou Livro das Revelações do apóstolo João), 11. Absinto.
- Os mórmons chamam 12. Kolob.
- Na Bíblia Kolbrin, é 13. O Destruidor.
- Os Espíritas, reconhecem nele o 14. Planeta "Chupão", purgatório ou purificador da Humanidade.
- Para os hebreus, na
Antiguidade, o 16. Globo Alado ou, o próprio 17. Yahweh
(Jeová).
- Para os Fenícios, 18. A grande
Fênix.
- Os gregos chamaram-no 19. Tiphon ou, ainda 20. Nêmesis.
- Na tradição chinesa é 20. Gung-gung, o
Grande Dragão Negro e Vermelho.
- Na profecia Ramala (Ramallah, profecias
de Qur'an ou dos Manuscritos do Mar Morto), é mencionado como o 21. Mensageiro
Ardente.
- Os Gnósticos chamam-no 22. Hercóbulos.
-
No Evangelho de Mateus (24: 15-16), é atribuída a Jesus a advertência:
“Quando virdes o (23.) abominável devastador, que foi predita
pelo profeta Daniel, posta no lugar santo – o que lê entenda – então os que se
acham na Judéia, fujam para os montes. Mateus. “(24: 15-16)
- Também Nostradamus, em suas profecias refere-se a este
visitante terrível: ele é o 24. O Grande Rei do Terror, O Monstro ou
O Novo Corpo Celeste, como, por exemplo, nas quadras abaixo:
“Quando o sol ficar completamente eclipsado;
O monstro será visto em pleno dia;
mas o interpretarão de outra forma.
Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo.
O monstro será visto em pleno dia;
mas o interpretarão de outra forma.
Não serão tomados cuidados: ninguém irá prevê-lo.
(Nostradamus, cent. III, quadra 34 Apud WEOR)
A Lua, devido ao novo corpo celeste,
aproximar-se-á da Terra
e seu disco aparecerá 11 vezes maior que o Sol,
o que provocará grandes marés e inundações.”
(Nostradamus, cent. IV, 30 - idem)
- O Planeta dos Deuses
De acordo com os estudos de
Sitchin, as antigas placas cuneiformes sumérias descrevem Nibiru como sendo o
lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada
chamada de Anunnaki (chamados
Nefilim da Bíblia). Ele afirma
que eles chegaram à Terra pela primeira vez aproximadamente 450.000 anos atrás,
em busca de minérios (especialmente ouro), descobertos e extraídos
na África.
- DNA de uma Deusa
Em agosto de 2002 o Museu
Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu
da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa
rainha, depois descoberta como Ninpuabi,
filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo
Irmã mais nova de Gilgamesh.
Procurando saber se haveria
planos para examinar DNA nesses ossos, Sitchin entrou em contato com o museu.
Educadamente foi informado de que não havia planos para tal. Através de
petições ao museu, o mesmo desejava fazer o mapeamento genético da deusa e
compará-lo ao humano, mostrando assim nosso parentesco extraterrestre. Por
muitos anos Sitchin tentou realizar o sequenciamento genético da “Deusa de Ur”,
sendo sempre negado, sem nenhuma explicação ou justificativa, até seu
falecimento em 2010. O projeto nunca foi retomado, por nenhum de seus
seguidores ou outrem.
- 12º Planeta
A perspectiva da "colisão
planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria levada a
sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto
gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos por um
corpo chocando-se com a recém-formada Terra.
Como na tese anterior
de Immanuel Velikovsky em "Worlds in Collision", Sitchin afirma
ter achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos
celestes desgarrados em diversos relatos míticos. Estas teriam ocorrido
durante os primeiros estágios da formação planetária, mas entraram para o
relato mitológico através da raça extraterrestre que supostamente evoluiu em
Nibiru após estes choques.
Sitchin baseia seus argumentos em
suas interpretações pessoais de textos pré-nubianos e sumérios e no selo
VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um
décimo-segundo planeta.
-Um ciclo de destruição
É grande a variedade de denominações
e menções para um misterioso astro que periodicamente aproxima-se da Terra provocando
cataclismos naturais. Tal antiguidade das referências a esse mito, indicam, no
mínimo, que existe alguma verdade nos relatos, não acham?
À proximidade deste corpo celeste
é atribuída a força que desencadeia catástrofes globais que foram registradas
nas crônicas de muitos povos da Antiguidade. Entre estas, talvez as mais
conhecidas sejam as histórias dos Dilúvios, "destruição do Mundo"
pelas águas: o Mesopotâmico Gilgamesh e sua reprodução hebraica, o Dilúvio de
Noé.
Na “Antropogênese da Doutrina
Secreta” de H. P. Blavatsky, existem vários
trechos que falam desses desastres globais que mudam radicalmente a face Terra
alterando a configuração dos continentes (das terras emersas) e aniquilando
civilizações inteiras.
As informações que essa teósofa
reúne em sua obra fazem parte de tradições milenares, oriundas das mais
diversas culturas e nações do planeta. Em um desses trechos, Blavatsky reproduz
o quê denomina de Estância II ou Capítulo II dos Livros de Dzyan, falando de
uma época muito anterior ao surgimento da espécie humana:
“A roda girou por
trinta crores mais. Construiu rupas; pedras moles que
endureceram; pedras duras que amoleceram. O visível do invisível...
Pequenas vidas... Ela os sacudia de seu dorso... “ (BLAVATSKY, 2001 - p 67)
30 CRORES = 300 MILHÕES DE ANOS
RUPAS = FORMAS, CORPOS
PEDRAS MOLES QUE ENDURECERAM =
MINERAIS
PEDRAS DURAS QUE AMOLECERAM =
VEGETAIS
Blavatsky esclarece: Esta
parte refere-se a uma inclinação do eixo [da Terra] - e houve várias...
Outros autores referem-se ao mesmo episódio documentado em
registros da Antiguidade:
“Como outros povos da América Média, os Mexicanos pensavam que vários
mundos sucessivos tinham precedido o nosso. Cada um deles tinha-se desmoronado
em virtude de cataclismos durante os quais a humanidade perecera. ...”
Foi essa idéia que dominou o mito dos "Quatro
Sóis" do calendário cosmogônico, assim como as narrativas do Popol Vuh. Segundo o etnólogo Raphael
Girad, esta obra é o documento mais antigo da humanidade. É anterior ao Rig Veda e ao Zend Avesta, e afirma que nosso planeta já sofreu vários "fins
de mundo".
Um dos papiros papiros
Harris – (Egito) fala de um cataclismo cósmico através da água e do fogo
durante o qual o sul tornou-se norte, porque a Terra fez uma reviravolta. O papiro Ipuwer (Papiro de Ipuur ou Papyrus
Leiden I 344, Egito) indica, assim como o papiro Hermitage , esta inversão dos pólos.
- O Fim do Mundo?
Considerando que a geologia
comprova o fato de que a Terra já passou por várias convulsões que, para seus
habitantes, homens, plantas, animais, pareceram ser, realmente, o Fim de Tudo,
é inevitável admitir que tais fenômenos foram desencadeados por algum fator.
Algo causou e causa essas
revoluções telúricas periódicas. Se o eixo da Terra se inclina, necessariamente
uma influência extraterrena atua para que isso aconteça. Assim sendo, não
é absurdo supor que um evento cósmico é o catalisador desses fenômenos
devastadores.
A aproximação cíclica de um corpo celeste de dimensões significativas, do ponto de vista da força gravitacional, cuja passagem ocorre regularmente, sendo tais passagens intercaladas por longos intervalos de tempo, milênios, isso ̶ seria mais que suficiente causar estes míticos "Fins de Mundo".
- O que faremos, então?
É surpreendente que a 1º
civilização consolidada na história da humanidade tivesse conhecimento de todos
os planetas do Sistema Solar. Eles conheciam até mesmo os longínquos Netuno e
Plutão (só descobertos recentemente pelos astrônomos, devido ao aperfeiçoamento
dos telescópios modernos). Ora, se os Sumérios acertaram em todos os outros
planetas, por que não estariam certos sobre Nibiru?
Infelizmente, nada podemos fazer
a não ser monitorar o céu e torcer para que as interpretações estejam
equivocadas. Afinal, se um evento de magnitudes cósmicas como este for
confirmado, de nada adiantariam as lamentações.
Restará à espécie humana
reconhecer a insignificância de sua realidade e de seus corpos físicos, diante
da dinâmica do Universo. Só restaria reconhecer que o Universo não pode e não
vai deter as interações necessárias de suas forças em função do sofrimento que
isso pode causar aos habitantes deste ou daquele planeta.
Talvez seja tudo questão de
tempo, afinal o Universo tem suas próprias regras e mais cedo ou mais tarde a
Terra e tudo que nela vive serão destruídos de qualquer forma. Restando apenas
a memória de nossos feitos e o exemplo de nossas atitudes, tanto boas quanto
más. Vamos esperar, e torcer.
Henrique Guilherme Alves
Escritor e estudioso.
Dedicado ao culto de deidades gregas
Curioso a cerca dos grandes mistérios das antigas civilizações
Assinar:
Postagens (Atom)